Foi na Festa de 14 anos do Fabinho
Andei espiando uns contos eróticos que contam a primeira experiência sexual. Muitos me interessaram, mas eu nunca achei que qualquer relato chegasse próximo ao que realmente aconteceu comigo, há muitos anos atrás, aqui em Curitiba, onde moro até hoje. Eu era muito novo, mas nunca esqueci nenhum segundo daquela noite deliciosa!
Fabinho, amigo de escola ia completar 14 anos. Até teve festa na escola, na quinta-feira, com bolo e mil doces. Ele era o menino rico da turma. Morava numa casa enorme, tinha um pai metido com assuntos de café, etc... Mas, no sábado ia ser a festa na casa dele, reservada a poucos (ele dizia isso, mas foram todos) amigos. Todos queriam ser amigos do Fabinho. O motorista o levava para a escola numa Mercedes que não fazia nenhum barulho! A gente ia como podia! Carro velho da mãe, uns de ônibus. E ele era sempre muito cheirosinho. Todos gostavam de ficar do lado dele!
Eu, muito mais pobre, mas remediado, também tinha minha turma. Por ser muito loiro e ter os olhos azuis-turquesa, era o encanto das meninas (odiava!) e dos moleques que ficavam sempre por perto. Diziam que o tanquinho da minha barriga só servia para lavar as cuecas deles. Dei muitos tapas naqueles moleques, por conta disso!
Chegou o sábado fatídico! Todos com a melhor roupa para a mansão do Fabinho. Na parte de trás da casa tinha uma área de jogos. Um salão de snooker, mesa de ping-pong, pebolim, perto da churrasqueira, depois da piscina. Os vestiários da piscina ficavam ali, também, e serviam como toilletes dessa parte da casa, onde corria a festa.
Eu percebia que os moleques entravam e saiam do vestiário rindo. Fui espiar. Encontrei dois moleques que eu não conhecia, se metendo! Eu nem sabia o que era aquilo! Tinha visto revista de sacanagem, mas nem imaginava que meninos podiam enfiar os pintos nos cus dos outros! Olhei para outro lado, assustado. Achei mais dois se chupando! Eles faziam um 69 no chão! Saí correndo!
Viram-me assustado saindo do banheiro e gritaram, todos: Ricardinho, Ricardinho, Ricardinho! O anfitrião veio me abraçar. Falou no meu ouvido: Você é o mais bonitinho e vai ajudar na minha festa... Fiquei branco!
Entraram todos no vestiário e tiraram a roupa. O Fabinho estava de pau duro e pediu para eu ajoelhar. Ele tinha um pau lisinho, que parecia esculpido em mármore! Ajoelhei para não ser linchado, pensei... E ele encostou o pau na minha cara na frente de todos . Mandou que eu chupasse! Eu fiquei com uma vontade enorme e meti a boca! Ele falava alto: Olha para mim com esses olhos gostosos! E foi assim até ele gozar. Os outros 20 ou 25 moleques se masturbavam em volta e, depois do Fabinho, vieram na minha boca. Às vezes uns três ao mesmo tempo e às vezes demoravam até uns três minutos para descarregar mais um pouquinho de porra na minha boca. Todos gozavam pouquinho! Teve até um idiota que deu uma mijadinha na minha cara, para contar que já gozava!
Pedi uma toalha e fui tomar um banho, humilhado. Nisso chega um Segurança do Fabinho dizendo que ouviu um tumulto. Eu disse que não teve nada. Ele me disse: Que olhos! E me deu um beijo. Depois eu conto o que aconteceu na minha bunda.
