Desde que comecei a entrar em sites de contos e relatos na net que a idéia de uma transa a três me fascinava. Mas precisei de muito tempo e procura dos parceiros certos para a coisa acontecer. O que relato aqui é real. Há uns seis meses conheci pela internet um cara chamado Gil. A princípio não me pareceu assim tão interessante, um tipo comum, moreno, estatura média-baixa, 44 anos, um rosto comum, e um corpo troncudo, com uma barriga saliente começando a se tornar evidente. Era um cara simples, técnico industrial, separado e com dois filhos adolescentes. Uma pessoa que não me chamaria atenção na rua. Mas o papo dele ela legal e parecia muito interessado em me conhecer. Um dia, sem nada melhor para fazer, marquei encontro com ele. Ao vivo duas características nele me agradaram de início, a masculinidade e o cheiro. Ele não tinha o menor toque feminino, nos gestos, na voz, na roupa, sem que isto fosse uma coisa forçada, e isto me atrai. E quando entrou no meu carro, trouxe consigo um perfume discreto, agradável, cítrico, e eu adoro gente perfumada. No papo ele me conquistou, pois soube demonstrar de cara que estava cheio de desejo por mim e foi logo enumerando coisas que gostaria de fazer na cama comigo. Ainda no carro, ele abriu a braguilha e pois para fora o pau duro, me fazendo segurar com a mão livre ( a outra no volante), para sentir o tesão por mim. Tinha o pau médio, pouco maior que o meu, mas grosso no meio e na base, como eu gosto. Fomos para o apartamento dele e depois de uma sessão de banho de língua ele me enrabou. O cara era um expert, pois não doeu nada e quando ele gozou em mim eu ainda queria mais pica. Depois deste dia, dei mais umas duas vezes para ele e permanecemos sempre em contato por email ou telefone.
Um dia, num papo pela net, ele contou que tinha saído com um cara casado, que ele comia de vez em quando e que se interessou quando falou de mim, me perguntou se eu tinha interesse numa transa a três. Achei a foto que ele mostrou do outro interessante, branco, olhos claros, bigodão, tipo mais coroa. Topei. Mas demorou algum tempo até conseguirmos achar um dia e horário para os três.
No dia marcado, já cheguei no apartamento de Gil com o coração acelerado, cheio de expectativa. O casado já estava lá, Gil nos apresentou, ele se chamava Zé Carlos. Ele parecia tímido, eu um pouco também, mas Gil percebeu isto e pegou os dois pela mão e nos levou para o quarto. Comecei a beijar Gil e Zé Carlos em abraçou por trás, beijando minha nuca, eu girei o pescoço e o beijei na boca, adorando estar no meio do sanduíche de machos.
Fomos tirando as roupas entre beijos e amassos, mãos passeando pelos corpos dos outros. Deitamos na cama, eu entre os dois. De frente para Zé, enroscando minhas pernas com as dele, Gil acoxando em minha bunda, lambendo minhas costas. Então eu disse:
- Quero ser comido pelos dois.
Gil deu um pulo da cama, na mesa de cabeceira pegou uma camisinha, encapou o pau e lambuzou de lubrificante. Fiquei de quatro na beira da cama, beijando e acariciando o Zé, enquanto Gil enfiava bem devagar a trolha no meu rabo. Quando senti a caceta toda dentro eu empinei mais a bunda, dando o sinal para ele se mexer. Ele não se fez de rogado e passou a estocar lentamente, mas até o fundo. Num instante de descanso dele eu me virei, com o pau dentro, e fiquei de perna aberta, de frango, ele cravou mais, até o fundo. Zé Carlos ajoelhou-se ao meu lado e pôs o pau na minha cara. Eu o engoli. O paraíso, chupando um pau e outro me fodendo. E o pau do Zé era muito gostoso, cheiroso, grande, maior que o de Gil, com a cabeçona rosada, boa chupar. Chupei e levei tanto que nem percebi quando Gil gozou e desabou em cima de mim. Mas meu cu não descansou, logo Zé se levantou e foi tomar o lugar de Gil. O pau era maior mas o buraco já estava relaxado e entrou fácil, sem dor. Zé era mais calmo e enfiava devagar, mas eu estava louco, entregue e pedia que ele socasse a vara até o fundo, eu parecia uma puta na cama. Nem me reconhecia. Aos meus pedidos ele empurrava o pau até os pentelhos encostarem na minha bunda e puxava quase todo para fora, para então meter tudo de novo. Não sei como agüentei, só sei que naquele momento era só prazer e gozei. Gil se recobrara do orgasmo e chupava meu mamilo esquerdo e beliscava o direito. Nem precisei segurar no pau para gozar, foi a primeira vez que me aconteceu isto, orgasmo prostático, esguichei esperma até no meu rosto de tão forte os jatos saíram. As contrações dos músculos de reto foram a deixa e estímulo final para Zé Carlos gozar também.
Demorei uns dez minutos para me recuperar. Totalmente relaxado depois do gozo, ainda me senti tonto quando levantei. O ânus latejava, mas a sensação de alívio, de ter realizado a fantasia era maior. Não tive condições de outra rodada, mas Gil ainda comeu o Zé de quatro, eu só assistindo, o máximo que fiz foi beijá-lo quando vi que ia gozar de novo.
Fui para casa depois de limpar e de um banho. No caminho minhas pernas ainda estavam bambas e acho que cheguei em casa assim. O fato é que fiquei freguês, porque agora mesmo, enquanto escrevo este relato, estou conversando com Gil e marcando uma nova transa destas para quando ele voltar de viagem.