Meus bons amigos.

Um conto erótico de Espada
Categoria: Grupal
Contém 9973 palavras
Data: 25/07/2008 18:38:19

Conheço a Èrica e o Mauro há uns 15 anos, desde a época em que ainda eram namorados. È normal a gente se acostumar com as pessoas com o passar do tempo, e só quando paramos para lembrar é que percebemos o quanto as coisas mudam. São um casal comum, amigos, divertidos, sempre participam das festas, comemorações e viagens. O Mauro gosta muito de festas com os amigos, vive fazendo churrascos em casa, mas como está em casa, regados de muita cerveja. Volta e meia ele enche acara, mas como está em casa mesmo, isso nunca é problema. Èrica já é um pouco mais comportada, o que não a impede de ás vezes ficar um pouco mais “altinha”. Como disse, são pessoas absolutamente comuns. Eu sempre admirei o corpo da Èrica. Ela tem um rosto comum, mas não é bonita nem feia, mas puxa vida, que corpo ela tem! Algumas vezes acontece de eu ir visitá-los e fico louco quando percebo que ela não esta usando sutiã por baixo da blusa. Pra falar a verdade, acho que ela nunca usa sutiã em casa. E é delicioso ficar admirando discretamente aqueles biquinhos furando a blusa. Parecem sempre excitados sempre prontos para a ação, provocantes. Os seios parecem bem firmes, de tamanho entre médios e grandes. Muito atraentes. Percebo os quantos são duros quando as festas e a vejo dançando. È de encher a boca d’água. Nunca me dei conta disso, mas agora que estou falando a respeito, é que lembrei que ela dificilmente usa saia muito curta. Na maioria das vezes está de calças comprida, ou quando está em casa, sempre está usando short jeans ou calça de malha, o que não dificulta em nada perceber que rabo gostoso ela tem. Muito empinado e firme. Sempre tive um tesão enrustido por ela, um desejo muito forte mesmo, mas nunca fui além de comer com os olhos.

8 meses atrás, durante uma festa na casa deles, aconteceu algo que me deixou alucinado e ao mesmo tempo com a pulga atrás da orelha. Eu estava fuçando alguns livros na estante velha que fica no corredor, entre a sala e o quartinho de tralhas. O Mauro tem uma estante lotada de livros, embora nunca leia nenhum. Eu vivo tentando tomar uns livros dele, mas o máximo que consigo é que ele me empreste alguns de vez em quanto. Eu estava folheando alguns volumes muito grandes e pesados sobre historia da arte, quando de repente caíram três fotos de dentro de um deles. Peguei-as para colocar de volta, mas é coisa comum numa situação dessas a gente dar uma olhada antes, qualquer pessoa faz isso quando pega numa fotografia. Bem, acontece que aquelas fotos não era nada comuns. Fiquei de queixo caído... Eram fotos da Èrica em situações que eu jamais imaginei. Na primeira fotografia, ela aparecia sentada em um banco de praça, provavelmente dentro de um shopping center, pelo número de lojas e pessoas andando em volta. Ela estava usando um vestidinho roxo com as pernas abertas o suficiente para mostra que não estava usando calcinha. Aparecia a bucetinha, quase totalmente raspada. Ela estava com um sorriso de leve nos lábios e uma pose meio provocante, o que não deixava duvidas de que aquela foto tinha sido tirada conscientemente, não era uma daquelas gafes que acontece ás vezes. Tinha um casal sentado no mesmo banco ao lado dela, mas estavam olhando para o outro lado com as sacolas entre as pernas, e isso mostrava que eles não tinham se dado conta o que estava acontecendo bem ao seu lado. As outras duas fotos do faziam parte de uma seqüência. Nelas, a Èrica aparecia conversando com um cara estranho, que eu nunca tinha visto antes, num estacionamento enorme, mal iluminado e com poucas pessoas ao fundo e longe deles, era noite. Ela estava sentada num carro e o cara de frente para ela, bem perto e com as mãos no bolso, olhando para suas coxas e para a calcinha que esta aparecendo. A terceira foto era ainda mais inacreditável. Ela estava abraçada ao cara, de costa para a câmera, beijando o pescoço dele, que por sua vez, estava com uma das mãos levantando a saia dela, e com a outra, pegava em sua bunda. A foto não tinha muita qualidade, mas dava pra perceber que ele estava enfiando os dedos no cuzinho dela.

Fiquei pasmo, olhando para as fotos por um tempão. Não dava para acreditar. Èrica sempre me pareceu tão comum, uma pessoa incapaz daquelas cenas. O mais inacreditável não era o fato dela trair o marido, afinal isso de certa forma é algo que acontece com freqüência hoje em dia. O que me deixa incrédulo era que tivesse a coragem de registrar aquilo em fotografias, e por descuido deixar dentro de um livro. Estranhamente me senti um tanto encabulado, como se a traição tivesse acontecido comigo, mas ao mesmo tempo meu pau começou a latejar dentro da calça. Não conseguia colocar as fotos de volta no livro. Olhava e olhava varias vezes, com vontade de roubá-las pra mim, mas sabia que se fizesse isso, ela logo saberia quem tinha roubado, afinal eu era a única pessoa mexia com freqüência naqueles livros. De repente, percebi que alguém se aproximava, então coloquei as fotos rapidinho dentro do livro e o devolvi a seu lugar na estante. Bem a tempo, pois era a própria Èrica que estava vindo:

-Ah, eu sabia que te encontraria aqui. Você não cansa de mexer nesses livros velhos? Perguntou.

-Que nada, você sabe que adoro livros. Mas já estou voltando pra festa.

-Legal. Me ajuda pegar um saco de carvão aqui no quartinho?

-Claro. Pode deixar que eu levo pra você, não ficaria bem eu deixar uma mulher sujar as mãos, né?

Ela sorriu de leve e agradeceu. Quando ia saindo se voltou pra mim e disse:

-Esta tudo bem com você? Parece um pouco pálido...

-Oh, sim, estou bem, apenas com um pouco de sono, tenho trabalhado muito nestes dias, estava até pensando em ir pra casa, mas antes queria falar com o Mauro para levar alguns livros emprestados.

-Bom, acho você pode levar, afinal ele sempre te empresta. Nem sei porque trás de volta, você parece dar muito mais valor a esse livros do que ele. Faz o seguinte, pega os livros e leva pra casa, depois digo a ele que você pegou. Ele esta um pouco “alto” agora, amanhã eu falo com ele.

-Tá bom então. Pode ir que já levo o carvão.

