UM FINAL DE TARDE

Um conto erótico de ncsilva
Categoria: Heterossexual
Contém 3677 palavras
Data: 17/07/2008 17:31:34
Assuntos: Heterossexual, Menage

Um Final de Tarde

Era final de tarde de uma terça-feira em que fizera muito calor, um dia típico do final de verão, a noite refrescava e era possível que a chuva viesse. Mel trabalhava à três meses numa charuteria como gerente e gostava, não só da clientela seletiva como do salário, além disso era bastante calmo e fácil, o que a agradava.

À três meses fora aceita no lugar de um senhor que se aposentara, fora indicada por uma agência e era a primeira mulher que ocupava o cargo desde a inauguração da loja a mais ou menos trinta anos atrás, na realidade a primeira mulher numa loja tipicamente masculina. De imediato o dono, Sr. Santos, aberto às modernidades com aproximadamente 66 anos mostrou-se entusiasmado como o novo mebro da equipe, eram dois vendedores e um gerente, ela trabalharia no horário intermediário e os dois vendedores, dividiriam entre turno da manhã e tarde. Apesar de ser uma loja lucrativa não ficava em shoping nem em nenhuma rua famosa, mas era uma loja conhecida por sua tradição e que já tinha sua clientela estabelecida, o que não dava quase nenhum trabalho, bastava manter os lucros. Sr. Santos simpatizou com ela desde o início o que aconteceu também com os dois vendedores com quem passou a se dar muito bem. Sr Santos ia pouco a loja, vivia cheio de cuidados com a esposa que adoecera e confiou à loja à Mel, sua nova gerente. Sempre a elogiava e deixava claro sua admiração, muitas vezes usava de malícia, mas sem nenhum sucesso, Mel sorria, mas apenas isso.

