Namorada do meu melhor amigo(parte 2)

Um conto erótico de Abstract
Categoria: Heterossexual
Contém 2249 palavras
Data: 17/07/2008 16:07:32

A Marina chupava feito louca, que delícia de mulher. Mamava a cabeça, enfiava todo na boca, acariciava as bolas... que boquete!

Não agüentei, enchi a cara dela de porra.

Ela levantou a cabeça e sorriu para mim. “Isso, você adora levar porra na cara, né?” o Rafael estava fora de si. Pegou a Ma pelo cabelo e começou beijá-la feito louco, lambendo toda a porra que escorria.

“Vem, vamos tomar um banho” a Marina levantou e começou a me puxar. “Rafa, arruma o quarto para nós”. Ela me levou até o banheiro.

“Tira minha roupa, me deixa peladinha, vai”.Que mulher. Ela me olhava com uma carinha de safada.

Fiquei parado, ainda em choque. “Para com isso. Relaxa... você sempre quis isso não foi? Vem, não fica assim, vem com tudo!” me lascou um baita beijo na boca, que louca!

Nessa hora pensei “Ta no inferno? Abraça o capeta!” longe daquela delicia ser o capeta.

A peguei pelos cabelos e puxei seu corpo para o meu. Senti meu pau roçar naquela barriga gostosa e aqueles peitos duros e enormes contra meu peito.

Beija ela por alguns minutos, apertei seus grandes seios, é claro, e comecei a despi-la. Primeiro a blusa, depois o sutiã. As tetas eram mais gostosas do que eu imaginava. Duras, enormes! Aqueles bicos marrom duros apontando para mim. Caí de boca! Chupei aqueles tetões até cansar. A vagabunda puxava minha cabeça, enfiava minha cara naquelas tetas enormes.

Beijei a barriguinha dela até chegar na danada. Dei uma cheirada. Que cheiro de fêmea delicioso. “Abre minha calça, mas abre com a boca”. Mordi o ziper e puxei, abri o botão e soltei o cinto. Pronto, aquele tesão estava só de calcinha na minha frente.

Ela estava de lingerie branca toda bordada. E por mais que o Rafa tivesse me falado... que buça ENORME! Cheirei novamente, parecia ser mentira. Beijei as coxas enormes. Ela dava gemidinhos de tesão e tremia.

Ela me puxou pelos cabelos e entrou no Box. Tirou a calcinha... quase gozei. Além de enorme, a buça era linda. Gordinha, lisinha, grande, carnuda, bem desenhada. Adoro mulher com buceta bonita.

Ela tirou minha roupa e ligou o chuveiro. Ficamos nos beijando e nos tocando.

Ela segurou meu pau e me olhou com um rostinho de anjo “Vai, quero você aqui dentro”. Em dois segundos eu estava de pau duro de novo.

Ela desligou o chuveiro e começou a se enxugar. Ficou de quatro para secar os pés e deixou aquele rabão a mostra. Mais o que me chamou a atenção, foi aquele bucetão no meio das pernas inchado. Que buça...

Fomos nus para o quarto. Chegando lá o Rafa estava na cama, com uma musica ambiente e com o pau na mão. “Come essa safada Rodrigo, fode bem ela. Vou assistir tudo aqui” e sentou em um sofá ao lado da cama.

Nessa hora entrei de cabeça na coisa. Agarrei aquela morena gostosa e comecei a beijar seu corpo. Apertava os seios dele e a safada gemia muito. Beijava sua boca, passava a mão eu seu corpo... Não agüentei... comecei brincar na bucetinha. Assim que passei o dedo pelo grelinho ela me segurou forte e perdeu a força nas pernas. Comecei esfregá-la e ela a gemer mais alto. Ela flexionou um pouco os joelhos e abriu as pernas. Sem pedir licença, meti dois dedos na filha da puta. Ela soltou um gritinho e me olhos. O Rafa estava olhando tudo alucinado.

Que buceta, ainda mais gostosa por dentro. Empurrei ela para cama. Ela já caiu com as pernas abertas. Comecei a chupar os peitos da safada e fuder sua buça com os dedos. Ela esfregava o grelo que nem loca.

“Me chupa, mama em mim. Por favor”. Ela rebolava na minha mão e puxava seu próprio cabelo. O Rafael levanto e parou do meu lado “Chupa esse bucetão dela, essa vadia adora. Chupa, cara, é uma delicia”. Ah, nem pensei, meti a cara no meio das coxas dela. Mamei que nem bebê.

Como a Ma é deliciosa. Buça cheirosinha, molhada, QUENTE... estava escorrendo tesão pelas coxas roliças dela. Mamei muito naquele grelo, até ele ficar bem duro e vermelhão. Lambuzei meu dedo naquela bucetona e soquei no rabo dela. Ela contraiu e fechou a bunda, deve ter doido. Forcei a abri as pernas dela “Calma, você vai gostar”. Comecei a ir mais rápido com o dedo no rabo dela. Ainda mamava aquela bucetona, chupava o grelo e metia a língua naquela racha. Comecei a fazer movimentos circulares com meu dedo no rabo dela. Foi o suficiente. Ela me puxou pela cabeça, quase me socou na buceta dela. Arqueou o corpo na cama e gozou. Senti escorrer pelo meu rosto.