Ela saiu e fui acompanhado seu andar delicioso até que ela sumiu. Meu coração a mil por hora e a excitação tava no limite. Conferi de novo o livro com as fotos, peguei mais quatro, coloquei tudo dentro de uma sacola de papel e deixei separado em cima da estante. Levei o carvão e fiquei o resto da festa disfarçando o nervosismo. Olhava pra Èrica enquanto ela dançava e conversava com as pessoas, e os loucos pensamentos me passavam pela cabeça. Me recriminava por se tratar da mulher do meu amigo, mas ao mesmo tempo estava babando de tesão por ela e pensava: “Se ela dá pra outro cara e até tira fotos com ele, por quê não também?”. No momento certo dei uma desculpa e fui pra casa, levando os livros.

Escaneei as fotos e devolvi as originais, juntamente com os livros, três semanas depois. O Mauro até se surpreendeu com a rapidez que devolvi, geralmente ficava um ou dois meses com os livros que pegava emprestado. Dei a desculpa de que eram muito bons e que acabei tudo rapidinho. Na verdade eu teria devolvido no dia seguinte, para poder mexer de novo naquela estante atrás de mais fotos, mas daria muito na cara. Passei as três semanas admirando aquelas fotografias todo santo dia, quando chegava do trabalho, estava hipnotizado por ela. Mas eu precisava ver mais e minha esperança era de conseguir encontrar outras no meio dos livros. Disse que ia ver se tinha mais algum que pudesse ser interessante para pegar emprestado e o Mauro me disse que ficasse a vontade. Eram muitos livros, folheei todos, um a um, mas não encontrei nada. Demorei mais uma hora nessa busca, fucei a estante de cima a baixo várias vezes, mas nada de fotografias. O Mauro trouxe uma cerveja e comentou que eu parecia estar procurando alguma coisa especifica. Desconversei, e como já tinha visto tudo, peguei dois livros para disfarçar e fui pra casa frustrado. Como disse no inicio, isso aconteceu 8 meses atrás. E deste então eu fiquei obcecado com a idéia de ver mais fotos, afinal, quem tem uma tara dessas, não se contenta com apenas três fotografias. Eu tinha certeza quase absoluta de que existiam mais, só que não estavam na estante. Aquelas provavelmente devem ter sido deixadas ali por esquecimento. Eu não só tinha liberdade de ficar procurando pela casa, apesar de ter aumentado consideravelmente minhas visitas. Mês passado os dois saíram de férias, e pela primeira vez em anos, foram viajar pra outro estado. Pouco antes da viagem o Mauro me ligou, perguntando se eu poderia fazer o favor de dar uma olhada na casa de vez quanto, pois tinha medo de roubos durante sua ausência. Meus olhos brilharam de satisfação e mais que rapidamente, me prontifiquei a cuidar da casa deles. Disse até que poderia dormir lá uma noite ou outra, para que ficasse mais despreocupado, deste que ele deixasse cerveja na geladeira. Ele disse que não sabia como agradecer o favor, e que passaria no dia seguinte para deixar as chaves no meu escritório, a caminho do aeroporto. Às dez horas da manhã seguinte, ele e Èrica na minha sala com as chaves em mãos, agradeceram de novo e se despediram. Iriam passar duas semanas em Salvador, o que já me fez imaginá-la só de biquíni na praia. Será que tiraria fotografias com algum estranho nas praias de Salvador? Mauro tinha comentado que sempre teve vontade de ir numa praia de nudismo, e agora seria a sua oportunidade. Delicioso era imaginá-la desfilando toda sua gostosura nas areias de Salvador, com aquele sol maravilhoso banhado se corpo inteiramente nu, 16:00hr. Peguei as chaves na gaveta e fui direto para casa deles. Tinha chegado minha grande oportunidade.

Mauro tinha deixado um monte de cerveja, mas não peguei nenhuma naquele momento. Fui logo à busca. Comecei pela estante de livros mesmo. Agora eu tinha todo o tempo do mundo, e sem pressa, folheei de novo todos os livros, começando pelo que continha as fotos. Elas ainda estavam no mesmo lugar, o que prova que tinham sido esquecidas ali. Mas novamente minha busca foi em vão. Nenhuma novidade. Nenhuma fotografia nova. Então pensei comigo: Onde será que ela guardaria as fotos que quisesse esconder do marido? Tinha de ser um lugar que ele não costumasse mexer, algum lugar escondido, de difícil acesso. Não deu outra: revirei o quartinho de tralhas de cima a baixo. Fucei centímetro por centímetro daquela bagunça, mas novamente a decepção. Nenhuma foto. Nada mesmo. Revirei as caixas com revistas antigas que ficavam em cima do armário do banheiro, por trás dos moveis da cozinha, até mesmo dentro das panelas e nada! Depois de umas três horas sem conseguir nenhum resultado, abri uma cerveja e sentei-me na sala, todo sujo de fuligem e pó. Já era bem tarde, mas decidi passar a primeira noite ali mesmo, pois não conseguira dormir sem ter certeza de que tinha procurado em toda parte. Sentado no sofá em frente à televisão, estiquei as pernas e relaxei um pouco, pensando onde mais poderia procurar. Dei um gole bem demorado e parei meu olhar no teto da sala. Sabia que no andar de cima ficava o dormitório deles. È claro que lá seria o ultimo lugar que ela usaria para esconder alguma coisa do marido, mesmo assim eu subi e comecei a fazer uma busca pelo quarto. Uma parte de mim odiava o que estava fazendo, afinal estava violando a privacidade de dois amigos, mas aquelas fotos tinham me deixado obcecado e passei por cima do meu próprio moralismo. Abri as gavetas do guarda-roupa e logo de cara vi as calcinhas dela. Enquanto fazia isso, pensava sorrindo: “Nos dez mandamentos esta escrito que não devemos cobiçar a mulher do próximo. Mas puxa vida... Por que é que a mulher do próximo tem de ser sempre mais gostosa do que a nossa?!” E ria mais quando lembrava que sou solteiro, nem tenho mulher... hahahahaha. Na segunda gaveta encontrei calcinhas muito indecentes. Tinha de todo o tipo: com abertura na frente, com abertura atrás, fio dental, transparente, cinta-liga, calcinha de látex preto, vermelho, enfim... tinha calcinha de topo tipo, mas o tamanho era invariavelmente pequeno. Muito pequeno mesmo. Nunca eram maiores que a palma da minha mão. E a cada nova calcinha que via, meu pau latejava, com o pensamento de imaginá-la usando aquilo. Eu olhava a calcinha por trás e ficava imaginando o rabão da Èrica coberto apenas com aquele pouquinho de tecido. Olhava outra calcinha pela frente, e quase podia ver sua bucetinha através do zíper aberto. Senti um pouco de inveja do Mauro, afinal ele podia ser corno, mas estava muitíssimo bem servido de mulher.