Havia um vendedor, o da parte da tarde, que era bonito, simpático, inteligente e incrivelmente sexy como nem ele sabia e a encantava, tinha uma namorada, estava terminando a faculdade de administração de empresas e já havia deixado claro que ela exercia um certo poder sobre ele. Costumavam conversar bastante e sempre entravam em terreno perigoso,mas ambos gostavam, se insinuavam um para o outro, mas nada comprometedor, havia esbarrões, olhares maliciosos, e até carícias mais ousadas vez em quando, mas nada como naquela tarde. A loja estava vazia o que costumava acontecer pois a maioria dos clientes costumava encomendar produtos e nada era barato, portanto só entrava quem ia comprar, o que era ótimo. Nesta tarde, Lucio, era o nome dele, estava mais ousado do que o de costume, não parava de olhar para ela sem disfarçar e parecia querer engoli-la inteira, Mel gostava, não era boba, ele era um gato, alto, musculoso, moreno claro, cabelos que em seu comprimento se perdiam dentro do colarinho da camisa e os olhos tão preto que lembrava uma noite sem lua, além disso tinha conteúdo, dava pra ver. Tudo começou bem cedo quando ele chegou, mas o auge aconteceu depois, Mel estava de pé no balcão alto com os braços cruzados descançando a cabeça enquanto falavam sobre banalidades, ele sentado ao lado com as pernas preguiçosamente esticadas para perto dela com as mão atras da cabeça, havia tirado os sapatos e apenas de meias acariciava a panturrilha dela deixada a mostra por um vestido com saia godê que batia acima do joelho, Mel apenas deixava-se acariciar, era normal, atrás do balcão ninguém poderia ver, caso entrasse alguém. Lucio chegou sua cadeira mais para perto e descansou os pés para usar suas mãos nas nádegas, primeiro suavemente em seguida possessivamente apertando-a, aquele gesto a surpreendeu, embora não tenha se mexido, a fez sentir um tesão adormecido que não esperava e subtamente quis mais, parecendo ler em seu corpo, Lucio ficou de pé agarrando-a pelo quadril apertando-a junto a si, Mel pôde sentir nele sua virilidade, já antes sentida ,mas não com tanta intensidade, ele estava tenso e agarrou-se a ela como se fosse possível se satisfazer assim, seu pênis estava muito duro e aquela constatação a fez perceber que o queria, ficou imóvel enquanto ele se esfregava nela com força beijando-lhe a nuca e assim permaneceu o quanto pôde, seus seios incharam, os bicos inrrigeseram e sua calcinha ficou molhada, como era possível sentir tal sensação assim tão de repente, se perguntou. Sem perceber empinou a bunda para senti-lo mais o que o surpreendeu fazendo-o desequilibar um pouco, mas ao perceber o que ela queria, ficou ensandecido, dessa vez falando em seu ouvido o quanto o deixava louco. Suas mãos criaram mais vida e suspenderam o vestido deixando as coxas a mercê de seus carinhos, afastou-se um pouco para admirar aquela bunda com apenas um triangulo de calcinha no alto e suas mãos voltaram a agarrá-la fazendo um caminho que ambos sabiam onde iria parar. Com dedos ágeis beijando-a na boca sentiu a umidade entre as penas no instante em que ultrapassou a minúscula peça arrancando dela um suspiro qua mais parecia um pedido de rendição, sabia que ela estava gostando, tinha certeza que queria muito mais, mas ele queria explorar, queria descobrir e queria tê-la de todas as formas possíveis, estava louco demais para parar e pensar, não podia e sendo assim a afastou, Mel nem teve tempo para parar e pensar onde ele iria, o viu apenas abaixar e depois sentiu sua pele queimar quando os beijos dele estavam tomando conta de toda a sua bunda, estremeceu de prazer e quase gritou quando sentiu sua língua seguir um único caminho que foi descoberto sem nenhum obstáculo, suas pernas foram afastadas sem defesa para deixar passagem livre para que pudesse ser tomada, Mel estava quente, úmida e saborosa, Lucio saciava-se com a cabeça enterrada naquela vagina, sua língua deliciando-se na maciez da pele, na curva que subia até o ânus sorveu como se fosse água e os sons que ouvia eram apenas gemidos dela cada vez mais empinada, cada vez se dando mais, com os dedos fazendo um pouco do trabalho abria-a com facilidade deleitava-se ajoelhado a seus pés, ficaria ali uma eternidade se não precisasse, se não sentisse uma necessidade quase sobre-humana de também ser tocado. Ficou de pé e tornou a beijá-la