Úlimos instantes de virgindade

Um conto erótico de Leo
Categoria: Heterossexual
Contém 2505 palavras
Data: 15/07/2008 16:06:57

Pessoal, vale lembrar: se vc encontrar no conto citações de idades com 14 ou 16 é prq o texto é um conto. Se a idade for de 18 anos, pode ser real. Nunca sei bem quando estou criando ou apenas lembrando do que aconteceu. O certo é que nunca comi ninguem com menos de 18.

Entrei em casa e a Lu tava deitadinha no sofá, de pijama rosa, pra variar. Perguntei, já sabendo, onde estava todo mundo. Afinal eu mesmo tava voltando de Congonhas onde tinha deixado as duas úlimas malas e suas malas.

__Tô sozinha...

Passei por ela e fui té meu quarto, tirei minha roupa e me massageei até ficar durão. Não gastei muito tempo nisso, pois tava decidido e vinha me preparando mentalmente no caminho de volta pra casa. Quando tava extremamente duro e já com a glande começando a babar uma gotinha, voltei pra sala e fiquei em pé encostado na porta.

Ela, deitada vendo tv com a cabeça sobre o braço do sofá, estava de frente pra mesma direção que eu, então não viu, assim logo de cara, que eu tinha meu pau duro na mão e já respirava om certa aceleração.

Pra me ver, olhou pra trás, como estava deitada foi o mesmo que olhar pra cima, enrugou a testa e tirou o cabelo dos olhos, tomou um susto. Sua primeira reaão foi rir.

Depois, um pouco assutada perguntou o que estava acontecendo. Sem responder me aproximei dela ainda deitada e esfreguei meu pau um pouco lambuzado e muito duro, na testa.

Sentou bruscamente e já muito séria insistiu.

__ O que é isso? Ta doido? Que tá acontecendo aqui?

Senti que sua voz tremia, estava com medo e um pouco excitada. Na verdade não sei se era só medo e minha excitação provocou a ilusão de que ela estivesse trêmula por estar afim.

Não importa, de qualquer maneira a resposta era uma só.

__Te prepara pra dar adeus ao teu cabaço!

__Que?! Que isso?!

__Isso o que? teu cabaço? é teu himem, a tua virgindade..

__Não se faça de bobo...dá licença..

E foi levantado, ou melhor, tentando levantar. Eu já estava em pé na sua frente com pau dur´ssimo apontado pro seu rosto, e ainda por cima, qdo tentou levantar fez um gesto com a mão esquerda como se fosse empurrar meu corpo pro lado pra abrir passagem. Só que num simples passo pro lado qdo ela levantou a mão fez com que eu me colocasse bem na frente dela e acabou esbarrano no meu pau com sua mão tremida.

Me olhou bem sério e ordenou que eu saisse da sua frente e não iria gritar.

Respondi que poderia gritar a vontade, ela mesma sabia que estavamos sós e iriamos ficar assim por muitos dias.

Me aproximei e tentei alcançar seu rosto com o meu pau, ela se recostou pra trás pra fugir e eu fui mais adiante, acabei me apoiando no encosto do sofá.

Ela ficou meio que sob minha barriga e meu peito, encostada e se encolhendo contra o sofá, mas dali só podia ir pros lados. Segurei sua cabeça com a mão direita e com a esquerda apoiada no sofá prendi contra meu braço e apontei mau pau pra esfregar no rosto dela. Passei na sua boquinha virgem de poucos beijos, todos em meninos babaquinhas que não sabiam ainda beijar direito.

Senti sua respiração ofegante e sua forte tentativa de fuga.

Seus cabelos macios e sedosos agora sendo segurados pelas duas mãos. A tentativa de fuga já não era tão forte. Segurei firme e comecei a pincelar meu pau na sua boca, que estava totalmente fechada e apertada. Ela só gemia e resmungava negações.

Me abaixei na frente dela e levantei a blusa do pijama de algodão. Ela puxou pra baixo e me empurrou dizendo que não iria aocntecer nada.