Cada uma das gavetas que mexia, tomava o cuidado de deixar exatamente como estava antes, prestava atenção em cada detalhe para que não desconfiassem que alguém tinha mexido ali. Olhei todas as gavetas, mas nada das fotos aparecerem, se bem que eu não esperava encontrar ali mesmo. Eles tinham uma televisão 29 polegadas ao lado da cama. Liguei-a e deitei um pouco, pois estava cansado de tanto subir e descer móveis e lugares da casa. A TV estava em cima de um móvel desses antigos, muito bonito, e já que estava ali mesmo, resolvi olhar o que tinha dentro, mas para minha surpresa estava trancado à chave. Fiquei intrigado, afinal não é comum alguém manter um móvel trancado à chave dentro do próprio quarto, a não ser que se precavessem contra um possível curioso. Peguei dois clipes e comecei a tentar abrir s fechadura. Nunca tinha feito aquilo antes, mas sempre via as pessoas abrindo fechaduras com arame nos filmes. Não custava tentar. E não é que deu certo? Com as mãos trêmulas de ansiedade, peguei algumas fitas de vídeo que estavam alinhadas organizadamente dentro da escrivaninha, como uma coleção. Nas etiquetas estavam escritos apenas nomes de lugares e datas. Coloquei-as de lado e fui direto aos álbuns de fotografias que estavam em uma caixa no fundo da escrivaninha. Com o coração aos pulos, vi logo na primeira página do álbum a Èrica totalmente nua, de frente para a câmera, com as pernas abertas, sentada na beirada de uma cadeira. Nesse primeiro álbum ela aparecia sozinha, em as posições: de frente, de costas, de quatro, deitada, em pé, com as calcinhas minúsculas e na maioria das vezes, sem calcinha nenhuma. As primeiras fotos tinham uma qualidade muito ruim, mas depois de algumas páginas elas começaram a melhorar bastante, até que começaram a aparecer algumas muito requintadas. Eram três álbuns, e cada um deles tinha pelo menos umas 150 fotos. Estavam numerados em seqüência. Depois de devorar todas as fotos do primeiro álbum, comecei a folhear o segundo...

O segundo álbum continha fotos dela se exibindo em lugares públicos, como aquela foto de shopping. Era inacreditável os lugares em que ela simplesmente aparecia abrindo as pernas s se deixando fotografar sem calcinha, ou levantando o vestido discretamente enquanto passeava por ruas e parques cheios de gente, A maioria das fotos era tirada à noite, mas tinha algumas em plena luz do dia. Um desses barzinhos com mesas nas calçadas, muito comuns. Ela estava sentada, levantando discretamente um vestido curto, abrindo o casaco e mostrando a bucetinha depilada e os peitos para a câmera, enquanto pessoas passavam à sua volta sem nada perceber. Teve uma foto que me deixou pasmo. Ela estava atrás de uma das pilastras de sustentação de um famoso museu aqui em São Paulo, em plena avenida paulista, durante um dia ensolarado. Era uma seqüência de quatro fotos e todas muitíssima bem tiradas, com alta qualidade. Nessas fotos ela aparecia mostrando a bucetinha, os peitos, e a bunda deliciosa, enquanto as pessoas e os carros passavam apressados ao fundo. O terceiro álbum era o mais quente, se alguém tivesse me contado apenas, eu não acreditaria. Mas eu vi, bem ali, nas minhas mãos, várias e várias fotos da Èrica chupando, sendo chupada masturbando e fodendo pra valer, homens estranhos, pessoas que eu não conhecia. Em algumas fotos ela aparecia sendo penetrada por dois caras ao mesmo tempo, sempre olhando para a câmera. Algumas fotos eram simplesmente inacreditáveis. Em três delas aparecia a Èrica fazendo uma chupeta muito gulosa num homem vestido com uniforme de porteiro. O cara era feio, meio barrigudo e calvo. Um tipo esquisito que qualquer pessoa jamais imaginaria que fosse atraente para ela. Na ultima foto ela mostrava a boca e o decote do vestido preto com a porra do cara escorrendo, enquanto segurava o pau dele ainda duro e lambia suas bolas. Os carros em volta, a tubulação nas paredes e a iluminação mostravam que as fotos foram tiradas na garagem de um prédio.

Em outras fotos, apareceu uma mulher que eu conhecia. Era uma vizinha deles. Essas fotos tinham sido tiradas em momentos diferentes e mostrava a vizinha em festas na casa deles, dando a entender que havia um interesse anterior por ela. Em algumas fotos eu aparecia ao fundo, pois tinha sido tiradas durantes as festas. Quando virei a página vi maravilhado, a Èrica e a vizinha se beijando deliciosamente na boca. Ambas estavam nuas, em cima daquela mesma cama que eu estava agora, no quarto deles. Tinha também fotos em close, da vizinha chupando a bucetinha depilada da Èrica, com a boca toda lambuzada de saliva e cenas da Èrica retribuindo as chupadas. Àquela altura, já tinha me tocado que o Mauro não era inocente naquela história, e sim, participava delas. Era ela quem tirava as fotos. Algumas vezes aparecia discretamente cumprimentando as mesmas pessoas que transavam com sua esposa. Apenas duas fotos ele aparecia participando ativamente. Numa estava comendo a Èrica por baixo, enquanto um desconhecido fodia o cuzinho dela, numa dupla penetração. Na outra foto ele estava sendo chupado pela Èrica e pela vizinha ao mesmo tempo. Isso deixou bem claro que ele não gostava de participar ativamente nem de aparecer, e sim, apenas fotografar a Èrica em ação. Fiquei sem saber o que pensar. Come é que alguém deliberadamente incentivava e gostava de assistir à própria esposa dando pra outros caras? Mais do que apenas assistir, registrava tudo em fotos e vídeos. Ele tinha uma bela coleção de fotos e filmes eróticos, nos quais a estrela principal era a própria esposa. Olhar as fotos foi delicioso, mas assistir às fitas de vídeos foi mais ainda...

