Olá!... Estava navegando pela Net e acabei localizando este sitio de contos. Após ler alguns dos maravilhosos contos, apesar de alguns serem totalmente fictícios, com narrações nada inteligentes, mesmo assim adorei este espaço.
Dentro do assunto, resolivi agora, também contar algo que realmente mudou minha vida e me fez descobrir algo sobre mim mesma.
Sou uma mulher de bem com a vida, me chamo Elza "relamente" (não é uma ficção e sim um fato real), tenho 48 anos, residente em Minas Gerais, na Capital Belo Horizonte, solteira (mas muito, muito amada), morena, 1,80m, corpo bem feito, cuidadosa com a saúde, me acho bonita e atraente, adoro sexo. Até a data de 10Jan08, minhas transas sempre foram com homens e nunca havia passado na minha mente, a capacidade de me relacionar com mulheres, pois sempre achei nojento, mesmo em filmes pornos eu nunca admirei tal fato. Tenho amigas de trabalho que são lésbicas e sempre as mantive em seus lugares, sem dar-lhe qualquer chance de aproximação com este intuito.
No mes anunciada acima, janeiro de 2008, quando me encontrava em gozo de férias (sou funcionária pública estadual), arquitetei um passeio para o Estado do Espírito Santo, onde pretendia curtir uma praia, como a maioria dos mineiros, que adoram o litoral capixaba. Neste roteiro, estava a cidade de Governador Valadares, minha terra natal, onde tenho parente e amigos, que por longos dez anos eu não via.
No dia 04 do dito mes, numa quinta-feira, bem pela manhã, peguei a estrada com meu carro e me mandei. Cheguei a Valadares por volta das 14:00 horas e como já nem me lembrava mais o endereço de minha tia, liguei para ela, pedindo que alguém me encontrasse no trevo de acesso à cidade e me guiasse até lá, o que ocorreu perfeitamente, sendo que um vizinho fez o favor.
Poxa, foi uma festa a minha chegada. Lembranças do passado, notícias de nascimentos e mortes, alegrias e aborrecimentos.
Tenho quatro primos, sendo um homem, Carlos, já com mais de 50 anos, casado, avô de dois netos e 03 primas, Dilma, 18 anos, Vânia de 30 anos e Roseli de 35, esta última, minha conteporânea na adolescência e minha confidente, apareceu no dia seguinte à minha chegada, após saber que eu ali estava.
Quando ela chegou, vi que se tornou uma mulher de corpo bem feito, cabelos longos e anelados, olhos verdes e bem desenhado por lápis creon e sobra levemente rubra, acompanhada do marido Leo e dois filhos, um de 08 e outro de 15 anos. Foi outra farra e abraços, apresentações e papo família. Ficamos nos duas por mais de quatro horas, conversando na varanda, enquanto os demais tomavam cervejas e prozeavam na área de churrasco.
Durante me estadia ali, que eu havia programado para uns cinco ou seis dias, Roseli, todos os dias esteve lá. Aproveitamos para passear pela cidade, onde fui rever amigos, ir ao Shopping, subir o pico do Ibituruna. Enfim, paseios e mais passeios.
No dia 10, atendento um pedido de Roseli, fui passar o dia com ela em sua casa. La nós fomos inventar algumas receitas, bebericar um bom vinho e falar sobre assuntos diversos. Leo, o marido chuegou para o almoço e logo que terminou, pegou as crianças e levou para escola e foi trabalhar.
Nos duas, após o almoço e devido ao litro de vinho que se foi, recostamos na sla de TV, que diga-se de passagem é tudo de bom, bem acnchegante, com grangres sofás, almofadas e pufs, com uma imensa tv de plasma. Quem conhece aquela cidade, sabe o quanto é quente e naquela tarde, beirava os quarenta graus. A sala alem do ar condicionado, tem ventiladores no teto e estava bem fresqueinha.
