Boquete diário da faxineira

Um conto erótico de Allvinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1524 palavras
Data: 20/07/2008 08:40:12
Última revisão: 04/04/2012 09:44:52

Eliza foi uma das melhores faxineiras que minha mãe teve, quase 5 anos ela trabalhando na casa de meus pais, e sempre indicava suas primas e amigas para todo mundo.

No meu caso, como resolvi estudar e fui morar na capital, precisava de alguem para faxina e a Eliza indicou para minha mãe uma amiga de uma prima que foi estudar na capital tambem e precisava de serviço.

Josineide era seu nome, morena, baixinha, feinha, cheia de espinhas e com seios enormes e mais nada que convidasse a avançar o sinal. Minha mãe queria uma diarista, pois o apartamento só tinha um quarto, mas a parte complicada era por que a Neide precisava morar no emprego pois morava longe e estudava pertinho de minha casa. Eu encrequei, daí perderia minha privacidade e meu sonho era morar só para levar as gatinhas pra casa.

Mas logo percebemos a história real, a sua prima veio trabalhar na capital e foi morar numa favela, ela queria na verdade era um lugar bacana pra ficar enquanto estudava. Resolvi aceitar.

Minha mãe ficou receosa em eu morar sozinho com uma mulher, mas logo que ela chegou e viu a figura horrenda percebeu que somente muito bebado eu tentaria (ou deixaria) alguma coisa com aquela baranga. Liberado! O problema era que o Ap era pequeno e não tinha quarto nem banheiro de empregada, então ela dormia num colchão na sala e guardava as roupas numa mala embaixo de minha cama.

Assim sendo nossa vida era tranquila, Neide acordava um pouco mais cedo, fazia meu café e o dela e saia para a aula, eu só levantava mais tarde já que meu curso era a noite, a tarde ela fazia a faxina preparava o jantar, quando eu chegava, eu comia (o jantar) e ia estudar nestas horas passamos a papear um pouco pois era impossivel numa casa onde só moravam duas pessoas que elas não interagissem.

Ela era meio desajeitada, então as vezes ia de toalha no meu quarto, ou trocava de roupa enquanto eu dormia, abria a porta do banheiro sem bater ou ficava em casa só de calcinha quando estava sozinha. Ah, como eu soube? Um dia sai mais cedo da aula e quando abro a porta ela dá um grito e sai correndo, pro meu quarto, não imagina o que foi ver aqueles peitões de fora, balançando. Ela pediu de todo jeito que eu não contasse para minha mãe, mas como em no Nordeste faz calor e ela estava sozinha, resolvi aceitar.

Mas vi que a safada gostava de me observar, quando chegava e ia tomar banho, as vezes ela ficava mexendo em alguma coisa no quarto para me ver de toalha ou enquanto eu ficava no sofá, tentava olhar pela brecha da bermuda, confesso que o tesão prega peças na gente, uma vez, entrei na cozinha, que era bem apertada e vi ela de rabo pra cima, com o seu short de dormir e vi que sua bunda enorme estava emoldurada por uma calcinha, vermelha e muito pequena, quase fio dental. Não resisti e comentei:

- Uau Neidoca, que calcinha é esta?

Ela caiu na risada e disse que era da prima dela, baixando a lateral para me mostrar como era somente duas tiras de lado e quase nada atrás.

- E você olhando né safado?

Aquela cena, dela baixando o short, aquela calcinha, me deixou excitado e meu pau subiu na hora, como estava de pijama, assim que fechei a geladeira e virei ela mirou no volume e disse:

- Uau Alvinho, tudo isso foi por causa da calcinha.

E vi que estava de pau duro, e como ela estava sentada na mesinha da cozinha estava a menos de meio metro da barraca armada. Mandei ela se fuder e fui para o meu quarto. Mas esta cena foi o suficiente para vir a cabeça um monte de bobagem sobre aquela baranguinha.

Quando ela acordou e foi tomar banho, fingi estar dormindo e esperei ela vir trocar de roupa no quarto. Ela veio de toalha, e colocou a calcinha por baixo. Depois liberou-se da toalha e pude vê-la de calcinha, como sempre minuscula. E os seus mamões livres, com bicos escuros e pontudos. Colocou o sutian, entrou com muita dificuldade numa calça jeans e a camiseta por cima. Assim que ela saiu, levantei e não resistindo fui até a área de serviço, peguei a calcinha vermelha e bati uma punheta cheirando aquela peça roupa. Era insano este ato, mas meu instinto falava mais alto. Gozei forte na parede do tanque e percebi que mesmo feia e desengonçada, ela era muito cheiroza e dava um caldo e grande.