Os dois chegaram de viagem contando os momentos que tiveram e mostrando fotografias i vídeos dos lugares que visitaram, coisa normal entre amigos. Era um sábado de sol maravilhoso. Alguns conhecidos estavam no churrasco, como era comum acontecer, regado a muita cerveja e musica alta na varanda. Cada foto que eu via, ficava imaginando as que eles não mostravam, que estavam provavelmente em mais um álbum de sua coleção secreta. Não conseguia conter a ereção constante e fui ao banheiro para aliviar a cerveja. Liguei a TV da sala e fiquei assistindo uma partida de futebol, quando a Èrica passou em direção ao banheiro e trancou a porta. Apurei bem os ouvidos e consegui distinguir o som dela fazendo xixi, apesar da barulheira que faziam no quintal. Estavam todos do lado de fora, apenas eu e ela no interior da casa e isso me deixou perturbado. Eu queria fazer alguma coisa, a vontade era muita, mas não sabia o quê. Ouvi o som da descarga e da porta do banheiro abrindo. Ao chegar na sala, ela fez um comentário qualquer por eu está ali, meio isolado de todos e em seguida abaixou para pegar alguns CDs que estavam na estante ao lado da TV, deixando a bunda bem de frente pra mim. Enquanto fazia isso, conversava de costas pra mim, e eu fazia comentários de como as fotos estavam legais, pensando numa maneira de mostra a ela o quanto estava excitado e querendo fodê-la, mas por mais que me esforçasse, a conversa não deixava brecha. Ela começou a arrumar os CDs de volta, mostrando que estava prestes a se levantar e voltar para o churrasco lá fora. Meio sem pensar respirei fundo, tomei coragem, abri o zíper e coloquei o pau pra fora. Quando ela se virou e me viu batendo uma punheta, ficou completamente transtornada e muda, sem reação. De lado de fora as pessoas continuavam conversando alto e rindo, dava até para vê-los através da janela que dava vista para o quintal. Como eu estava sentado no sofá, quem olhasse para dentro de casa veria apenas a Èrica ajoelhada, com a cara de incredulidade.

Demorou algum tempo até que ela finalmente desviou o olhar do meu pau e me olhou diretamente nos olhos. Com a voz vacilante e gaguejando falou:

-O q-quê é isso?!... O quê p-pensa que está fazendo... Ficou louco?!

Sem para de me masturbar disfarcei o nervosismo o melhor que pude e respondi:

-Eu quero foder você!

Sem conseguir articular muito bem as palavras e os gestos, ela falou que era um absurdo, uma falta de respeito, me mandou guardar o pau nas calças e sair imediatamente de sua casa, do contrario ia contar tudo ao Mauro. Passando o susto inicial ela se mostrou brava e até mesmo indignada com a minha atitude, dizendo que falando sério e que eu parasse com aquilo imediatamente, senão faria um escândalo e todo mundo saberia que eu não passava de um amigo traidor da confiança do seu marido. Ela foi muito convincente em suas palavras e cheguei a ficar mesmo com medo de que cumprisse as ameaças, mas me mantive firme em meu propósito.

-Eu quero que você venha aqui e chupe as minhas bolas. E fizer isso eu te deixo em paz.

Disse a ela, sem parar de punhetar. Minha convicção a fez perder completamente a confiança e novamente começou a gaguejar.

-V-você tem noção do que está falando... Do que está m-me pedindo? O que acha que es s-sou?

-Eu acho que você é a mulher mais gostosa que conheço, e não sossegar enquanto não conseguir te foder como uma puta vadia!

-P-pare com isso, já disse...

-Quero ouvir você gemendo na ponta do meu cacete!

-N-não seja louco... A casa está cheia de gente... Já demorei demais, só vim pegar os CDs. Vou voltar lá pra fora antes que comecem a desconfiar.

-Leve os CDs e volte aqui! Estarei esperando.

Na verdade minhas palavras estavam muito mais firmes e confiantes do que meu estado de espírito. Eu falava de maneira autoritária e demonstrava coragem, mas por dentro estava uma pilha de nervos.

-Nem pensar. Vou levar os CDs e ficar por lá mesmo até que o churrasco acabe e você vá embora, seu demente!

Ela foi saindo, mas não antes de dar uma olhada demorada no pau que estava duro e inchado!

Assim que ela saiu, coloquei o pau pra dentro das calças e me dei conta da loucura que tinha acabado de fazer. Fiquei sentado no sofá, olhando a TV, mas sem ver nada realmente. Só pensava nas conseqüências dos meus atos. Queria ir lá fora ver o que estava acontecendo, o que ela estava fazendo ou falando com o marido, mas não tive coragem. Meia hora depois e nada. Ela não aparecia e eu tinha certeza de que estava realmente fudido, que ela tinha comprido a ameaça e contado tudo ao marido. De repente ele botou a cara pela janela e me deu puta susto.

-O futebol está bom mesmo, hein? O que foi, não ta gostando do churrasco? Sai daí e vem pra cá, ainda tem muita cerveja, cara.

As palavras dele me deixaram mais tranqüilo, pois ela não tinha contado nada, no entanto me senti péssimo por que meia hora antes tinha cantado sua mulher.

-Daqui a pouco eu vou, cara. O jogo já ta terminando.

-Você que sabe...

Eu ainda estava me recobrando do susto e conversando com ele, quando Érica novamente entrou em casa e foi pegar outros CDs na estante, sem nem olhar pra mim, como se não estivesse ali. Demorou algum tempo vasculhando os CDs e aquela situação me deixou completamente fora do ar, nem saber o que fazer. O Mauro pediu para que ela pegasse um tal CD sertanejo e em seguida voltou para o churrasco. Assim que ele saiu, ela sentou-se no tapete e passou a mexer na estante de maneira mais demorada, mas sempre de cós pra mim.

-Ainda não foi embora? Não tem vergonha na cara?

Falou calmamente. A maneira como disse aquilo foram uma espécie de senha, que me fez retomar a coragem e novamente puxei o pau pra fora das calças.

-Já disse que só vou depois que você chupar minhas bolas.

Ainda de costas pra mim, ela ficou de joelhos, esticou a cabeça e deu uma olhada furtiva pela janela. Demorou alguns segundos, certificando-se de que não tinha ninguém por perto. Em seguida viro-se em minha direção, agachou-se, abriu minhas pernas comas duas mãos e abocanhou meu pau, enterrando-o fundo na garganta. Toda a minha coragem e ousadia foi pro espaço naquele instante. Fiquei pasmo, mudo e até mesmo um pouco com medo. Fazia apenas alguns instantes o Mauro tinha acabado de sair daquela janela. Bastava que ele tivesse esquecido alguma coisa e voltasse para conferir, e veria tudo. Muito estranho aquele momento. Extremamente excitante. Extremamente apavorante. Tem coisas que só mesmo o instinto e o tesão nos dão coragem. Ou melhor dizendo, nos tiram o bom senso. Foi exatamente o que aconteceu ali. Nada de razão, nada de bom senso. Apenas a boca dela no meu pau, me fazendo perder o juízo.

