Noivinha Safada
Samantha é uma linda mulher de 38 anos, independente, recém separada, com um filho já adolescente. Eu a conheci pela internet em um site de relacionamentos e estamos noivos a um ano e juntos a três anos e meio. A idéia de ver Samantha com outro homem sempre me excitava muito, mas ela já havia deixado a entender que não aceitava esse tipo de situação.
Em um final de semana, estávamos a caminho do litoral quando Samantha pediu para que eu parasse em uma loja de biquinis a beira da rodovia. Aproveitei e fui buscar umas cervejas na lanchonete deixando-lhe à vontade para que ela escolhesse seu biquini com calma. Aproveitei para tomar uma no balcão mesmo e fazer uma horinha para não ficar esperando na porta da loja.
Quando retornei pude ver Samantha de longe vestida com um biquini minúsculo. Estava de salto alto,toda gostosa desfilando pela loja. Ficou dando voltinhas e sorrindo para um vendedor. Pude notar que apesar de ele estar babando no corpo de Samantha, ficava por vezes sem graça tamanha a insinuação da minha noiva. Eu quase não acreditava no que estava vendo. Minha noivinha toda putinha se oferecendo para um desconhecido. Quando me viu, Samantha voltou a provador e saiu de lá toda séria em direção ao caixa. Pagou o biquini e voltou para o carro estacionado em frente a loja.
Eu me fiz de desentido, claro. Havia adorado aquela situação. Não conseguia deixar de lembrar dos olhos daquele vendedor percorrendo o corpo de Samantha na minha frente. Puxei um assunto qualquer e voltamos para a estrada. No outro dia, já devidamente instalados, nos arrumamos e seguimos rumo ao quiosque que frequentamos. Parei para cumprimentar uma turma de amigos enquanto Samantha seguiu em direção as cadeiras para tomar sol.
Em determinado momento pude notar que seus olhos não saia da direção do mar. Foi quando vi o vendedor, o mesmo da loja de biquinis sair da agua e se dirigir até uma turma de amigos. Neste instante Samantha se levantou e me disse que iria voltar até o apartamento pois a alça do seu biquini havia descosturado. Disse para ela não se preocupar pois nada me tiraria daquele quiosque.
Fiquei observando o rapaz, que saiu da praia e a seguiu pela rua do nosso apartamento. Não pude acreditar. Paguei a conta e também o segui para ver até que ponto eu estava fantasiando aquela situação. Mas tudo se tornou realidade quando vi o garoto entra no nosso prédio. Ainda descrente da safadeza da minha noiva, segui incrédulo e subi pelas escadas para não despertar a atenção. Entrei pela porta de serviço e pude ouvi-la chama-lo de Rafael e pedir-lhe para que tirasse seu biquini. Me aproximei da sala sem fazer barulho e o que vi, meus olhos jamais vão esquecer.
Samantha estava sentada no sofá com as pernas abertas e Rafael estava ajoelhado em sua frente chupando a bucetinha da minha noiva. Samantha se contorcia toda, dizia palavras desconexas e estava totalmente entregue aquele desconhecido que a chupava com muita destreza. Sua lingua percorria toda sua para depois fazer rápidos movimentos circulares em seu clítoris, levando Samantha a orgasmos de gritinhos estéricos que eu nunca a havia ouvido, tamanho seu tesão na lingua do garotão.
Depois de gozar, Samantha disse a Rafael que queria chupar sua rola. Rafael então se levantou e colocou bem na cara da minha noiva aquele cacete rijo e comprido. Samantha olhou assustada, riu encabulada e começou a dar beijinhos no pinto de Rafael. A vergonha foi sumindo, sua boca foi se abrindo e bem devagarzinho Samantha foi abocanhando cada centímetro com vontade dizendo que queria muito que o pinto do seu noivo fosse daquele tamanho.
Rafael então segurou o pescoço de Samantha e começou a foder sua boquinha, fazendo-a engolir seu caralho repetidas vezes. Minha noiva estava descontrolada. Ficou de quatro, arregaçou bem suas pernas, abriu suas nádegas com uma das mãos e disse para seu amante virando o pescoço para trás:
- Agora me fode o cuzinho, gatinho gostoso. Tô muito afim de sentir essa rola me arrombar a rosquinha...
Rafael se ajeitou na cama, levando seu membro a entrada do cuzinho de Samantha enquanto lhe beijava o pescoço e lhe apertava biquinhos dos mamilos com as mãos. Samantha se contorcia, implorava por pica, e dizia que adorava sentir a rola de Rafael na portinha do seu cuzinho. Rafael então agarou Samantha pela cintura e começou a sodomiza-la. No começo, foi penetrando devagarzinho, para que ela se acostumasse com seu tamanho. Depois começou a come-la com força e vontade.
Samantha começou a gritar muito, dizia que estava sendo arrombada, o chamava de louco, de macho gostoso e pedia mais e mais rola no cuzinho. Rafael, bombava no cú da minha noivinha sem piedade, dando lhe uma verdadeira surra de pica. Depois a virou de frente, colocou suas pernas em seu ombro e voltou a meter no rabo, agora na posição frango assado. Nesse instante pude ver bem a rola de Rafael arrombando o cuzinho de Samantha.
Ela, já quase sem forças, ficou de ladinho e pediu a Rafael que a come-se de ladinho agora. Quase não acreditei que minha noiva ainda aguentasse mais rola. Rafael não se fez de rogado, deitou atrás dela , procurou o cuzinho de Samantha com com seu cacete grosso e cumprido e voltou a currá-la com força, enquanto apertava seu corpo de encontro a sua pica e mordiscava a orelinha da minha noivinha, que a essa altura já havia gozado umas setes vezes no caralho de Rafael.
Rafael tirou a pica do cú e jorrou fartos jatos de porra nas tetas de Samantha enquanto uirrava de prazer , para o deleite da minha noiva que delirava enquanto olhava sorridente para Rafael e esfregava a porra daquele macho em seus seios e no seu corpo. Os dois deitaram e ficaram quietos sem falar nada. Samantha se levantou sem graça, se enrolou em uma toalha e entrou no chuveiro. Quando saiu, Rafael já tinha ido embora. Eu saí de mansinho logo atrás e ainda pude vê-lo sem camisa, andando calmamente voltando para a praia.
Retornei ao quiosque, pedi uma cerveja e uns 15 minutos depois Samantha chegou toda sorridente. Havia trocado de biquini e perguntou se eu havia gostado. Consenti com a cabeça e disse que ela estava linda. Ela me deu um beijo, tirou a canga e voltou a estender a esteira e a se deitar e tomar sol.
Um segredo havia se revelado. Minha noiva era uma putinha. E eu a adorava mais ainda por isso.
