ESCRAVA E PUTA Parte 3
Se vocês ainda não me conhecem, eu sou Noemia, escrava de BABINHA, que podem ser lidos na parte 1 e 2.
Mais vamos mais um pouco com a minha historia de escrava sexual.
Após a noite na casa de swing, onde tive minha xota varada por duas imensas cacetas negras de uma só vez, e onde conheci o homem que passaria a fazer parte de minha vida no dia, e num belo dia me descubro grávida, eu estava esperando um bebe. Me atormentava o fato de não saber quem era na realidade o pai daquele bebezinho que eu carregava em minha barriga.
Mais com o tempo, aquele tormento passou, e eu senti que fosse de quem fosse, aquele segredo era meu e de Babinha, de mais ninguém, e com a minha gravidez meu libido subiu, eu queria sentir uma caceta todos os dias, queria poder alisar, beijar, mamar, beber leitinho, a penetração eu já dispensava, mais queria uma caceta para curtir sua quentura.
Com todos estes acontecimentos, meu marido, viadinho e corno, me idolatrava, toda hora perguntava se eu queria alguma coisa diferente, se eu estava satisfeita com as cacetas que ele estava me proporcionando. E geralmente acabávamos na cama, onde eu fudia seu cuzinho com um consolo de 30 centímetros da largura de um pulso, que ele havia comprado especialmente para fazê-lo de minha fêmea. Eu adorava enfiar em seu cuzinho, e faze-lo gemer de prazer, geralmente eu mandava ele se arrumar todinho como se fosse uma mulherzinha, e ele então ia para nosso quarto e voltava totalmente travestido de fêmea, ele havia até se depilado totalmente, e como ele fazia um processo lento de hormonização feminina, seu corpo já apresentava alguns sinais de feminilidade. Seus peitinhos já estavam do tamanho de um limãozinho, suas curvas se acentuavam em seu corpo, budinha tinha ficado mais apetitosa, pois agora estava totalmente depilada, parecia na realidade uma bela bunda de fêmea.
Eu adorava quando ele trazia pessoas para casa, onde eu o via gozar espetado numa caceta de verdade, ele virava putinha de cabaré, gritava, gemia, pedia que enfiassem tudinho dentro dele, e eu adorava comandar as penetrações nele, as vezes, dependendo do tamanho da caceta de seu parceiro naquela hora, eu enfiava nosso consolo em seu cuzinho e mandava que o cara enfiasse sua caceta junto com o consolo, seu cuzinho ficava totalmente alargado, mais eu adorava a sensação de que ele era tão fêmea quanto eu.
No meu sexto mês de gravidez, resolvemos dar uma parada em minhas travessuras sexuais, até porque eu estava muito pesada, mais acertamos que ele continuaria a trazer pessoas para nossa cama, e se eu quizesse poderia assistir, mais sem participar.
Neste período de minha gravidez, Babinha e seu marido, foram muito importantes em meus dias, e por isso eu os escolhi como padrinhos de minha filhota, já tinha feito uma ultra para saber o sexo do bebe, e amei quando soube que era uma menininha.
Meu marido brincava com isso, de eu estar gerando uma menininha, dizendo que se ela fosse cinqüenta porcento como a mãe e cinqüenta porcento como o papai dela, ela seria a putinha para apetitosa que teria nascido nestes últimos cinqüenta anos, e riamos muito com estas suas brincadeiras.
Os meses restantes passaram rápido e tive uma menininha linda, que eu tinha certeza seria uma princesinha. Meu marido estava radiante, seu corpo já feminino tremia de paixão pela sua filhota, ele até brincava de colocar a nenen para mamar em seus seios, que agora já estavam bem maiores e com um bico de peito bem saliente.
Mais íamos em frente na nossa vida tesuda e na criação de nossa filhota, depois conto mais... e já vou para quando nossa filhota estava com DEZ ANINHOS... sucesso absoluto para sua madrinha BABINHA.