Olá, sou Viviane, tenho 35 anos, morena, 1,60 de altura, 57 quilos, com tudo em cima. O que aconteceu foi uma história verídica.
Tenho uma moto, piloto motos desde que tinha 16 anos, só que nunca tirei minha carteira de habilitação, até tentei, mais não pasei na prova de volante em carro.
Moro em Goiânia e rodo a cidade toda, não tenho medo de sair e curtir as farras, já que não tenho namorado e nada me prende.
Certa noite alguns amigos me convidaram para ir a uma domingueira, que aconteceria numa chácara nas mediações da cidade e começaria de manhã sem hora para acabar.
Cheguei lá por volta das 11:00 hs da manhã, encontrei a turma e começamos a curtir. Muitas bebidas, piscina liberada, jogos variados... Isso foi o dia todo.
Quando dei por mim já era noite, pensei em ir embora mais estava muito bom a balada.
De repente, vi que o povo estava raleando, também já eram quase meia noite. Meus amigos, alguns já tinham ido embora, outros estavam acompanhados e eu resolvi ir embora.
Para chegar ao asfalto teria que andar uns 5 km de estrada de chão, e eu estava um pouco tonta, mais encarei sem medo e fui.
Quando andei um pouco, ví um farol alto na minha cara e umas vozes mandando eu parar a moto, ví que eram policiais, já que ligaram as luzes e estavam com arma em punho.
Parei a moto e tirei o capacete, meus cabelos que eram longos, cairam por meus ombros, quando um deles falou para o outro "É UMA MULHER".
Abaixaram as armas e me pediram a documentação da moto e habilitação, fui logo dizendo sem rodeios que não era habilitada. Eles notaram que eu tinha bebido e foram logo dizendo as infrações que eu estava cometendo.
Disseram que levariam minha moto para o Detran e me deteriam por dirigir embriagada. Fui ficando desesperada, pois a moto era nova e eu sabia a canseira que seria para retirá-la do pátio.
Foi quando eu disse que faria qualquer coisa para ser liberada, pois tinha um dinheirinho na carteira e podia dar a eles. Um deles olhou para o outro e disse que o preço seria mais caro, pagando o preço deles eu estava liberada.
Falei que tudo bem, até com um ar de inocência, pensando que eles levariam outros objetos.
Um deles então mandou que eu virasse e colocasse as mãos no capô do carro, para um baculejo. Fiz o que foi mandado. Senti as mãos de um deles passando pelas minhas pernas, subindo devagar e abertando minha bunda, olhei para trás e ele falou "É O PREÇO", foi quando entendi claramente que seria enrrabada por eles.
O baculejo continuou, as mãos dele deslizava pelas minhas costas, puxou a alça da minha bluzinha para baixo e meus seios grandes ficaram à mostra. Ele me virou, me encostou na viatura e desceu a boca para meus seios, começou a chupar com força, mamar, morder.
Procurei pelo outro e ví que ele estava só observando, já com o cacete duro, fazendo volume dentro da farda.
Tentei falar alguma coisa e o primeiro me calou com um beijo longo e molhado, com uma das mãos já entrando dentro do meu short e encontrando meu grilo já duro e molhado. Ele enfiou mais a mão a colocou o dedo na minha gruta, dizendo para o amigo "ELA ESTA GOSTANDO, TA TODA MOLHADA".
Fiquei sem reação, até porque naquele ponto não dava pra fazer mais nada. Ele desceu meu short junto com minha calcinha, desceu a boca pelo meu umbigo, mordendo meu pircing e logo achou meu grilo. Começou a chupar e sugar, mordendo e puxando com a mão, como se quisesse arrancar fora. Eu gemia e urrava como uma cadela no cio.
Ele me virou de costas com força e tirou seu cacete pra fora, era grande e grosso, mirou na minha gruta e enfiou com força... dei um grito de dor que foi abafado pelo beijo do segundo... fudemos uns trinta minutos até ele terminar e o outro partir pra cima de mim...
Só que esta é uma outra história... narrarei depois.