Era um sábado chuvoso e sair debaixo daquele temporal certamente não seria um bom programa. Na falta de opção resolvemos - eu e minha mulher - ficar em casa. Após um refrescante banho, fomos para a sala. Enquanto degustávamos um vinho pranco, ouvíamos música e conversávamos sobre amenidades. Dançamos e namoramos. Lá pelas tantes sentimos fome e resolvemos pedir uma pizza pelo telefone.
(Eu sempre tivera a fantasia de ver minha mulher no maior sarro com um desses entregadores de pizzas, sem que ele soubesse da minha existência. De repente, esta seria a oportunidade).
Não demorou meia hora e o funcionário da portaria do prédio onde morávamos anunciou a chegada da pizza. Autorizei a subida do entregador até nosso apartamento. Minha mulher pediu que eu atendesse a porta pois estava vestindo apenas um "baby doll" transparente e uma exígua calcinha de renda. Disse-lhe que justramente por isso, seria ela quem iria abrir a porta, pois eu queria ver a reação do rapaz.
Ela que também não é nenhuma santinha e adora uma sacanagem, não se fez de rogada e concordou plenamente.
Coloquei-me atrás da cortina numa posição que tivesse uma boa visão da porta da sala, sem que a pessoa que estivesse naquele local pudesse me ver. Não demorou a campainha tocou e ela abre a porta. Lá estava um garotão, de seus vinte anos, vinte e um no máximo, mulato, de porte atlético, de boa aparência, com as roupas molhadas do temporal que caía lá fora. Percebi claramente a surpresa dele ao se deparar com uma mulher gostosa, sedutora e sexy, em trajes sumários como ela estava.
(Ela é loira, 44 anos, seios médios, firmes, mamilos bem desenvolvidos, coxas lisinhas, bucetinha com pêlos aparadinhos e uma bundinha que é uma obra prima da natureza).
Cumprimentou-a, meio encabulado, enquanto devorava o corpo dela com o olhar. Ela apanhou a encomenda da mão dele, levando para a cozinha, esta fora do meu, mas dentro do campo de visão dele. Não sei porque ela demorou lá bem uns três minutos, enquanto o garotão não desviava o olhar daquela direção, ao mesmo tempo em que alisava o pau repetidas vezes, por cima da calça molhada.
(Depois que tudo acabou ela me disse que quando foi à cozinha, fingindo que estava com dificuldade de abrir o forno do fogão, ficou de costas para ele, com o corpo agachado, mostrando a ele, toda a panorâmica da sua bunda).
Percebi pelo volume da calça que ele já estava de pau duro. Finalmente ela voltou da cozinha, pedindo-lhe a nota, no que foi prontamente atendida. Quando se dirigia à mesinha da sala para apanhar o dinheiro, ela me perguntou em voz quase inaudível, se prosseguia o jogo de sedução, ou se mandava o rapaz embora.
- Estou louco para ver você em ação com ele. Se te interessa, vai em frente.
Ouvindo isso, ela deixou o dinheiro onde estava, virou-se para o rapaz e disse: "Aguarde um minuto". Saiu da sala em direção ao banheiro, de onde voltou com uma toalha na mão.
- Tome, enxugue-se. Pode pegar um resfriado.
- Precisa não, madame, disse ele, aceitando a toalha.
Enxugou o rosto, os cabelos, os braços, as mãos, Devolveu a toalha a ela.
Então ela desabotoou a camisa dele e passou a enxugar o tórax, vagarosamente. Estavam muito perto um do outro, e ele arriscou passar a mão, suavemente, sobre os braços dela; percebendo que não havia resistência, ele desceu mais, passando as mãos nos quadris, depois na bundinha dela. Ela virou o corpo dele de lado, assim ficando também, para que eu tivesse uma melhor visão de onde estava.
(Ela, além de safadinha é inteligente, pensei com meus botões).
Ele continuou palmeando a bunda dela. Ela jogou a toalha em cima da mesa, fechou a porta, e num lance rápido, abaixou o ziper da calça dele, fazendo saltar um cacete cor de chocolate, duro como pedra, com mais de vinte centímetros de cumprimento e muito grosso. Ela começou a acariciar a ferramente dele, enquanto ele, habilmente, abaixou a alça do "baby doll", pondo à mostra aqueles lindos seios pontudos.
(Eu, com o coração aos pulos, já me masturbava atrás da cortina).