Com a barulheira que vinha do lado de fora. Era impossível ouvir alguém se aproximando e qualquer pessoa que enfiasse a cara pela janela ou apenas chegasse perto presenciaria a voracidade com que ela fazia o boquete. Ela era uma chupeteira de primeira qualidade e engolia com desespero e capricho. Minha calça estava ensopada de tanta saliva que escorria da sua boca, mas ela não cansava nunca, chupando cada vez com mais força e gemendo alto... Tão alto que fiquei com medo que alguém lá fora ouvisse. A minhas bolas, sem se preocupar com as pessoas e o marido do lado de fora, dava impressão que estávamos sozinhos, trancados num quarto. Me dei de conta disso e fiquei nervoso, pois estávamos no sofá da sala, com um monte de gente bem perto de nós, separados apenas por uma parede e com a janela enorme. Bastava chegarem perto da janela, nem precisariam se esforçar. Bastaria que olhassem na direção da sala e veriam a cena toda, seriamos pegos em flagrante. Segurei sua cabeça e a afastei de leve, dizendo que era melhor parássemos, pois não covinha abusar da sorte. Poderíamos continuar depois, em outro luar. Ela afastou minhas mãos com força e me olhou fazendo uma cara de puta que jamais esquecerei:

-Mas o que foi? Ficou com medo? Você só vai sai daqui depois de gozar na minha boca... Quero engolir tudinho. Você quis tanto isso e agora não vai cair fora.

Ao dizer isso, afastou o rosto do meu pau, cravou firme as unhas da mão esquerda na minha coxa, e com a mão direita passou a bater uma punheta alucinante. Quando sentiu que eu estava preste a gozar, soltou minha coxa e aperto minhas bolas com força. A primeira esguichada a pegou de surpresa e um jato forte de porra acertou em cheio. Imediatamente abocanhou meu pau e começou a engolir cada estocada de esperma em goladas firmes, sem tomar ar. Gozei tanto que um pouco escorria pelo canto de sua boca e ficava pendurada no queixo. Ela apertava espremi minhas bolas, como se estivesse me ordenhado, colocando para fora até a ultima gota. Terminei de gozar e meu pau ficou latejando ainda preso por seus lábios, pois ela se recusava a me soltar.

Senti sua língua dando voltas na cabeça e por baixo da chapeleta. Sugou forte minhas bolas e um ultimo filete de porra brotou não ponta do meu pau. Ela fez biquinho, e pegando com a ponta da língua, engoliu essa ultima gota, lambendo tudo os beiços em seguida:

-Eu sabia que ainda tinha um pouquinho. Não gosto de deixar nada.

Fiquei sem forças paralisado no sofá, com as pernas abertas e o pau ainda meio ereto. Era impressionante. Mas ela não estava brincando. Gostava realmente de engolir. Puxou minha camisa e limpou o rosto. Quando viu minha cara de espanto, puxou ainda mais um pouco e limpou o que restava nas mãos, deixando minha roupa imprestável e lambuzada. Arrumou os cabelos com as mãos mesmo, levantou-se e arrumo a blusa usando o vidro da estante como espelho para certifica-se que estava tudo bem. Olhou pela janela passando os dedos no canto dos lábios, como que limpa a boca após tomar sorvete. Sem olhar para mim, disse que se alguém soubesse o que tinha acontecido, eu seria um homem morto. Se o Mauro ao menos suspeitasse o que tinha acontecido, ela diria que tinha sido forçada. Fiquei sem entender, afinal as fotos que tinha visto deixaram bem claro que ela e o marido eram extremamente liberais em se tratando de sexo.

-Não precisa ter medo. Nunca contarei a ninguém, não quero perder a amizade do Mauro.

-Para seu próprio bem, espero que não mesmo. O Mauro é uma pessoa muito legal e calma, mas capaz de violência quando se sente traído.

-Érica, sei que não foi muito correto da minha parte, mas... É que eu vi umas fotos uns filmes de você transando com outros caras, e sei que o Mauro quem fotografou e filmo. Não precisa mentir pra mim, sei que vocês fazem essas coisas, mas não sou de ficar contando segredos dos outros.

-Enquanto estava lá fora pensando se viria aqui ou não, imaginei que a única explicação para esse seu comportamento repentino, era que tinha visto nossas fotos enquanto estávamos viajando.

-Desculpe, sei que fui errado, mês é que...

-Isso não vem ao caso agora. Apenas saiba que eu não estava mentindo quanto disse que o Mauro vai reagir com violência se souber o que acabou de fazer aqui.

-Eu não entendo... Por quê ele...?

-A gente conversa outra hora, ta bom? Se arruma depressa por que tem gente vindo pra cá.

Ainda sem olhar pra mim, foi embora como se nada tivesse acontecido. Me apressei em sair agachado para o banheiro e mal fechei a porta, a ouvi falando duas pessoas da sala. Enquanto passava papel molhado na camisa para tentar limpar as manchas de esperma, pensava comigo mesmo nas ultimas palavras. Porque o Mauro seria violento comigo se era capaz de fotografar e filmar pessoalmente as transas da esposa com homens desconhecidos? Não havia engano. Eu o tinha visto naquela foto em que ela dava o cuzinho para outro cara e estava curtindo. Das duas uma: Ou ela estava querendo me meter medo, ou tinha alguma outra coisa por trás daquela historia. Mas não tive muito tempo pra ficar pensando nisso, pois logo ouvi uma gritaria do lado de fora e em seguida alguém começou a esmurrar a porta do banheiro. Era ele mesmo, o Mauro. Sem saber o que estava acontecendo e com medo de ter sido descoberto, fiquei calado e não abri a porta, tentando imaginar uma boa desculpa para a camisa e a calça sujas de esperma, enquanto ele esmurrava a porta e gritava:

-Alex, abre a porta, caralho! Sei que você ta ai dentro!

No dia seguinte, domingo, marcamos de nos encontrar num barzinho, que ficava às margens de uma marina, perto da minha casa. O horário combinado foi às 3 da tarde. 03:20 ela chegou. Estava deliciosa, com uma blusa estampada meio transparente, bem colada, evidenciando os seios atraentes num decote grande, e uma calça jeans, que dava um contorno de primeira qualidade naquele rabo maravilhoso. Pra quebrar o gelo comentamos sobre o desfecho da noite anterior no churrasco. Quando ela voltou para o quintal depois de ter feito aquele boquete delicioso, o Mauro estava meio desconfiado e pergunto por mim. Para disfarçar, ela disse que eu estava passando mal, trancado no banheiro e foi por isso que ele bateu na porta insistentemente, querendo que eu abrisse para ver se estava tudo bem. Como eu demorei, ele ficou preocupado e quase botou a porta a baixo. Ao me ver com a camisa e a calça toda molhada e com o rosto pálido, ele mesmo deu a desculpa ideal.

-Pô, cara... Você vomitou na roupa?

-Hun?!... Ah, é sim... passei mal por causa da cerveja e tava tentando me limpar, mas acabei foi molhando tudo.

-Que susto me deu... A Érica me disse que você tava passando mal e eu vim dar uma olhada.