e quando o fez seus dedos a penetraram fazendo-a estremecer e a dar um pequeno grito, já não conseguia se controlar, estava fora de si, e não queria voltar. Um freguês não muito conhecido entrou na loja, mas nenhum dos dois viu, ele ficou paralisado ao ver aquela mulher se contorcendo e seu rosto dizendo tudo o que estava sentindo, fechou a porta e eproximou-se do balcão, viu o vestido suspenso de Mel, a boca de Lucio tomando-lhe os seios umas das mãos desaparecida entre suas pernas, os espasmos de prazer que sentia até que ela virou e rapidamente entre os beijos o fez tirar as calças, o pênis saltou para fora como um bicho tomado pelo susto ela o segurou enquanto seu próprio vestido caia a seus pés deixando-a a mercê dos olhares, o cliente estava assustado, mais que isso obsecado pelo que via; Mel abaixando e engolindo aquele pênis teso com sofreguidão, Mel com o corpo exposto, Lucio não podia aguentar aquilo e a tomou novamente dessa vez suspendendo-a para si, rescostando na mesa colocou-a sentada em seu colo e a penetrou com força fazendo-a soltar um grito de prazer total, era o que ela queria e o que ele podia dar, senti-la abraçando-o com as pernas o enlouquecia, ela o apertava com os braços e pernas, ele mal se mexia, queria explorá-la, queria estocá-la mas já estava todo dentro dela e estava prestes a explodir, ela sabia disso quando o beijou invadindo-o com a língua e quando ele estava prestes a ceder ela relaxou e o fez deitar na mesa ajoelhada sobre ele o fez acalmar. Lucio sentia seus pênis quente, fervendo, e queria penetrá-la novamente, queria gozar, mas sabia que ela o faria esperar, mas ele não conseguiria por muito tempo, puxando-a com força sentiu seu pênis em toda a espessura passar pelo canal da vagina até atingir seu ponto final quando ela começou a rebolar, Lucio fechou os olhos enquanto acariciava os seios, ela comandava, ela o estava levando a outra dimensão. O cliente não conseguia se mexer a não ser para segurar seu próprio tesão, para apertar com força seu pênis, naquela loja havia uma magia erótica que hipnotizava e quando deu por si estava do outro lado do balcão com as calças abertas se masturbando, aproximou-se cauteloso da mesa, de Mel, deixou que ela o visse e deixou que ela o guiasse, o que ela fez foi sugar aquele pênis faminto com sua boca enquanto Lucio a estocava em seu rítimo, não sabia quem era quele rapaz, já o havia visto na loja, mas não queria pensar, queria apenas aproveitar e o engolia, torcendo, esfregando chupando como se fosse sugar a última gota de líquido daquele pênis que crescia em sua boca. Lucio abriu os olhos, viu e não ligou na verdade sentiu mais tesão do que antes, aquela mulher era sensacional, não queria saber de nada, estava prestes a explodir a qualquer momento e queria agarrá-la, sendo assim suspendeu o corpo um pouco e a sentiu bem mais profundamente. O estranho se afastou, não muito, sabia o que estava para acontecer e sabia que aconteceria com ele também e enquanto ela rebolava para apressar o gozo o estranho a penetrou por trás, na hora Mel ficou apreensiva, mas Lucio não deixou, beijou-a com prazer sua língua explorando todos os cantos da boca enquanto ela sentia um misto de dor e prazer em ser penetrada por trás, já não queria saber quem era ou o que fazia, queria sentir e estava sentindo, a dor se transformou e tesão ao sentir aquele estranho indo e vindo de dentro dela, Lucio sussurrou alguma coisa enquanto a agarrava com mais força e ela gritou, ele explodiu dolorosamente junto com ela que se contorcia em espasmos como se levasse um choque prolongado, a sensação do líquido jorrando dentro dela era maravilhosa e reconfortante até que sentiu um outro líquido sendo derramado quente e prolongado, era o estranho que quando se afastou ainda sentia uma tremedeira na perna, nem sabia o que havia feito, só sabia que havia sido prazeiroso, Lucio a afastou sentando-se e Mel pôde admirar toda àquela virilidade, beijou-o levemente e foi até o estranho, colocou-o sentado ao lado de Lucio e pôs-se a chupar e lamber o pênis de um a um até acalmá-los um pouco, depois simplesmente recolheu sua roupa foi para o banheiro e deixou a loja minutos depois. Lucio não sabia quem era àquele rapaz já vestido e do outro lado do balcão, não disseram uma palavra ele se foi e Lucio fechou a loja sem se importar com a hora.