Enquanto chupava, beijava e lambia um dos seios, brincava com o mamilo do outro, Ela continuava punhetando ele, e o cacete dele parecia maior e mais inchado. A cabeça reluzente. Então ela abaixou-se e abocanhou a rola do garoto e passou a chupá-la como se fosse um picolé. Ele dizia:
- Chupa madame, chupa gostoso o meu caralho.... ai que boquinha quente, gostosa ...
Ele, segurando a cabeça dela, dava o ritmo dos movimentos do boquete que ela lhe oferecia. Ela, ora acariciava as bolas dele, arrancando-lhe suspiros, ora punhetava o cara ao mesmo tempo que chupava. Tirava da boca, punhetava com as duas mãos, chupava novamente. De repetente tirou da boca, socou com as duas mãos com força e muito rápido. Um segundo depois ele gozou abundantemente despejando seu líquido no rosto e nos seios dela.
Ela foi diminuindo os movimentos, deu umas lambidinhas na cabeçona que estava muito avermelhada, querendo experimentar o gosto da porra dele.
(Eu, excitadíssimo com a cena, estava controlando para não gozar. Aquilo era demais. Meu coração pulava dentro do meu peito).
Ela tomou-lhe a mão e veio para o sofá, bem pertinho de onde eu estava. Sentou-se de pernas abertas, mostrando que queria o troco. Ele entendeu perfeitamente, alojou-se no meio de suas pernas e começou a lamber o botãozinho dela. Ela suspirou de prazer. Ele continuou a função mas foi além, introduzindo dois dedos na sua xoxota. Ela se contorcia, fodia os dedos dele, arquejava ..... e gozou.
Mas, queria mais a danadinha. Ainda não estava satisfeita.
Ele ainda estava saboreando o gozo dela, quando ela o puxou para cima, sinalizando que queria receber aquela tora na sua grutinha. Ele posicionou a cabeça inchada do caralho na entrada da fenda e deixou seu corpo cair sobre o dela, pentrando-a por inteiro, Ela gemeu, mordeu o lábio, mas em seguida iniciou os movimentos, colocando-o na cadência que ela queria.
- Me fode gostoso Neguinho, mete esse caralhão na minha buceta, que é para o corninho do meu marido, que está aí atrás da cortinha ver como é que se fode uma putinha como é a esposa dele.
(Pronto, pensei ... agora ela estragou tudo. O garoto vai sair correndo.
Mas não foi o que aconteceu.
O garoto olhou em direção à cortina, no exato momento em que eu saía de trás dela, com o pau na mão, me masturbando.
- Doutor, a Madame é muito gostosa, disse ele sem nenhum constrangimento. Ela fode muito gostoso. É uma putinha mesmo, com todo respeito.
- Então enfia essa pica nela garoto. Mete gostoso que eu quero ver ela gozar nesse picão.
E o garoto, agora estimulado, mandou ver. Fodia ela forte, sem dar tempo a ela respirar.
- Assim minha putinha .... geme na piroca do neguinho .... sente como ela é dura e grossa.
Mete Neguinho safado ... enfia essa tora todinha na minha buceta melada .... que delícia ... mais ... mais ... mete tudo porra ...
E o garoto cumpria a ordem, metendo com força, com determinação. Aos poucos foi diminuindo o ritmo. Agora ele subia lentamente, quase tirando o pau da buceta dela e descia profundamente, arrancando dela suspiros e gemidos.
Ai ... hum ... que delícia ... mete gostoso ... fode gostoso, enterra esse caralhão todinho que a sua cadela vai gozar ... ai ...
Goza madame ... goza gostoso no pau do neguinho ... assim ... assim ...
Ela foi se acalmando, recuperando a respiração.
Ele olhou no relógio preocupado. Voltou a se movimentar com firmeza, sinalizando que queria gozar para ir embora. Os movimentos ficam mais rápidos, cada vez mais rápidos. Ela rebola os quadris, concatena com os movimentos dele, querendo retribuir o gozo que ele lhe dera.
- Ai tesuda ... gostosa ... vou gozarsim, goza gostoso ... esporra no meu corpo ...quero ver esse caralho espirrar porra quentinha em cima de mim ....
Ele bombeou mais alguns segundos e de repente, tira o mastro lustroso e mohado de dentro dela, tira a camisinha rapidamente e expele duas, três, quatro golfadas de seu gozo sobre os seios, barriga e pentelhos dela. Ela espalha com as duas mãos o creme dele sobre sua pele.
Ele recompõe-se, recebe o dinheiro, se despede e vai embora.
Eu e ela vamos começar a nossa noitada.