Eu disse pra ela que ficasse em pé, poderia sair e ficar em paz se eu desse um beijo na sua barriga.

Ela sabia que isso não resolveria o caso, que eu não iria deixar tudo se terminar antes de começar, mas mesmo assim cedeu.

Em pé na minha frente beijei sua barriga e lambi o umbigo. recuou e disse que ja tinha feito o que prometera

__ Sai, sai. Deixa eu ir pro meu quarto!

Negativo minha querida, segurei firme sua cintura, ajoelhado na sua frente comecei a lamvber seus pelos por cima do pijama. Atrás enfiei a mão direita por dentro do elástico pra puxar o pijama p baixo e ela tentou se soltar, mas meu braço esquerdo segurava firme sua delicada cintura e eu senia no meu rosto quente seu piercing geladinho que pendia do umbigo lambuzado.

Consegui baixar um pouco da calça folgada de algodão macio e enfiei a mão no meio da bunda, ainda alto quase nas costas. Ela apenas me empurrava como podia, mas não era com toda a força que faria quem realmente quisess escapar.

Segurando sua cinturinha com o braço esquerdo, sentindo o calor da sua bundinha com a mão direita, eu só tinha a boca pra puxar o abrigo pra baixo. E foi isso que fiz. Puxei um pouquinho pra baixo e já pude ver seus fartos pêlos escuros.

Interessante: ela era loirinha, cabelos lisos e claros, pelo branquinha e olhos azuis, mesmo asism tinha pêlos quase pretos. Castanho escuros. Muitos. Depilações eventuais quando ia a praia ou quando estava realmente em excesso. Mas naquele dia fazia tempo que não se depilava.

Num golpe de mestre, soltei meu braço esquerdo da cntura dela e junto com a mão direita que já estava por dentro do pijama consegui baixar até o joelho. Como fazia força sobre meus ombros pra tentar e desguradar da barriguinha dela, não teve tempo nem chance de segurar a calça.

Quando percebeu minhas duas mãoes seguravam sua deliciosa bundinha virgem com penugens douradas e nenhuma marca de biquini, estava td branquinha, e minha boca passeava sobre seus pêlos escuros e fartos. Meu pau roçava, sem eu querer, pura sorte mesmo, na sua canela direita.

Quando tentou mais uma fuga, prevendo que era inevitavel e as coisas só iriam aumentar, em todos os sentidos, acabou se desiquilibrando e caindo sentada sobre o sofá.

Forcei a abertura das suas pernas e mergulhei com tudo na sua buceta, que eu ainda nao tinha alcançado pra valer.

Estava melada!! Muito melada. Consegui dar um gostoso e demorado beijo. Como seu a buceta doce e salgada dela fosse uma boca grande e deliciosa. Se contorcia sentada na ponta do sofá, misturando uma tentativa de escapar com mexidas no quadril. Continuei ennfiando a lingua e lambendo os grandes e pequenos lábios como se fsse um demorado beijo de língua. Com a língua o mais fundo possível. Sentia seu clitóris durinho. Pensei em enfiar o dedo, mas não podia largar a bundinha, afinal eram meus braços em volta da cintura e coxas dela que garantiam que não poderia desistir caso tivesse um flash de lucidez.

Agora estava tudo melhor, já nao pedia pra parar, só tremia e respirava ofegante. Eu não parei um segundo só. Enfiei a lingua o mais fundo que consegui, desenhie todas as figuras geometricas com a ponta da lingua no fundo da sua bucetinha. Uma bucetinha vrigem muito, muito apertada. Certamente conseguia sentir cada movimento delicado ou não da minha lingua entrando e saindo. Eu percebia as contrações das laterais da bucetinha dela na minha lingua e o montão de pêlos me sufocavam as narinas, mas não tava dando pra relaxar, temia que se ela se soltasse talvez eu a perdesse e ainda criasse uma bela incomodação no futuro.

