Meu nome é Ana B., tenho 27 anos. Sou branca, tenho cabelo castanho claro, sou magra. Tenho seios pequenos, minhas pernas não são muito grossas, mas tenho um bumbum bem grande e empinado, que se destaca no meu corpo. Quero contar um pouco das minhas primeiras experiências sexuais.
Acho que comecei cedo, eu tinha 14 anos, estava na oitava série. Desde o ano anterior, eu namorava um garoto chamado Paulo. Ele tinha uns 17 anos, era repetente e bem diferente dos outros garotos do colégio. Era alto, forte, moreno bem escuro, quase negro.
Ele me dava muito tesão. Eu ficava maluquinha com os amassos que a gente dava na saída do colégio. Eu chegava a gozar só de ficar naquele esfrega-esfrega. Volta e meia a gente acabava chegando atrasado na aula porque ficava fazendo umas sacanagens antes... mas era tudo coisa comportada. O máximo que eu tinha chegado a fazer era chupar o pau dele duas vezes, uma numa excursão, dentro do ônibus, e outra no meio da rua, de noite... rsrsrs.
Aliás, o que mais me deixava com tesão no Paulo era o tamanho do pau dele, enorme mesmo, bem grande e grosso. Eu só tinha visto até então o pinto do meu irmão, quando ele trocava de roupa na minha frente, e era muito menor. O do Paulo não, era grande, dava tesão de olhar, pegar, chupar... e, até hoje, nunca vi ninguém com um pau daquele tamanho. Acho que devia ter uns 20 cm ou mais.
Todos os garotos do colégio eram tarados pela minha bunda. Eu reparava que todo mundo torcia o pescoço pra olhar quando eu passava. E eu também gostava disso, tanto que sempre ia pro colégio com um short bem pequeno e com calcinha bem enfiadinha. O Paulo fazia questão de mostrar que eu era dele, sempre dando um tapinha de vez em quando na minha bunda, ou então passando a mão de levinho enquanto estávamos conversando com alguém. Eu ficava vermelha de vergonha, mas bem que adorava isso.
Pois então, vamos ao que interessa. Um dia, depois da aula, ele me chamou pra ir à casa dele, que era bem perto do colégio, pois seus pais não estariam. Eu fui, estava tão ansiosa que chegava a tremer.
Chegando lá, mal abrimos aporta e entramos na sala, ele começou a me agarrar por trás, passando aquele pauzão na minha bunda. Eu não agüente, virei de frente pra ele, abaixei, abri a calça dele e coloquei tudo na boca. Fiquei chupando forte, usando as duas mãos e a língua, lambendo... acho que ele tava com muito tesão, não agüentou nem 5 minutos e gozou na minha boca. Eu achei meio estranho, ele nunca tinha feito isso, o gosto era bem ruim, mas eu deixei ele terminar de gozar e engoli tudo que deu, ele gozou muito, eu fiquei cheia de porra nos lábios, no pescoço e no queixo.
Eu levantei limpando a boca, e percebi que ele ainda tava alucinado de tesão, o pau dele ainda tava duro. Tirou minha blusa e começou a me beijar toda. Eu não sei o que me deu, mas desabotoei o shortinho e tirei, fiquei só de calcinha. Ele ficou mais alucinado ainda, me colocou de frente pra parede e de costas pra ele, e de repente abaixou minha calcinha até o meio da perna e segurou na minha bunda, pela cintura.
Eu fiquei assustada e falei que ele podia fazer qualquer coisa, menos botar na minha bocetinha, porque eu era virgem. Depois eu vi a burrada que eu disse. Ele entendeu o que qualquer homem entenderia: que era pra botar na minha bundinha.
Ele na mesma hora passou cuspe no pau, encostou a cabeça dele na entrada do meu cuzinho e, antes que eu pudesse reclamar, enfiou forte. Eu vi um clarão de dor, gritei e lágrimas escorreram dos meus olhos. Eu comecei a berrar, pedindo pra ele parar, tava doendo muito mesmo. Ele nem deu bola, falou umas coisas que eu não entendi, deu uma risadinha e continuou a enfiar até que senti os pentelhos dele roçando na minha bunda. O pau tinha entrado todo, ele tava colado em mim.