Em conversa, começamos a falar de relacionamento conjugal e eu falei sobre a minha separação, divórcio e etc. Perguntei a Roseli se andava tudo bem com eles (ela e Leo). Ela me disse que sim, que ele é um sujeito legal, dá a família conforto, cuida bem. Maliciosamente e com acuriosidade que nos é peculiar, perguntei se durante estes longos 15 anos de convivência, sabendo como ela era na adolescência, se não havia "pulado a cerca". Ela riu bastante e disse que não exatamente, mas que durante os cinco anos em que ele ficou no EUA, ela teve um certo tipo e caso e não quiz se aprofundar.
Eu continuei puxando pela lingua dela e a danada não se curvava. Em poucas palavras ela disse que o tal caso ainda acontecia e que o Leo jamais desconfiava ou iria desconfiar. Disse-lhe, como não? Um dia vc acaba se deixando levar e se ele descobre, vc está frita e pode perder tudo que construiram e... Quando ainda estava falando, o telefone tocou e ela foi atender. Ouvi: "alô...oi tudo bem??, sim, hã-hã...tá! vem pra cá... é bom que vc fica conhecendo minha prima... sim está aqui... te amo muito... thcau".
Pô, o final era "TE AMO MUITO". Fiquei calada e ela veio. Olhei firme nos olhos dela e como desconfiada ela disse... sim! é o meu amor, meu caso. Pasmei. Disse, vc chamou para vir aqui? está louca? Ela disse, não esquenta não, tá tudo bem.
Após uns vinte ou trinta minutos, a campanhia do interfone tocou e ela atendeu e liberou a tranca. Entrou pela casa, uma das mais bonitas mulheres que já vi e até me senti humilhada pela beleza, o corpo, a maquiagem e o perfume que tomou conta da sala. Não passou nada pela minha cabeça, pois ainda esperava um outro visitante, que não chegou.
Fui apresentada e fomos papear. Ela, Suelly, era a dona do salão de beleza, onde Roseli frequentava. Bem, retomamos a rotina das fofocas, do vinho e de música no DVD. Estavamos todas de bermudas largas, camisetas regatas. Eu fiquei meio que deitada numa almofada, jogada no tapete e elas dividiam um sofá de dois lugares. Num instante, minha atenção foi roubada pelo DVD, onde mostrava um show do QUEENS. Quando voltei a atenção para elas, com a intenção de perguntar algo, notei um chamego de Suelly, no cabelo de Roseli e fiquei boba, quando Roseli, virou o rosto para ela e as duas se beijaram freneticamente.
Após aquele beijo, Roseli me disse, aqui esta´ a pessoa do telefonema. Vc não vai ficar decepcionada ou com vergonha de mim não é prima? Eu disse, não, mas para mim e nividade, eu jamis imaginaria isto, te conhecendo como te conheço. Ela disse-me, pois bem, é por isso que Leo também não vai nunca imaginar e tem mais, ele tem um caso com ela e acha que eu não sei. Riram bastante e continuaram seu namoro. Um silêncio tomou conta da sala, só ouvia uns barulhinhos dos beijos delas, as línguas se entrelaçando.
Postei de frente e fiquei observando. Era diferente de filmes, havia um mixto de luxúria no ar. As coisas foram ficando mais fortes, Suelly agora beijava o pescoço de minha prima e já deixava o seios dela a mostra, puxando a alça da camiseta. Parou nos seios e chupou um a um. Minha prima vibrava e gemia. Se disfezeram da roupas. Suelly ajoelhou em frente a minha prima, que já estava com as pernas escancaradas e abocanhou a sua buceta. A danada urrava e dizia... isso, ai, bem ai, chupa meu anjo vai, enfia a língua bem no fundo, vai, isso, isso.
Minha visão estava prejudicada, não podia presenciar a cena toda, mas o tesão que me proporcionava era uma grande surpresa, pois antes eu achava muito nojento e ali estava eu, com a buceta toda encharcada e sentido lápsos de arrepios, vendo aquelas duas mulheres maravilhosas se desmanchando em prazer.