Na manhã seguinte por volta das onze e meia, estranhou que Mel não tivesse aparecido, o outro vendedor ainda estava em seu turno e havia dito a Lucio que ela não dera nenhum telefonema avisando. A medida que o tempo passava foi ficando mais impaciente, lembrava dos momentos na tarde do dia anterior e sentia seu corpo estremecer, queria mais, queria tê-la novamente e queria saber o que aconteceria se ela resolvesse desaparecer. Às duas e meia mais ou menos Sr. Santos telefonou deixando a loja na responsabilidade de Lucio, pois Mel estava adoentada e não iria trabalhar, um pouco mais calmo, o dia passou sem grandes novidades, nem o tal estranho havia aparecido, tratava-se do neto de um cliente antigo que fora fazer uma compra, apenas isso, não o preocupava, além do mais a transa havia sido maravilhosa o que poderia acontecer era que da próxima vez trancassem a porta antes de começarem a se tocar.

Na tarde seguinte novamente Mel não apareceu e Lucio resolveu não eperar para receber um novo telefonema do Sr. Santos que não aconteceu, fechou a loja uma hora mais cedo e determinado foi á casa de Mel, não sabia o que esperar, só quera entender o que realmente estava acontecendo, não sabia se ela estava com alguém, se estava mesmo doente, se não queria mais vêlo, só queria falar com ela. Surpresa ela mesma abriu a porta, parecia perfeitamente bem e o deixou entrar, disse que a avó estava no hospital e que por isso não pôde ir ao trabalho havia ficado com ela até que sua mãe chegasse e ficasse de acompanhante a noite no hospital, havia chegado em casa a apenas duas horas atrás, havia tomado um banho e vestia short e blusa , estava sexy e bonita. As coisas aconteceram de maneira natural ele a deixou falar e a beijou logo em seguida não pensou em ficar, mas acabou aceitando o convite, pois Mel o arrastava para àquele caminho. Trabalhava com ela a quase quatro meses e de repente parecia necessitar dela o que parecia acontecer com os dois. A primeira peça que tirou foi sua própria blusa ajudada por ela que o acariciou no peito musculoso e o beijou fazendo-o sentir pequenos choques elétricos por todo o corpo, depois as calças e por fim viu-se nú enquanto ela o fez sentar e lentamente despiu o short exibindo uma calcinha preta comportada, mas incrivelmente sensual, sob a blusa de malha sem alças via-se os bicos do peito excitados, não era o corpo de uma deusa, mas era bonito a seus olhos, estava obsecado por ela e a queria de qualquer jeito, puxou-a pela mão fazendo-a aproximar-se, ainda sentado seu rosto estava na direção de sua pequena calcinha e com as duas mãos lentamente ele as tirou. Seus olhos embaçaram diante da visão dos pequenos pêlos pubianos a sua frente, o desenho e a pequena amostra da vagina entre as pernas, Deus aquilo o deixava em ponto de bala, mas iria com calma iria saboreá-la com muito cuidado, precisava daquilo, precisava dela, de Mel. Não disseram mais nenhuma palavra sobre a saúde da avó ou sobre a tarde que haviam trasado na loja, concentraram-se apenas naquele momento e tudo o que disseram forma sussurros de um para o outro. A carícia começou de seu joelho para cima passando pelas nádegas até chegar à vagina pequena e delicada, só em colocar os dedos pôde sentir a reação, a umidade vindo, a fome de ser tocada, de ser possuída, beijou-a; pequenos beijos leves nos pêlos e uma passada de língua no clitóris foi o suficiente para pô-la em chamas, trocou de lugar com ela a abraçou, havia carinho dava pra sentir, mas havia desejo contido como se nunca tivessem se tocado, penetrou-a suavemente dessa vez, sentindo mais uma vez cada músculo sendo tocado até pousar no lugar onde novamente retornaria numa susseção de vezes enquanto se apoiava nos braços, seus quadris mexiam para cima e para baixo numa repetição sem fim, sem cansaço suas bocas se tocavam e suas línguas se fundiam e foi assim sentindo-a toda abaixo de si que gozou, a descarga fora tão forte que mesmo jogando seu peso sobre ela sentiu-a arqueando-se para ele como se quizesse muito mais, suas unhas o arranharam nas costas e arfava de pura satisfação. Descansando aos poucos acalmando os corpos, sugava os mamilos com cuidado e carinho e quando saiu de dentro dela foi para virá-la de costas e possuí-la mais uma vez ditando o rítimo, sendo puxado por mãos que se apossavam dele, que pediam mais força, mas rapidez, mas tudo, gozou novamente dessa vez com a mais pura sensação de posse e surpreendeu-se por ainda se sentir e ficar incrivelemnte excitado, colocando-a de quatro puxando-a pelo quadril admirou aquela bunda como um desejo oculto e a beijou várias vezes, passou a língua no ânus, sorveu, chupou e penetrou-a com o dedo, acariciando-a no clitóris vagarosamente sentiu seu pênis sendo engolido enquanto lutava para manter um controle sobrenatural de não invadí-la com força total, sabia que não deveria, sabia que assim seria mais gostoso e a medida que ia penetrando tirava um pouco e cada vez ia mais fundo até que o vai-e-vem tomou um só rítimo a pressão em seu pênis era enorme não demoraria para gozar, mas queria que ela gozasse junto e esperaria, aos poucos ela começou a se soltar e ver aquela bundinha rebolar com seu pênis todo dentro o fez bambear as pernas, segurou-a firmemente nos quadris e equlibrou-se, era uma visão tão maravilhosa quanto a sensação, Mel gemia e pedia mais, puxava-o pelas penas, sentia seus ovos baterem na vagina masturbava-se com os dedos e gozaria a qualquer momento. Quando ele a agarrou com os braços sua cintura, colando todo seu corpo ao dela já estava na hora e ambos sabiam disso Lucio gritou com o gozo e Mel sentiu seus dedos molhados ele nunca havia sentido sensação igual, ficou dentro dela por alguns minutos banqueteando-se e quando retirou vagarosamante o pênis observou o ânus se fechar e surpreendeu-se quando seu gozo prolongou-se e assim deixou que escorresse para seu deleite, controlando a temedeira nas pernas, passou a mão na bunda penetrando-a com o dedo várias vezes, brincando com o que satisfazia a ambos. Sentando-se lambeu-a toda, colocou a língua, sugou, e a fez gozar novamente. Foi uma noite gloriosa.