-Mas agora eu já estou bem. Que barulho foi esse? Parecia gente discutindo...

-Ah, foi o palhaço do Agenor que tá bêbado feito uma vaca e caiu por cima da churrasqueira.

Só Deus sabe o medo que senti trancado no banheiro pensando que a gritaria fosse o Mauro discutindo com a Érica por ter descoberto tudo. Desfeito o engano, sobraram apenas as boas lembranças e as risadas pelo acontecido. Mas agora ela estava aqui, bem na minha frente, mais gostosa que nunca, e as lembranças da chupada que ela tinha me dado no dia anterior iam e vinham o tempo todo, me deixando num estado de constante excitação. O que me deixava transtornado era aquilo que ela tinha dito no final, de que o Mauro reagiria com violência se suspeitasse do que aconteceu.

-Deixa eu te explicar uma coisa, Alex... Eu e o Mauro adoramos aprontar loucuras, e com o passar de tempo, fomos nos arriscando cada vez mais e experimentando coisas fora do comum, como você deve ter visto nas fotos e vídeos. Teve um certo momento que descobri que ele se amarra em me ver transando com outras pessoas, homens e mulheres. Demorou, mas ele finalmente admitiu e a partir de então, aconteceu de tudo. Eu simplesmente adoro essa situação e sempre procuro fazer todas as vontades dele. Me sinto desejada e admirada por ter esse comportamento comigo e incentivar minhas transas com outros homens.

- E como é que vocês escolhem os caras?

-Quando vejo algum homem que me interessa, falo com o Mauro, e se ele for com a cara do sujeito, me libera para puxar conversa e tentar levá-lo para uma transa.

-Caramba... Eu jamais imaginaria...

-Imagina então a cara dos homens quando puxo conversa e dou brechas para suas cantadas? Primeiro eles se mostram dispostos a tudo, mas quando entro no detalhe que eu sou casada e meu marido sempre assiste e grava a transa, eles ficam completamente sem ração, alguns acham que estou tirando sarro ou que sou maluca, mas com jeitinho alguns acabam aceitando.

-Ainda não entendi porque o Mauro seria violento comigo.

-Simples. Por questão de privacidade as transas só acontecem com pessoas desconhecidas, pessoas fora do nosso convívio. O Mauro jamais aceitaria que um conhecido, ainda mais um amigo de tantos anos como você ficasse sabendo, e menos ainda, que participasse. Deste o inicio concordei com ele que apenas transaria com pessoas desconhecidas e sempre com seu consentimento. Se ele ao menos desconfiar que você sabe nossa vida intima, ficará completamente transtornado de vergonha. Agora, o perigo mesmo é se ele descobre que transei com você bem debaixo das suas barbas. Entendeu minha preocupação?

Aquilo foi demais pra mim. Ele incentiva a mulher a transar com desconhecidos, mas seria de matar se ela desse bola pra um amigo! Que maluquice! Por mais que eu tivesse insistido, ela recusou meu convite para irmos a um motel ali perto. Duas horas de conversa depois me deu um beijo no rosto e se despediu. Fiquei muito puto da vida, pois tinha como certo uma ida ao motel com ela naquela tarde. Passei a semana me acabando com as fotos e vídeos dela enquanto pensava alguma maneira de traçar aquele rabo delicioso.

No final de semana seguinte, lá estava eu ajudando o Mauro a pintar a garagem e me lambendo todo a cada vez que a Érica passava por perto com um shortinho jeans. Terminada a pintura, ficamos os três conversando e tomando cerveja no quintal, pois fazia um calor absurdo. De repente ele falou pra a Érica ir pegar as fotos da viagem que tinham acabado de revelar, pois tinham muitas fotos e estavam revelando aos poucos. Aproveitei e pedi para que trouxesse as outras fotos também, pois queria vê-las de novo. Ela foi pegar as fotos e ele começou a colocar carvão na churrasqueira. Permaneci sentado, olhando ela se afastar, meus olhos cravados na sua bunda e engolindo a cerveja um tanto ansioso. Meia hora depois e nada dela voltar. O Mauro já ia levantando para ver o porque da demora, quando ela apareceu com os álbuns nas mãos. Tinha tomado banho e trocado de roupa. Estava usando uma blusinha branca de alças fininhas, outro shortinho mais apertado que o anterior. Estava sem sutiã, como sempre, só que agora os biquinhos dos peitos estavam assanhados e apareciam nitidamente sob o tecido fininho. Os cabelos não tinham sido enxugados e pingavam sobre os ombros, a água umedecia toda a parte de cima da blusinha e logo o contorno dos seus peitos apareceram convidativos embaixo do tecido molhado. O Mauro chegou até a brincar, dizendo que ela estava com os faróis acesos, mas não se importou nem fez cara feia. Ela deu risadinha e o chamou de “sem graça”, tudo num clima muito descontraído, como já tinha acontecido outras vezes. Mas eu percebi alguma coisa diferente na maneira dela falar e brincar. Estava um pouco mais desinibida que o habitual. Eu engolia seco me contorcia todo por baixo da mesa.

Mauro ao meu lado folheava as páginas do álbum descrevendo as cenas e eu me esforçava para demonstrar interesse, mas sempre que podia dava uma olhada rápida na direção dela e sua camiseta molhada, que estava bem na minha frente. Teve um momento que ela se esticou toda, dando uma espreguiçada e eu quase me descontrolei quando os bicos dos peitos apontaram para cima, querendo abrir passagem à força e dar o ar de sua graça, pressionados pelo tecido molhado. Aquilo estava me matando, ela estava judiando de mim, mas sempre mantinha a cara de inocência, como se nada estivesse acontecendo. De repente o Mauro esbarrou o braço num copo de cerveja que caiu sobre a mesa, e na ânsia de não deixar molhar as fotos, puxou os álbuns apressadamente, fazendo cair uma enxurrada delas na mesa e no chão. Passado o susto, começamos a recolher as fotos e foi aí que a surpresa aconteceu. Entre as fotografias que estávamos vendo, apareceram outras, mostrando a Érica passeando pelas ruas de Salvador e levantando a saia, mostrando a bucetinha em barzinho e danceterias, completamente nua numa praia de nudismo posando para a câmera com as pernas abertas ou então de quatro com o cuzão bem à mostra e tinha até algumas em que ela alisava discretamente o cacete de um negão, perto de alguns banhistas, enquanto jovens, velhos e casais apareciam jogando vôlei ao fundo. Todos estavam nus, afinal era uma praia de nudismo, mas se estivessem olhando na direção dela, veriam a cena de sua mãozinha linda esfolando o cacete do negão e sua dona agia com toda naturalidade do mundo, manuseando a ferramenta. Mauro ficou paralisado sem saber o que dizer. Ele bem que tentou recolher as fotos depressa, mas estavam muito espalhadas e algumas eu já tinha pegado. Érica fingia surpresa e vergonha de mim. Eu não sei que cara fazia naquele momento. Nós três ficamos mudos, congelados. Apenas meu pau pulsava muito quente por baixo da mesa.