Ela ficou meio desfalecida na cama, apenas tendo espasmos de prazer. Ela olhou pra mim e levemente abriu as pernas. Era o convite.

Joguei meu corpo sobre o dela, segurei a perna esquerda no alto e meti, de uma vez. A piranha estava tão molhada que nem ouve resistência, só parou nas bolas. Ela urrou de tesão e acordou novamente.

Dentro daquela mulher gostosa era muito quente, muito mesmo. Com certeza a melhor buceta que eu comi. Comecei bombando bem devagar, tirava cm por cm do meu pau e colocava de novo, bem lento. Meu pau latejava lá dentro.

“Me com força, me arrebenta, seu puto!” não perdi tempo.

Tirei o pau e soquei de uma vez. Aquela bucetona grande baita no meu púbis, era bem macia. Socava com muita força, aquela buça parecia não ter fim. Ficamos assim uns dez minutos, eu estava louco de tesão. Fodia aquela buceta enorme e apertava aqueles peitões, a vagabunda arranhava meu peito e abria a xanona com uma das mão. “Rafa, olha aqui, olha essa pica entrado em mim, olha”. O Rafael saiu e trás de mim e deitou a cabeça na barriga dela, ficou bem perto da buça dela engolindo meu pau. Vi que ele cheirou e lambeu meu púbis. “Vai, mete nessa vaca gostosa, mete na minha puta, arrebenta com ela” ele falava olhando meu pau sumir. “Me fode, fode vai. Sou uma puta mesmo, sempre fui, sempre quis entrar na sua vara. Ainda bem que esse corno deixou, estava louca pra levar pau. Como é gostos, vai com mais força, enfia tudo, quero sentir batendo lá no fundo” ela falava com uma carinha tão inocente.

“Rodrigo, deita, eu quero pular nesse pau, quero sentar até entrar as bolas, por favor”, o Rafael deu um pulo, olho assustado para a piranha da namorada. Eu mais que depressa deitei com a vara apontando para o céu. Ai veio aquela delicia. Passou aquele pernão por cima de mim, se posicionou, segurou meu cacete bem na portinha e caiu com a buceta em cima. Entrou tudo, até o talo, só minhas bolas pra fora. A piranha ficou um tempinho sentada e então agarrou meu saco com a mão e começou acariciar. “Rafa, olha que bolas gostosas! Você não gosta de quando eu chupo as suas? Será que não vai gostar de chupar umas também?”. O que ela estava falando? Não entendi nada, mas senti uma boca agasalhar minha bola, primeiro uma e sugou. Depois a outra. Uma linguada servida no saco todo e então enfio as duas na boca. O Rafa tava chupando meu saco. A filha da puta começou a se mexer. Aquele bucetão em minha barriga, se esfregando. Era muito carnudo, uma delicia. Ela começou a foder, primeiro devagar, depois com mais força. Enquanto isso aquele corno viado chupava meu saco. “Chupa seu corno, viado do caralho, lambe meu saco enquanto eu foda a tua mulher piranha. Seu froxo. Olha como essa vaca pula no meu pau. Você é um viado, por isso ela me quer como macho dela!”. A Ma começou a pular e rebolar mais e o viado do Rafael me chupava com mais vontade. Aquilo estava delicioso. Aquela bucetuda pulando em cima de mim e o meu amigo lambendo meu saco que nem um louco, chupava com muita vontade. “Faz ele gozar meu corno, faz ele me encher de porra".

O Rafa chupou com mais vontade e a filha da puta se apoiou na perna esquerda e sentava com força na minha pica. Eu segurei ela no alto e comecei a bombar com muita força.

“Isso, me arrebenta, me faz sua puta, mostra pra esse frouxo o que é ser macho, me come, acaba comigo. Me faz sua puta, acaba comigo”.

Não demorou muito, eu gozei. Gozei muito.

A Ma levantou do meu pau e a porra escorreu pela minha barriga, púbis e rola. “Ahhh, olha que sujeira” disse ela “limpa tudo corninho, quero ver ficar limpinho, deixa tudo brilhando pra mim”.

Ele nem pensou, meteu a boca no meu pau, chupou feito louco, lambeu minha barriga, tomou toda a porra e voltou a chupar meu pau. Nunca imaginei que um macho pudesse chupar tão bem uma rola, ele sabia exatamente onde são as áreas que dão prazer no pênis, por isso estava delicioso. “Isso seu corno viado, chupa tudo, chupa que eu vou socar no rabo dessa vadia aqui”.

“Ah, mas... não estou acostumada, vai doer...” ela colocou a mão no bumbum com uma carinha inocente.