Nos três meses seguintes Lucio e Mel tornaram-se amantes, transavam quase todos os dias, hora na loja quando dava vontade ou saíam para um motel. O cliente novamente apareceu numa tarde em que Lucio não estava na loja, Mel lembrou imediantamente, mas o tratou normalmente mesmo sabendo o que ele queria ao vê-la sozinha, desconversou e ele fez sua encomenda indo embora a seguir, após este dia Mel decidiu que também iria. Não contou nada a Lucio, e pediu ao Sr. Santos que também não dissesse, ela falaria, o que não aconteceu. Naquela tarde de seu último dia na loja, observou-o atender uma mulher e assim que ela se foi ela fechou a loja e o levou para trás numa sala reservada, não se deram ao trabalho de tirar a roupa, Mel abriu o ziper da calça dele e o bolinou e quando ele estava sem controle, arriou sua própria calça jeans, sua calcinha e apoiando as mão na parede impinou a bunda e deu-se a ele, à noite convidou-o para jantar, a presença dela o deixava tonto, ele a desejava, não importava como, queria tê-la sempre, beberam vinho e não se importaram de mostrar um para o outro o que queriam, dançaram e se tocaram por baixo da mesa, excitadíssimos foram para um motel, mal se controlavam quando chegaram, ao abrirem a porta do quarto já estavam se beijando, e ao fechar ele já estava com a calça aberta, tirou a roupa dela espalhando no chão, sem controle algum, tirou suas calças e pegando-a no colo caíram na cama, beijou-a na boca violentamente, apertava seus seios e parecia não saber o que fazer, seu pênis estava duro, pronto e ambos lutavam na cama, com violência ele aarrancou-lh a calcinha rasgando-a e a penetrou segurou-a no rosto fazendo-a olhar para ele enquanto se mexia dentro dela, beijava-a com paixão e deliciava-se com o requebrar do corpo dela abaixo de si, incendiava-se e não tirava os olhos dela, gozaram juntos lendo cada um no olho do outro o quanto fora bom e importante. Mel deixou-o deitar de costas e sentou nele, apoiou-se nas mãos e agaixada subia e descia naquele pênis fabuloso, a visão dele sumindo dentro dela era por si só prazeirosa e a sensação do poder que ela exercia sobre ele era intrigante, ela não parecia cansar, dava-lhe prazer, dava-lhe tudo, quando gozou naquele coqueirinho delicioso, foi subindo devagar retirando-o de dentro dela e vendo o líquido escorrer como mel lentamente até a base do pênis, minutos depois virou-se e sentou no rosto dele enlouquecendo-o transformando aquele meia-nove em algo de outro mundo, gozou na boca dela e ficou com a sensação de impotência, queria mais, não era o suficiente, estava louco. Mel jogou-se na cama com um sorriso nos olhos e na boca, era lindo ver um rosto saciado de prazer, era lindo vê-la e saber que a realizava, devagar deitou-se por trás dela e começou a beijar-lhe a nuca abraçando-a carinhosamente, seu pênis já conhecia o caminho e seguiu seu curso para dentro dela, mexia-se bem devagar com uma das mãos acariciando o clitóris, só se ouvia os gemidos parecendo de uma gata, suspiros de pura adoração, a outra mão a abraçava, passava o polegar sobre um dos seios e ele estava teso, e seu pênis estumecido, ávido queria se fundir dentro dela, para Mel havia sido a melhor gozada da noite, para Lucio toda a noite poderia ser repetida, adormeceram assim e acordaram saiciados horas depois.

Naquele dia Lucio também estranhou que ela não aparecesse na loja no horário de costume, viu o cliente ir lá para nada e sentiu raiva e depois o Sr. Santos, que quase não aparecia adentrar na loja com uma nova funcionária, pior, uma nova gerente, tomou um susto e quis saber dela, da sua Mel, mas já imaginava o que estava acontecendo, não pôde ir procurá-la até o final do expediente, onde teve que passar as funções para a senhora que a substituiria. Na casa de Mel soube que ela havia viajado por uma vizinha, pois sua avó havia falecido, ficou tonto, e aos poucos foi percebendo que estava perdido, não sabia nada da vida dela porque não perguntava, pensava que era apenas sexo, mas não podia viver sem ela, percebeu tarde demais que a havia perdido e que a amava e não tinha a menor idéia de onde encontrá-la. Terminou seu namoro, largou a faculdade e o emprego e decidiu mudar de vida com o firme propósito de encontrá-la. Dois meses depois soube pela mesma vizinha que ela havia viajado para o sul e abandonou tudo para procurá-la, sem nem ao menos saber o que encontraria foi atrás dela, não queria pensar, não podia se dar a esse luxo, sua felicidade, sua vida dependia exclusivamente de Mel para retomar seu rumo, todo o tempo longe dela só reforçava a certeza do que sentia, e tinha que dizer isso a ela, o resto viria se tivesse que vir.

FIM

Aurtotia : ERENILDA CORREIA DA SILVA

NILDA SILVA

aceito comentários no e-mail nildario@gmail.com; MSN nildacarioca@hotmail.com.

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