Dali em diante era tudo ou nada. Aliás desde o momento em que apareci na sala de pau duro já tinha atravessado a linha limite da desistencia.

Continuei!! Lmabendo, chupando, lambendo, desenhando dentro dela. E finalmente a entraga!!

Quando eu já estava ficando assustado com tamanha resistencia, pois estava lambendo e enfiando minha lingua com tudo, e nada dela ceder, finalmente veio o meu alívio. Tirou as mãos dos meus ombros e trocou a direção da força que fazia. Pôs as duas mãos sobre minha cabeça e começou a me puxar contra sua bucetinha, que já estava vermelhinha e ensopada, assim como seus pelinhos. De saliva e do melzinho amargo que vertia e escorria pelo meu rosto todo. Apoiou os pezinhos nas minhas costas e me puxou com força. Rebolava e gemia muito, nada mais de palavras e ameaças. Só gemidos e sussurros ininteligiveis.

Eu continuei até que ela começou a gozar. Nossa! Foi como se comecasse a gozar hoje e só terminasse depois de amanhã e ainda havia uns resquicios de gozo mais aidante com pequenas tremidas e sorrisos descontrolados.

O sofá, no lugar onde ela estava deitada, tinha virado uma esponja molhada. Suor, saliva, lambuzo! Levantei minha cabeça devagar do meio das suas pernas e olhaie seu rosto vermelho. Com manchas vermelhas mais fortes, típicas das loirinhas de pelel bem clara quando ficam com muito calor ou nervosas. No caso dela eram as duas coisas.

Lhei dei um sorriso e ela meio qu acordou do transe sem saber se ria ou se ficava brava comigo. Por fim com mais uns beijos meus na sua buceta ensopada e toda gozada dela mesma, as coisas ficaam na boa.

Foi quando levantei e fui em dereção ao seu rosto. Dei um beijo gostoso como sei que ela nunca tinha recebido antes. Afinal seus ficantes tinham quase todos no maximo 15 anos e não sabiam o que eu sabia. Sentiu seu proprio gozo na minha lingua e, timidamente, imitou meus movimentos e ofereceu a sua pra eu lamber. Chupei sua lingua p dentro da minha boca e depois lambi seus labios e seu pescoço. Sorriu mais um pouco e estava mais leve e alegre.

Finalmente tirei a parte de cima do pijama e comecei a lamber seus seios. Apenas pra nossa diverção, ela já estava toda molinha e as lambidas nos biquinhos rosas dos peitos fartos não excitavam tanto quanto faziam uma gostosa cocegazinha. Mesmo assim lambi mais e mais. Alcancei a bucetinha com a mão e enfiei um dedo. E só um dedo, posi dois não couberam!

Ela sentiu que não estava tudo acabado e que o melhor estava por vir. Pelo menos pra mim pois ela acabara de gozar e logo sentiria uma piça dura e grande entrando na sua bucetinha que não tinha nem sentido dedos mais espertos lhe explorando. Acho que na imaginação dela o melhor ja tinha vindo.

Nos ajeitamos no sofá e ela deitou como antes, como estava quando voltei do quarto. Com a cabeça apoiada no braço do sofá. Fui até lá e dei meu pau pra que chupasse. Não soube bem o que fazer, até nem conseguia alcançar pois estava deitada e meu pau apontava pro meu umbigo. Inclinei meu corpo pra frente e deixei minhas bolas ao alcance da sua boca. Não sei o que se passou na sua cabecinha, mas ela apenas riu e beijou. Não lambeu nem chupou como pedi. Segurou meu pau lambuzqado e mexeu suavemente pra frente e pra tras, meio sem jeito. Ja estava bem a vontade e sorria e suspirava.

Dei-lhe um delicioso beijo e voltei pra onde eu estava. na sua frente.

Só que agora subi no sofá e fiquei de joelhos no meio das suas pernas. Esfreguei a cabeça do pau nos lambuzados pelos e nos labios vermelhos de tanto eu chupar.

