Desejo recíproco

Um conto erótico de Laneide
Categoria: Heterossexual
Contém 718 palavras
Data: 24/07/2008 23:27:57

Murilo olhava Valdirene em seus afazeres com um desejo nunca antes sentido. Ela sempre foi protagonista das fantasias mais impudorosas do rapaz, mas aquele shortinho branco, quase transparente, destacando bem a pequena calcinha que sua empregada usava, parecia deixá-la mais irresistível que em outros dias. Apesar do forte desejo que o dominava já há um bom tempo, Murilo desconhecia a reciprocidade daquele sentimento. Era um jovem de 19 anos, moreno, magro, e com uma beleza que despertava o interesse de muita menininha. Havia perdido sua virgindade aos 18, com uma namorada de 16 anos. Sentia que era o momento de ter uma mulher de verdade.

Valdirene era uma mulher bastante vivida para quem tinha 24 anos. Morena, baixinha, mas com um corpinho de causar inveja. Peitos médios, pernas grossas e uma bunda avantajada. Perdeu sua virgindade aos 12 anos, na primeira casa de família onde foi trabalhar. Já estava há alguns meses neste emprego, e nunca fez questão de esconder sua atração pelo filho da patroa. Principalmente quando as circunstâncias permitiam que ambos ficassem a sós em casa. Mas a timidez do jovem Murilo sempre foi uma barreira para a concretização de ambas as fantasias. Valdirene percebia os olhares disparados ao seu corpo, mas a falta de iniciativa do rapaz a colocava em dúvida quanto ao seu desejo. Mas o que ela não imaginava é que naquele dia Murilo estava com uma coragem nunca antes vista.

Ao perceber que Valdirene dirigia-se até a cozinha, o jovem a seguiu lentamente. Ao chegar ao cômodo pôde ver mais de perto ainda o shortinho socado na bunda daquela mulher. Ela estava de costas, lavando pratos, mas de repente virou-se e foi inevitável não perceber o volume que se desenhava na bermuda de Murilo. Por segundos ela não conseguia tirar os olhos do pênis duro, mais ainda vestido do rapaz. Naquela pequena fração de tempo, conseguiu se imaginar usufruindo de mil e uma maneiras daquele instrumento.

No mesmo instante Murilo percebeu o que não havia enxergado durante meses. Um desejo ardente e recíproco daquela mulher. Foi o impulso que faltava para a já inevitável aproximação. Valdirene voltou sua atenção para a pia cheia de pratos, quando sentiu um calor em sua nuca, momentos antes de perceber um mastro rijo encostando-se a sua bunda. A reação foi involuntária. Ela começou a roçar sua bunda automaticamente no pênis de Murilo:

- Você não imagina quantas punhetas bati imaginando esse momento. Gostosa! Susurrou Murilo no ouvido de Valdirene, enquanto com uma mão apalpava os peitos dela, e com outra deslizava por seu corpo até tocar sua vagina quase raspada, por baixo do short e da calcinha.

- Quero engolir sua pica com minha buceta. Sentir sua porra quente dentro de mim. Vou ser sua puta hoje. Respondeu Valdirene, quase causando uma ejaculação precoce no jovem ao ouvir isso.

Após um beijo selvagem, Murilo arrancou a blusa de Valdirene, e caiu de boca nos seios daquela mulher, enquanto com os dedos masturbava sua buceta:

- Mama bebê. Mama bem gostoso. Que daqui a pouco quem vai mamar sou eu em seu cacete. Urrava Valdirene sentindo o tesão que há meses sonhara ter com o filho de sua patroa:

- Me dá logo essa pica gostosa me dá.

Murilo não hesitou e rapidamente baixou a bermuda fazendo saltar seu pênis ereto e já melado no rosto de Valdirene, que já estava agachada na altura de sua cintura. O mastro do rapaz era maior do que ela imaginava.

- Nossa que rola linda. Morena e com a cabeça vermelha. Disparou antes engolir o pênis de Murilo.

O rapaz se contorcia de tesão ao sentir a boca quente de sua empregada envolvendo o seu mastro:

- Levanta pra eu te comer se não vou gozar em tua boca. Falou quase que sussurrando olhando a protagonista de seus desejos engolindo sua pica.

Dim Dom! O barulho da campainha deu a sensação a ambos de despertar de um sonho de prazer:

- Ai meu Deus é a dona Ângela. E agora? Indagava Valdirene enquanto tentava desesperadamente vestir-se e arrumar os cabelos ao mesmo tempo.

- Vai pro banheiro que eu vou abrir a porta. Respondeu Murilo que já havia levantado sua bermuda após o susto.

- Oi mãe.

- OI meu lindo. já almoçou?

- Não. Já ia comer, mas já que a senhora chegou, vou aguardar seu banho para almoçarmos juntos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Laneide a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

bom conto....a empregadinha podia se fazer pouquinho mais de dificil....rs

0 0