Tinha sido uma jogada planejada. Ela me contou alguns dias depois quando estávamos sós, que tinha colocado as fotos proibidas propositalmente entre as fotos normais para dar o pontapé inicial e criar um clima. Foi a maneira que encontrou para que o Mauro revelasse a mim as suas aventuras intimas com ela. Até hoje me surpreendo quando penso nisso, a solução ousada que ela achou para fazer com que eu visse as fotos na presença do marido. Quando ele se recobrou da surpresa e ia começar a falar, ela tomou a iniciativa:

-Mauro, como pode ter sido descuidado a esse ponto?

-E-eu?!

-Sim, você mesmo! Foi você quem pegou nos álbuns ontem à noite, lembra? Foi você quem os guardou. Como pode ter esquecido de separar essas fotos? Meu Deus, eu não acredito que isso esteja acontecendo!

Com mais essa jogada de mestre, ela virou o jogo e a culpa passou a ser dele, que depois de respirar fundo, disse meio a contragosto:

-Alex, pelo amor de Deus, não fala pra ninguém que viu essas fotos!

-T-tudo bem, cara. Não vou falar nada, pode confiar em mim. Não me meto na vida das pessoas, você sabe.

-Obrigado, cara... Obrigado mesmo. Puts, preciso de mais uma cerveja!

-Eu também. –Disse Érica.

-To nessa. –Completei.

Algumas cervejas depois a calma foi restabelecida e o Mauro me contou tudo o que eu já sabia, mas fingia surpresa e compressão, sempre reforçando que ele não teria como que se preocupar, pois da minha boca não sairia uma palavra. A noite foi chegando e fomos pra dentro de casa. Já estávamos completamente acostumados com idéia de eu saber de tudo e até fazíamos brincadeiras com o ocorrido, mas não encontrei maneira de me convidar pra participar de uma transa com Érica na presença dele. Disse que iria tomar um banho para tirar a tinta do corpo e em seguida iria pra casa. Peguei minhas roupas e entrei no banheiro com os hormônios a mil por hora. Enquanto a água quente escorria pelo corpo, relembrava tudo o que tinha acabado de acontecer e sorria por dentro, esperançoso de que agora seria mais fácil conseguir achar um jeito de conseguir comer aquele rabo maravilhoso, pois a historia tinha sido revelada. Quando cheguei na sala, vi que o Mauro também tinha tomado banho, e agora estava sentado ao lado da mulher assistindo televisão no sofá.

-Bem, cara, vou embora que já é tarde.

-Tudo bem, até logo então. Alex, você não vai mesmo contar nada pra ninguém, não é?

-Pode ficar sossegado, cara.

-Certo, certo... Obrigado de novo.

-Tchau pra vocês.

-Alex, han... Por quê não dorme aqui hoje? Já é muito tarde.

-Não esquenta, cara. Não quero parecer intrometido, ainda mais hoje.

-Então, antes de ir, só me diz uma coisa.

-Fala...

-O que você pensa disso que eu e a Érica fazemos? O que sentiu quando viu as fotos?

-Vou ser honesto... Eu fiquei excitado pra caralho e morrendo de vontade de transar com a Érica.

-Sei... E o que acha de fazer uma festinha conosco? Enquanto você tomava banho, nós conversamos e ela falou que gostaria de fazer umas fotos com você.

-Agora que passou o susto, e já que você sabe tudo, falei pro Mauro que não haveria mal uma transa com alguém de nossa confiança. O que você diz?

-Bem, já que é jogo aberto, só posso dizer que estou com muita vontade e que vocês podem confiar inteiramente em mim.

-Eu vou pegar a câmera.

Disse o Mauro ao mesmo tempo em que se levanta apressado e sumia escada acima em direção ao quarto.

Sentei-me no sofá e ela, ao meu lado começou a alisar meu pau sob a calça jeans. Bastou isso para eu estremecer inteiro, e ao perceber a minha ração, ela passou a apertar mais forte. Nesse instante, o Mauro que estava pegando o equipamento no quarto de cima desceu, e confesso que a presença dele me deixou um pouco desconfortável, mas ela continuou no mesmo ritmo:

-Relaxa, faz de conta que estávamos só nós dois aqui.

Ela disse com um sorriso malicioso.

-Pra ficar legal, você tem que entrar no clima, cara... Não esquenta comigo.

O Mauro falou isso sorrindo também. Ele colocou um colchonete no chão da sala e assim que preparou a filmadora, chegou perto da gente e disse:

-Está tudo pronto, já podemos começar.

-Vamos começar aqui no sofá e continuar no colchonete. Fica sentado e deixa que eu começo, ta bom?

Ela falou isso apertando meu pau com mais força.

-V-você é quem manda.

Ela continuou de joelhos, entre minhas pernas e se virou na direção da câmera:

-Pode começar a gravar.

A luz da câmera acendeu e se demorou um pouco dando um close no rosto dela, que novamente se virou para mim. Alisou meu pau mais alguns instantes e abriu o zíper até o final, puxou minha calça até passar pelos pés, e jogou de lado, me deixando apenas de cueca. Meu cacete que pulsava alucinadamente. Ficou me lambendo lentamente ainda sobre a cueca, até que começou a tirá-la usando as duas mãos ao mesmo tempo. A cabeçona veio surgindo aos poucos, depois o restante, até que o pau inteiro ficou à mostra, apontando para cima, em direção ao seu rosto, que estava transformado pela excitação. Ela deixou escorrer um filete de saliva, que caiu pela cabeça vermelha e foi descendo até meu saco. Com a mão, ela espalhou a saliva por todo meu pau, até que ele ficou lambuzado e brilhando na luz da câmera, que não perdia um só movimento, chegando perto e se afastando, para captar o melhor ângulo. Quando ela engoliu meu pau até a metade olhando para a lente percebi a satisfação e excitação estampadas no rosto do marido, que devorava tudo com os olhos arregalados e mordendo os lábios. Segurei seus cabelos e ela deu um sorriso em resposta. Entendi o recado e passei a fazer a força para que entrasse tudo. Empurrei sua cabeça com as duas mãos, enterrei tudo até o talo e fiquei segurando. Ela começou a engasgar e se debater, e quando puxei sua cabeça de volta algum tempo depois, percebi lagrimas escorrendo dos olhos e se misturando à saliva espalhada pelo rosto. Apesar da relativa violência que cometi, o marido não fez um sinal de sequer protesto, pelo contrario demonstrava muita excitação. Ela, por sua vez, me chamou de filho da puta, ainda tossindo um pouco, mas sorrindo de leve. Escancarei as pernas e ela se laçou inteira sobre meu cacete, chupando com força. Colocou as duas bolas na boca ao mesmo tempo e ficou me punhetando com a mão direita, tomando cuidado para não atrapalhar a câmera. Quando o Mauro, sem parar de filmar, perguntou maliciosamente se ela estava gostando, virou-se para ele e respondeu:

-Estou adorando o cacete desse cara, e depois de foder bastante, vou fazer com ele que goze na minha boca, para que eu possa engolir tudo. Vou engolir toda a porra desse cara, você vai ver...