“Fica quiete, hoje você é minha pirainha, vai fazer o que eu quiser, entendeu? Senta esse bucetão na minha cara”. E ela veio, esfregou a buceta e o rabo na minha cara. Meti a língua nos dois. “Caralho, chupa. Minha buceta ta até doendo. Seu gostoso filho da puta, chupa, me deixa louca”. “Isso meu corninho, deixa essa benga dura pra mim, deixa”.é doendo. Seu gostoso filho da puta, chupa, me deixa louca”. “Isso meu corninho, deixa essa benga dura pra mim, deixa”.

Quando meu pau subiu de novo ela se levantou e ficou de quatro. Aquela bunda linda e a bucetona pra fora eram maravilhas. O Rafael pegou o pau e se posicionou atrás dela. “Hei, essa piranha é minha” E tomei a frente. “Isso meu frouxo, olha aqui ele me comer”.

Peguei ela pela cintura e enfiei a pica. “Ah que delicia, fode, fode, fode...”. Bombava cada vez mais rápido. “Mete, me arrebenta, me faz fêmea”. Eu segurei a cabeça dela contra o colchão e atolava a rola naquela buceta enorme.

“Você gosta né vadia, gosta de ser tratada como fêmea, gosta não é?”. Ela nem falava de tanto tesão, só acenava com a cabeça.

“Não to agüentando, vou foder esse rabinho apertado”. Tirei o pau da bucetona dela e encostei a cebeça no cu. “Não, vai doer!”. “Fode ela Rodrigo, ela adora levar no rabo, fode com gosto”.

Empurrei a cabeça e ela soltou um grito. “Vem aqui seu corno, abre o cu dela, abre pra eu enfiar o pau até o talo”.

O Rafael segurou as bandas dela enquanto eu jogava meu peso do corpo. Ela se debatia e tentava sair. Empurrei um pouco mais a cabeça, mas não ia.

“Chupa meu pau, lambuza ele seu corno, lambuza pra que foder esse rabo”. Ele caiu de boa e encheu minha pica de baba. Ai ficou fácil. Soquei no rabinho. Bem de vagar no inicio pra não machucar. Ela estava quieta, não falava nada. O Rafa deitou do lado dela e perguntou: “Ta gostando, amorzinho?”. Ela olhou pra ele e em tom de ironia respondeu: “Acha que um pau grosso no rabo não dói? Vai lá chupar meu grelo pra que eu relaxe”. Ele se colocou em baixo de nós e começou a chupar a buça melada dela. As vezes ele sugava meu saco.

Percebi que ela estava relaxando. Já estava dando pequenas gemidinhas e me apertava na cintura.

Comecei a bombar com força. Não demorou muito tempo e a puta acendeu de novo. “Ah, fode meu rabo, fode delicia. Não sabia que era tão bom ter uma pica grossa no cu. Vai seu corno chupe meu grelo, me fode com a língua, seu frouxa, chupa”. Ela balançava aquele rabo. Eu a peguei pelo cabelo e fiz que ela desencostasse o rosto da coma, segurei-a pelo pescoço e falei bem baixinho no ouvido: “Você é uma puta, uma vaca, por que não meteu comigo antes? Tava com dó desse corno viado? Sua puta! Sou louco pra te fuder faz tempo, gostosa do caralho. Você é um tesão de mulher, uma puta gostosa”. E ela só dizia “me fode meu macho, arrebenta meu rabo. Seu puto gostoso me fode com força, me faze ser puta. Foi pra isso que nasci, pra levar rola”.

Ficamos nessa posição um tempo quando senti o gozo chegar “Eu vou gozar piranha”. “Me lota com porra, vai meu macho, estoura de prazer por mim”. O Rafa chupou o grelo dela com mais força. Senti a buceta dela contrair no meu pinto, apertou com muita força. O rabo quente começou a tremer. E veio o gozo, nós dois, juntos. Eu com o pau atolado até as bolas naquele cu delicioso. A porra escorria pela buceta na boca do Rafa.

Ela caiu sobre o corpo dele. Soquei meu pau na boca do Rafa que estava em baixo dela “chupa, viado, limpa esse pau sujo”. E ele chupou minha vara por mais uns 10 minutos.

Deitamos todos pelados na cama. A Ma ficou batendo uma punheta pra mim enquanto o Rafa enfiava o dedo no cu e na bucetona dela.

A ultima coisa que ela disse antes de dormir foi: “Nunca gozei tão intensamente. É por isso que eu amo você, meu corno” deu um beijo nele, um beijo em mim e dormimos.

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Comentários

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Legal, mas fictício. Recomendo a ler o conto anterior antes de escrever a continuação. Vc mudou a roupa da moça

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Adorei o conto. Fiquei super excitada. Parabéns. 10

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Improvável, mas um bom conto, vou dar 9 pra compensar o 0 que eu dei no inicio do conto

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