Eu parei de berrar e fiquei um tempo tentando voltar a respirar normal. Eu nunca tinha dado a bunda, e aquele filho da puta nem pediu autorização e já estava todo dentro de mim. Ele ficou com o pau parado dentro da minha bunda, beijando a minha orelha e falando que o meu cuzinho era muito apertado. Eu tava morrendo de raiva e vergonha, mas antes de eu conseguir falar alguma coisa ele começou a entrar e sair, bem devagarzinho, como se estivesse saboreando o meu cuzinho. Eu tentei reclamar, mas não dava, eu só conseguia gemer e respirar ofegante.
Eu tava me sentindo um lixo, uma vagabunda. Ele tinha gozado na minha boca (eu ainda tava sentindo o gosto) e agora o filho da mãe tava me enrabando em pé, com toda a calma do mundo. Ele segurava a minha bunda com força, com as duas mãos; eu tava com as mãos na parede e a bunda empinada, indefesa, a calcinha arriada no meio da perna, não conseguia me mexer, só soluçava e rezava para aquilo acabar logo.
Ele tirava até metade do pau e enfiava de novo. Devagar. A dor tava passando. Então, depois de um tempo, ele começou a dar uns tapinhas de leve na minha bundinha. Igualzinho ele fazia na frente dos outros, no colégio. Isso me fez subir um tesão forte, que eu nunca tinha sentido. Eu ficava sentindo ele comer o meu cuzinho e esperando o próximo tapinha na bunda. E ele dava, um atrás do outro.
O Paulo, então, enfiou o pau inteiro, grudou na minha bundinha e me mandou rebolar. Eu tava desmontando de tanto tesão e cansaço, mas comecei a rebolar de levinho. Ele continuou me dando tapa na bunda e me chamava de putinha, vagabunda, que gostava de um pau no cuzinho, um monte de coisa. Eu tava delirando, tava muito bom, gostoso demais, eu tava me acabando, a minha bocetinha escorria de tão molhadinha. Eu continuava gemendo e rebolando, gemendo e rebolando.
Daí, ele segurou de novo na minha bunda com as duas mãos e começou de novo a entrar e sair. Só que aí foi aumentando o ritmo, metendo cada vez mais rápido, e mais rápido, até que uma hora ele já estava me comendo numa velocidade animal, urrando grosso de prazer. Meu cuzinho começou a queimar, arder, e eu gritava de dor e de tesão, tudo ao mesmo tempo, não queria que aquilo acabasse nunca.
Uma hora ele colou o peito dele nas minhas costas, deu um berro forte e eu senti que ele gozou, o pau latejava e ficava ainda mais grosso. Eu não agüentei de tesão e também gozei alucinadamente, chorava de prazer e apertava o corpo dele contra o meu. O orgasmo parecia que não ia acabar nunca, acho que até hoje nunca gozei como naquele dia.
Ele ainda deu umas bombadas na minha bundinha, agora tava tudo melado e era mais fácil. Eu tava zonza, não conseguia firmar o olhar em lugar nenhum. Então, ele tirou o pau, eu senti um alívio, parecia que eu tava mais leve. Ele me levou pro chuveiro e tomamos banho juntos.
Fui pra casa meio sem entender o que tinha acontecido, meio extasiada pelo prazer enorme e bem preocupada, porque a minha bunda tava doendo demais. Foi difícil dormir, e passei o dia inteiro seguinte sem conseguir sentar direito. Fiquei com medo de ter acontecido alguma coisa, meu cuzinho tava bem largo, mas depois foi voltando ao normal.
O Paulo passava os dias me olhando com cara de tarado. Eu ficava morrendo de vergonha; sempre ouvi falar que sexo anal era coisa de puta, de vagabunda, e ficava imaginando que ele devia ter contado pra todos os amigos dele. Jurei pra mim mesma que nunca mais ia deixar ele comer a minha bunda. Mas isso não durou muito.