Era uma tarde de 5ª feira chuvosa no consultório quando o telefone tocou. Do outro lado da linha, uma mulher com voz chorosa, Kássia, pede desesperadamente que eu vá à sua casa para atender a sua avó que está muito doente. Me dá um endereço na Penha e pede que eu vá ainda naquele dia, porque a sua avó está com muita febre e delirando. Concorda, um pouco hesitante, em pagar a consulta no valor normal.
Nessa época o consultório estava fraco, sem movimento, e as dívidas estavam se acumulando. Já tinham se passado 7 meses da minha separação e eu estava um lixo, tanto financeiramente como emocionalmente. Essa seria uma oportunidade para ganhar algo, para pelo menos tentar pagar o conserto do carro que estava na oficina.
Perguntei a minha secretária como fazia para ir de ônibus de Botafogo à Penha e ela me explicou. Sentei na janela e fiquei observando aquele dia feio nas ruas dos subúrbios, imerso nos meus próprios problemas. Tinha dado plantão no dia anterior, por isso tive sono e cochilei por um momento.
Sem intimidade com o bairro, tive dificuldade para encontrar aquela rua, mas achei. Toco na campainha e Kássia me abre a porta. Ao vê-la fiquei perplexo por uma fração de segundo, mas acho que ela não notou. Quem me abriu a porta foi uma mulher de vinte e muitos anos, um pouco mais baixa que eu, com pele bem branca, cabelos negros e lisos. Usava uma daquelas roupas de ginástica bem justas que deixam a barriga à mostra. Seu corpo era escultural, como deveria ser o de todas as professoras de academia. Tinha seios fartos, lindas pernas e um rosto delicado, quase angelical. Quando foi à minha frente até o quarto da paciente também pude notar que a sua bunda era perfeita, de tamanho médio bem redondinha e firme.
Após retomar a concentração no trabalho, fiz a anamnese e o exame físico da Sra. Virgínia que apresentava uma infecção na perna, que estava causando a febre e a confusão mental. A sua pressão também estava alta. Prescrevi antibióticos e entreguei algumas amostras grátis que tinha na minha pasta. Durante o atendimento fui observado atentamente pela neta zelosa e dedicada.
Já estava cansado, querendo cobrar a consulta e voltar logo para casa. Kássia me chamou na sala e me ofereceu um café. Disse que nunca tinha visto um médico tão atencioso e carinhoso com uma paciente. Retribuí elogiando a sua dedicação à avó. Levantou-se da cadeira se ficou em pé atrás de mim. Abaixou o rosto até a altura da minha orelha e pude sentir o seu perfume e os seus cabelos roçando na minha orelha. Falou baixinho como eu posso pagar um médico que é tão gostoso?. Nesse instante fiquei surpreso, quase paralisado e extremamente excitado. Ela puxou a minha cadeira para longe da mesa e ficou em pé na minha frente, de costas. Por cima do ombro olhou para mim e disse eu vi como você olhou para a minha bundinha, você gostou é? Meu coração estava acelerado e a voz não saía da garganta, fiz que sim com o movimento da cabeça. Ela sentou no meu colo e senti aquela bunda gostosa roçando no meu pau. Alcancei os peitos dela e comecei a massagear. Senti a respiração dela ficar mais rápida e começou a dar gemidinhos. Ela tirou a blusa e pude acariciar melhor os peitos, e sentir como os mamilos estavam durinhos.
Levantou-se e tirou a roupa toda, então pude admirar aquele corpo sensacional cultivado com dietas e exercícios. Tirou a minha camisa e dei beijinhos no meu tórax. Levantei-me e ela ajoelhou-se aos meus pés, abrindo a minha calça. Com afã segurou o meu pau e o enfiou quase todo na boca, chupando avidamente, como se estivesse sedenta por aquilo. Sentei no chão e beijei a sua boca cheio de tesão. Meti a mão naquela bocetinha e ela deu um gemido. Senti que ela estava bem molhada. Ela disse: eu posso pagar a consulta dando a minha bocetinha? Me deitou no chão e subiu em mim deixando que a minha piroca entrasse nela, até o talo, e gemeu bem alto. Enquanto ela subia e descia em um movimento ritmado, eu apertava a sua bunda com força e beijava os seus peitos. Ela estava enfurecida, como se estivesse transando a primeira vez depois de muito tempo. Enquanto ela sacudia e gemia eu, cuidadosamente, enfiei o meu dedo naquele cuzinho apertadinho e ela ficou ainda mais alucinada de prazer. Ela começou a sacudir com mais violência, como se estivesse me cavalgando, enquanto eu enfio e meu pau nela com vontade. Os dois gozamos juntos e caímos um ao lado do outro, exauridos e suados. Ela levanta, me dá um beijo na boca, diz obrigado doutorzinho, e entra no banho.
Quando me dou conta do que aconteceu me levanto, visto a roupa e vou embora. Isso nunca tinha me acontecido, e por isso fico confuso. Fico pensando em Kássia a semana toda, lembrando aquela tarde de prazer. As dívidas já não me incomodam mais. Na 5ª feira seguinte o telefone toca novamente.