Este é meu primeiro relato e espero dos veteranos e pessoas que visitam o site a compreensão pela possível má qualidade do texto. Omitirei nomes para evitar constrangimentos, pois nossa cidade, no interior de Alagoas, é pequena e todos se conhecem.
Tenho uma vizinha que sempre que passa por mim desperta o meu desejo por sexo. Ela é muito fechada, mas percebo que sempre gostava das minhas olhadas em direção à sua bunda, que ´por sinal é muito gostosa.
Numa segunda-feira eu estava só em casa. Caía uma chuvinha fina e fazia um frio gostoso. Alguém chamou na porta e, ao abrir encontrei minha vizinha. Nos olhamos e perguntou-me se não tinha um guarda-chuvas. Nesse momento a chuva engrossou e pedí que ela entrasse um pouco. Minha vizinha é uma morena de 1, 65 m, corpo malhado e um bumbum de dar inveja. Ela estava com uma calça branca e transparente. De repente ela me disse que ficava muito encabulada com o jeito que eu a olhava e que diversas vezes comentou com o seu marido. Pedí-lhe mil desculpas, mas falei que não estava arrancando pedaço de ninguém e que faria o possível para evitar. Também disse-lhe que ja a homenageara diversas vezes. O clima começou a esquentar e ela quiz saber onde eu gozava. a resposta em vários lugares na boca, na buceta, no cu.... Nos agarramos e nossos corpos colaram. Que beijo gostoso! Eu estava de calção sem cueca e meu pau duro foi agasalhado por sua boca. Jamais recebera um boquete daqueles. Arranquei suas roupas e passei a chupar sua linda bucetinha fazendo-a gozar em minha boca. Não estávamos nos sentindo à vontade, mas o desejo era grande. Minha rôla entrava e saía daquela buceta gostosa, enquanto ela me pedia pra puxar em seus cabelos. Em fração de segundos, gozou. Sussurrei que queria comer aquela bundinha tão desejada. Com o cuzinho devidamente lubrificado com minha saliva enfieei minha piroca que entrou fácil, fácil. Toca sua buceta enquanto fodia o seu rabo. Em pouco tempo estávamos urrando de prazer, num gozo frenético.
Hoje, minha vizinha, também é minha amante. Fingimos não gostar um do outro para que nossos cônjuges não desconfiem.