Ela riu e meio sem graça perguntou se ia doer.

Respondi que certamente não, pois eu pararia no menor movimento dela.

Rimos de novo e ela pediu pra eu ir.

__Vem, me come! Entra em mim e me come pra valer!

Que delicia ouvir aquilo. Atendi imediatamente, e apoiei com os braços ao lado do seu corpo e comecei a procurar a entradinha daquela delicia virgem com suaves movimentos circulares da pélvis. Achei!!! Fiquei imóvel com a cabeça encaixada na entradinha da buceta virgem deliciosa e lambuzada que eu acabara de fazer gozar.

Um sorriso dela e uma entradinha. Muito apertada e ela um pouquinho tensa fizeram ainda mais apertada.

Pedi que relaxasse e deixasse rolar tranquila pois nao iria machuca-la. Relaxou um pouquinho e o lambuzo voltou com tudo, foi mais legal ainda.

Entrei mais e mais. Fui entrando e sentido a cada centietro as paredes da bucetinha apertando meu pau. Seu eu sentia a pressão na minha lingua imagune no pau. Parecia que não iria caber. Mas cada entradinha a mais a bucetinha dela se moldava em torno do meu pau. Aí está!!! parece o fundo da buceta, mas é um fundo que vai cedendo e se abre!!! Ela se contrai um pouco! Faz cara de séria! Eu páro, ela pede que continue! Vou adiante e enfio mais um pouco e agora vai mais suave, sem dor. Entrei inteiro na buceta dela e seu coprinho treme. Sua respiração tá descontrolada e a minha também.

Finalmente saio devagar e volto um pouco mais rapido, ela faz carinha de choro ainda. Diminuo e entro até o fim de novo. O fim do meu pau prq a bucetinha dela ja nao tinha mais fundo. Entro e lá dentro bem no fundo sinto meu pau latejando e a buceta dela se contraindo.

Agora sim, com todo o lambuzo do mundo começo a entrar e sair ais rapido e cada vez mais forte. A carinha de choro dela continua, mas não é dor, me garante que não é dor. Continuo agora muito rapido e cada vez que vou no fundo dela dou uma rebolada e saio quase ate o fim e entro de novo como se fosse a primeira. Estou no céu e ela também. Continua a carinha de choro mas tenho certeza que a bucetinha se moldou bem ao meu pau.

Entro e saio sem a menor intenção de retardar ou me controlar. logo que ela pára de fazer carinha de dor eu acelero e e fico no entra e sai com força e velocidade que me fazem eplodir dentro da bucetinha dela pela primeira vez!!!

É inexplicave, sentir uma buceta vrigem se contraindo e apertando o áu até quase sufocar! Muito apertada e lambuzada!!

Gozo, gozo muito e ela também!! Sei que ela goza de novo porque as tremidas começam e parecem sem fim mais uma vez!! Tanto que eu gozo e parece que foram litros de lite quente escoprrendo pra dentro dela. Sei que foram os mesmos mililitros de sempre, mas parecem litros da porra mais quente que eu ja produzi Mas não posso parar de entrar e sair pois ela está tedo um ataque epiletico praticamente. Gozamos e gozamos muito!

Ela ainda nao sabe chupar, mas vai porvar meu leite misturado com seu mel amargo. Depois de quase desmaiarmos gruidados, tiro meu pau da sua bucetinha es esfrego no seu rosto e seu cabalo. Ela só ri e me masturba sem jeito. Abre a boca e eu enfio na sua boca. Ela fa movimentos descordenados. O que só aumenta meu tezão!!!!

Adeus cabacinho. Foi assim que começou.

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Comentários

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Adorei.... muito bom... Só não cho q ela era tão apertadinha assim... se fosse teria gritado de dor... mas enfim.... muito bom... nota 9!

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Um conto bem detalhadoe envolvente.Ideaizei - o em minha mente, pois foi pouco parecido com minha primeira vez.

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