Primeiro conto, vamos dar asas a imaginação... Tudo fictício..Boa leitura a todos, espero que gostem.
Era um andarilho, idade aproximada, uns 40 anos mais ou menos, branco e barbudo. Durante o dia perambulava pelas praças, a noite, procurava terrenos baldios, onde acomodava seus apetrechos e passava a noite. Certa vez, lá pelas 18h, era inverno, chegou em um terreno cujo os fundos davam para uma casa, apenas um muro os separava, mais ou menos 1,50m de altura. Andarilho se acomodou em meio aos arbustos, estava com sede. Resolveu espiar por cima do muro, já estava escurecendo, tentou ver se tinha gente na casa, enxergou uma torneira, a casa parecia vazia, luzes apagadas, nenhum cachorro... Pulou o muro, meio de lado, para não salientar a silueta. Caminhou pelas beiradas, até a tal torneira, que ficava debaixo de uma janela pequena. Quando ele ia abrir a torneira a luz atrás da tal janela acendeu, ficou quieto, tentando entender os barulhos vindos da casa, permanecia o silêncio, apenas o som de um chuveiro, de repende a tal janela abre-se uma fresta... o barulho dava a entender que alguem estava sob o chuveiro, esgueirando-se todo o andarilho tenta espiar pela fresta, enxerga apenas um espelho e muito vapor d'agua quente, mas ao atentar para o espelho, pode ver o reflexo de uma mulher se banhando, nuazinha! O tesão falou mais alto, arriscou ser vsito, mas com cautela ficou fitando aquela cena, uma mulher de 30 e poucos anos, morena, seios fartos... Ao perceber que já estava terminando o banho ele tratou de sair do local. Voltou ao terreno baldio, ficou observando o restante da casa, de repente chega um carro, a mulher vai receber quem chegara, parecia ser o marido da mesma, ficou uma meia hora, saindo com uma mala de viagem e despediu-se da mulher, tudo observado pelo andarilho. Lá pelas 22h, em uma das peças com janela do tipo veneziana teve sua luz acesa, como ja era tarde, ele presumiu que ninguém iria chegar ali. Pulou o muro e foi, sorrateiramente até a janela, espiando pelas fendas de madeira, visualizou a morena, preparando-se para dormir... ainda vestida, apanhou um baby dol, e foi retirando a roupa, o andarilho ficou louco, a meses não fazia sexo, vendo aquela cena, o sangue lhe subiu a cabeça, a morena só de calcinha, passava um hidratante no corpo, massageando os seios, foi para a cama. Após uns 10 minutos a luz foi apagada, terminara o espetáculo de voyeur, mas o andarilho queria mais, sem querer esbarrou na janela e viu que estava apenas encostada, coisa de cidade do interior, ficou matutando, lá pela 1 da manhã, ele não aguentou, foi abrindo levemente a janela, apenas a respiração da morena dormindo cortava o silêncio. Ele pulou a janela, estava com os pés descalços, examinou a casa por dentro, voltou ao quarto, a morena dormia, o baby dol levemente caído, deixava aqueles seios quase de fora, o edredon cobria até a cintura apenas. Tentando ser rápido, não poderia falhar, andarilho havia se decidido a estuprar, já tinha ido longe demais, não tinha volta, o tesão lhe enlouquecera, olhou em volta, viu uma bolsa de vinil, esvaziou-a e partiu pra cima da cama, tentando "ensacar" a cabeça da morena, que se acordou e tentou resistir, mas andarilho era mais forte que ela, enquanto tentava segurar os braços da vítima, colocou a bolsa sobre a cabeça, diminuindo a reação da morena, sentou-se sobre a barriga da mesma, arrrancando-lhe a camisola, os gritos eram abafados pela bolsa, que ele segurava com uma das mãos, com a outra tentava segurar os braços, que já estavam sem força, andarilho caiu de boca naqueles seios, não sabia se chupava ou mordia, estava ensandecido, a mulher parecia desmaiar, ele retirou a bolsa, a mesma chorava, mas ainda consciente, nisso andarilho disse que não faria mais mal se ela colaborasse, ela tentou resistir, andarilho deu-lhe um tapa na cabeça, nesse interím, retirou a roupa que vestia e rasgou a camisola, virou-a bruscamente e encochando a morena, pegou seus seios por baixo, apertando-os, forçou a entrada de seu membro (normal, 16cmx 5cm) naquela vagina, mal conseguia penetrar, deu-lhe outro tapa, a mesma cedeu, ele encaixou e começou a estocar, com uma das mãos segurava a cabeça dela pelos cabelos e com a outra apertava os seios, quase ejaculando, soltou a morena e virou de frente, meio babando caiu de boca naqueles fartos seios, a morena não mais chorava, andarilho percebendo a situação, colocou ela na posição de frango assado, já não havia resistência, andarilho penetrava e sugava os seios freneticamente, de repente ela apertou suas nádegas, mostrando claramente que estava gozando, andarilho deu umas estocadas e virou ela, passou os dedos sujos e rachados na vagina dela, em seguida chupou-os e introduziu dois deles no ânus da morena, ela relutou, mas o tesão falou mais alto, andarilho pegou e estocou o ânus com o membro duro, enquanto apertava os seios, colocou os dedos fétidos na boca da vítima, logo ele ejaculou inundando a bunda da morena. Esta, ficou meiodesfalecida, andarilho pegou e começou a morder os seios, pressionando seus polegares nas nádegas da vítima, passou a introduzir seu membro já não tão duro, na boca, após um oral forçado, pois ela estava quase desmaiada, andarilho percebeu que já estava dando muita sorte, deixou a morena na cama, vestiu-se rapidamente, abriu a janela e antes de partir dirigiu-se a morena que balbuciava algo, e deu-lhe uma última mamada, partindo em seguida, pela madrugada esgueirando-se pelas ruas para fora daquela cidade.