Desci uma das mãos até minha buceta, por dentro da bermuda e outra ficou no meu seio, que estava a ponto de furar a camiseta. Quando toquei meu grelo, ele estava tão melado, que escorria pelas coxas.
Me deu a louca de vez. Levantei e fiquei próximo a elas e tive então a completa visão dos fatos. A língua de Suelly dançava na buceta de minha prima que não suportando mais, gritou que estava gozando e Suelly enfiou quase todos os dedos dentro dela.
Suelly levantou, subiu no sofá e posicionou a buceta, bem peluda, na boca de Roseli, que de imediato começou a chupar. Suelly rebolava e agora eu via, minha prima chupando a buceta de Suelly enquanto friccionava o seu própiro grelo com as mãos. Não sei o que me deu, mas fiquei olhando a buceta de minha prima e me deu vontade de sentir seu calor. Cheguei perto, e fui alisando suas pernas e cheguei na danada. Estava parecendo um vulcão, quente e soltando larva cheirosa. Tirei as mãos dela e pus a minha. Fiz uma ciririca para ela e fui abaixando até beijar seu ventre, desci e enfiei de vez a lígua.
Nunca tinha sentido o gosto de uma buceta, mas juro que adorei. Lambi meio que sem jeito, mas fui aprendendo e obedecendo os pedidos de "vai, enfia mais, lambe.
Suelly gozou, gemeu e eu fiz minha prima gozar outra vez. Agora as duas estavam a vontade e olhando uma para a outra, me empurram para a almofada, retiraram minhas roupas. Suelly dizia, vamos te dar o que nunca te deram, relaxe e deixe por nossa conta.
Meu Deus, nunca me ocorrera passar por isso. Instintivamente, me deixei levar. Deitada de barriga para cima, abri bem minhas pernas. Roseli veio e me abafou a boca com um veijo, gostoso, molhado, sua lingua invadia minha boca como uma serpente. Meus seios estavam sendo levemente beijados por Suelly, que mordiscava os mamilos. Depois abocanhou de vez meus seios, enquanto estavam sendo sugados, a lingua rodeava os mamilos. Eu contorcia de tesão, um gozo se anunciava. Suelly desceu, bem devagar, beijando minha barriga. Quando desceu mais um pouco, eu pensava, se ela me der uma única chupada eu não vou aguentar e gozo. A danadinha, passou direto pela minha buceta e não parou nela. Foi beijar as partes internas das minhas coxas, o que nunca havia acontecido comigo, quando transo com os homens. Quase morro de tanto tesão.
Quando ela foi retornado, subindo, beijando, levou as duas mãos na minha buceta e abriu os lados, deixando meu grelo inteiro, projetado para fora e com a língua bem úmida, passou sobre a ponta dele. AHHHH foi o bastante, o nmeu gozo foi tão intenso, que não parava e era o primeiro dos multiplos que tive. Nossa mãe. Eu urrava, mexia como uma cobra e ela ali, grudada na minha buceta. Roseli, aproveitando a minha posição, sentou na minha cara e eu não me fiz de rogada, chupei aquela buceta doce, mais uma vez, enfiando bem a língua.
Transamos a tarde inteira, até a chegada dos garotos da escola.
Foi tão bom, que a praia ficou para as próximas férias. Fiquei em Valadares o resto do mes e advinhem, agora quase todos os finais de semana, vou para lá e elas veem aqui em BH.
Transamos sempre, mas não descartamos nossos homens, pois adoro chupar um cacete bem duro e deixar o cara gozar na minha boca, cara, peito. Assim também são elas e agora sei que sou e estou adorando ser bi-sexual.
eda688@hotmail.com, se gostaram e se for mulher, bi ou lesbo, que topa uma festinha com meu namorado e eu, ou com minha prima e eu.