Entramos num clima meio que de putaria, branda. Tipo, tapinha na bunda. Piadinhas na hora do banho e um dia cheguei a vê-la nuazinha em pelo quando entrei no meu quarto quando cheguei da aula. A sua buceta era enorme e ela raspava em volta mas deixava o meio bastante peludo. Estava ficando maluco mesmo pensando naquela ogrinha de forma sensual. Mas como disse no inicio do texto, cachaça faz milagres.

Um dia tomei uma cerva legal com uns amigos e comentei do caso com eles. Eles me incentivaram a comer a desgraçada de qualquer jeito então parti para briga. Quando cheguei ela já estava dormindo, olhei ela no chão e faltou coragem, fui direto para o banheiro e como deixei a porta aberta logo ela entrou e de costas pra mim perguntou se eu ainda queria comer... ri sozinho e disse:

- Ah eu quero comer! que queria muuuito, mas muuuuito te comer.

Ela não entendeu e pedi para ela chegar mais perto. Então abri a cortina do banheiro, me exibindo todo para ela, com o pau duro e disse quase que por transe:

- Eu quero comer você!

E puxei ela para dentro embaixo do chuveiro molhando sua roupa. Tentei pegar nos seus peitos, mas ela se soltou e saiu correndo, fechando a porta, saí atras dela ainda molhado e ela se refugiou na cozinha ameaçando gritar. Falei com calma que estava doido de tesão e ninguem precisava saber. Prometi não contar nada a ninguem sobre o ocorrido e ela quando mais calma topou.

Primeiro ela foi tomar banho comigo. Nos demos um beijo de lingua, enquanto percorria todas as partes de seu corpo. Devido a minha ansiedade, eu estava sendo muito afoito, enfiei o dedo no cu dela sob protestos, e chupei muito seus peitões. Enquanto ela me punhetava. Devido ao tesão, gozei rápido e mirei tudo em cima dela.

Nos ensaboamos e a levei para minha cama. Ela veio por cima mas o meu pau estava ainda desfalecido. Ela reclamou então pedi uma chupetinha para me revigorar. E ai descobri o seu grande potencial, que boquinha ela tinha, Ela chupava de um jeito que até hoje não consigo esquecer, ela deixava a boquinha meio mole e ficava mexendo a lingua, depois ela sugava forte. Pedi para ela parar pois além de ressuscitar o bixo eu já tava quase gozando de novo.

Ela veio por cima, encaixando aquele bucetão de vez no meu pinto e pediu para eu gemer para ela. Pois ela ouvia quando eu batia punheta no banheiro e escutava meus gemidos se excitando tambem. Mandei ela ficar rebolando no meu cacete até eu gemer. Os peitos dela balançavam e eu ficava lambendo os mamilos enquanto ela me cavalgava.

Como o alcool dificultava e sua buceta era folgadinha, eu demorei a gozar o que possibilitou que logo ela estremecesse e gozasse, gritando tão alto que fiquei com medo do povo do prédio escutar. Então coloquei ela de quatro e atolei tudo em sua xoxotona. Aquela bunda enorme os seus peitos que roçavam na cama me conduziram para outro orgasmo que tive tempo de tirar e gozar em cima de sua barriga. Ela me puxou e ficou me dando vários beijos. Dormimos na minha cama deste jeito.

Ai então a putaria ficou completa. Ela já não se escondia para trocar de roupa, e rolava uma pegação de peitinho toda hora, a casa ficou uma bagunça pois faxina era que menos se fazia, mas um trato fez o pacote ficar perfeito.

Ela precisava me pagar um boquete diariamente. Era a melhor hora do dia. Ela nua, eu sentava, então uma punheta rápida e ela engolia meu cacete. Ela chupava meu pau com tanta maestria que já cheguei a gozar duas vezes no mesmo boquete, juro.

Eu gostava mais do sofá, mas podia ser em qualquer lugar. Aquela boquinha morninha a qualquer momento era um sonho. Em contrapartida, a satisfazia comendo sua buceta, com ela sempre por cima, pois era sua posição preferida. O cuzinho não rolou, tentei enfiar algumas vezes mas ela não deixava de jeito nenhum. Ela passou a dormir no meu quarto e na maior parte das vezes tomavamos banho juntos e sexo sempre.

Mas como tudo em excesso faz mal, esta situação fez o seu serviço de fato ficar uma droga e mesmo sua boquinha sendo espetacular, ela passou a me cobrar mais caro e nosso respeito ficou no lixo. Discutimos seriamente e a pus pra fora de casa, ficando sem faxineira e sem o boquete.

2sex4u@gmail.com

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Comentários

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otimo essa puta ja queria dar o cu para vc a muito tempo

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muito bom seu conto,eita faxineira boa de boca,quero uma dessa tbm.

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foi otimo so quem nunca passou por isso que nunca se sabe e n 10!

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Bom conto, mas merecedor de um simples 7

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