Parece que isso foi demais para o Mauro, que puxou o pau pra fora e começou a se masturbar enquanto filmava.

Nunca tinha me visto numa situação daquelas. Um outro cara se masturbando enquanto me olhava comer uma mulher, ainda mais a mulher dele mesmo. Olhava pra ele de canto e olho e pensava: “Caramba, conheço esse cara há um tempão. Quando ia imaginar uma coisa dessas?” Confesso que me senti desconfortável logo no começo, mas em pouco tempo passei a não me incomodar mais. Depois de me chupar e babar todo durante uns 20 minutos, ela se levantou, me pegou pela mão elevou até o colchonete na sala. Tinha um monte de travesseiros espalhados, peguei alguns e me deitei sobre eles, de barriga pra cima, atendendo a um pedido dela, antes de vir sobre mim, falou para a câmara:

-Agora vou foder muito gostoso.

Dito isto, não fez nenhum rodeio e sentou-se na minha vara até o talo. Senti minhas bolas sendo esmagadas pela sua bunda. A puta fodia descontrolada, dava pra ouvir o som das suas carnes batendo de encontro as minhas enquanto espirrava suor espirrava. Sem avisar nada, ela começou a tremer toda e fazer cara de choro... Estava gozando e gemendo alto. Eu não sabia que uma mulher podia gozar tão rápido e tão gostoso. Dava prazer só de olhar para a cara dela. Pedi para o marido filmar isso, e ele atendeu com satisfação dando close no seu rosto avermelhado e todo molhado de lagrima, saliva e suor. Assim que os gemidos cessaram, ela ficou meio lerda, sem forças. Tirei-a de cima de mim e a deitei de barriga para baixo, e ela obedeceu sem oferecer resistência. Coloquei de quatro travesseiros embaixo da sua barriga, fazendo com que a bunda ficasse totalmente empinada. Ela colaborou e abriu as pernas um pouco mais e ficou quietinha, soluçando de leve, apenas esperando a minha entrada. Me posicionei atrás dela e o Mauro perguntou, como se fosse um comentarista do filme, o que eu ia fazer.

-Vou fuder o cu dessa vagabunda.

Respondi sem olhar pra ele.

-Vai fuder com força ou será carinhoso?

Perguntou de novo.

-Já bati muita punheta só pensando em ver esse rabo, e agora que tenho a chance, vou foder com violência. Ela vai ficar alguns dias sem poder sentar direito.

-Então já se masturbou pensando na minha mulher?

-Muitas vezes

-Então vai em frente, cara... Ela gosta disso... Come o cuzinho dela.

O marido tirou as calças e posicionou-se ao seu lado com o pau ereto. Ela ficou chupando suas bolas, enquanto ele se masturbava com uma das mãos e continuava filmando com a outra. Em pouco tempo começou a gozar, mas só conseguiu ver o primeiro esguicho, pois ela abocanhou o cacete e engoliu todo o resto da ejaculação, o que dava pra perceber pelos movimentos da garganta. Fiquei pasmo, ejaculação acontecia direto na garganta. Acelerei meus movimentos no cuzinho só para ver o que ela faria tentando gritar de dor, mas tendo a boca cheia. O que vi foi sua cara de agonia, enquanto gemia alta e desesperadamente pelas narinas, abertas ao máximo. Assim que o Mauro tirou o pau já meio amolecido e todo lambuzado de sua boca, eu sai do seu cuzinho e tomei o lugar do seu marido. Ela estava cansada parecia sonolenta e não reagia mais com a mesma energia de antes por já ter gozado e pela maneira violenta que eu tinha arrombado o seu cuzinho. Mesmo assim demonstrava querer mais e mais, se recusando a pedir arrêgo. Arrumei a cabeça dela no meu colo, como quem ajeita um pacote muito delicado. Ela estava toda suada e isso a tornava ainda mais desejável. Abriu a boca e olhou para mim, com olhos sonolentos, mostrando claramente o que desejava que eu fizesse. Quase gozei só de ver a cena. Aliais, o gozo já estava muito perto e não precisei muitas vezes na boca dela para que o esperma esguichar com força, mas ao contrario do que tinha feito como marido, dessa vez ela não colocou todo o meu pau dentro da boca. Minha ejaculação espirrava em jatos fortes e ela virava o rosto de um lado para o outro lentamente, como se estivesse tomando banho e meu pau era a ducha, que ela segurava com a mão e direcionava para onde queria que a porra atingisse. Ela ficou com o rosto, o pescoço e os cabelos todos gosmentos e depois de tirar o que estava sobre seus olhos, olhou para a câmera e fez uma garganta profunda, espremendo minhas bolas e engolindo o resto de ejaculação, em goles lentos e bem evidentes. Quando tudo terminou, o Mauro pediu que eu deitasse ao lado dela no colchonete e olhasse para a câmera. Érica, sempre olhando em direção a lente, ficou punhetando lentamente meu cacete que não amoleceu por inteiro, com a mão suada e gosmenta.

Quando a luz da câmera se apagou finalmente, ele pegou a maquina fotográfica, tirou algumas fotos, principalmente do rosto dela todo lambuzado e da sua mão segurando meu pau. Em seguida, colocou tudo em cima da estante, ao lado da TV e saiu em direção à cozinha, de onde voltou trazendo uma garrafa de vinho, uma de cerveja e 3 copos. Levamos os copos cheios para o banheiro e tomamos um banho de água bem quente juntos. Embaixo de chuveiro, Érica se colocava entre nós dois, virada de costa pra mim, enquanto beijava demoradamente a boca do marido e puxava minha cabeça em direção ao seu ombro. Foi um banho delicioso e eu já não sentia nenhum constrangimento com a presença do Mauro. Relaxados pela água quente, terminamos de tomar as bebidas pelados no sofá da sala, com pouca luz e uma musica suave de fundo,. Conversamos quase nada, mais nos olhamos do que qualquer outra coisa. O olhar de satisfação dos dois era evidente, e nesse momento percebi o quanto eram apaixonados. Cheguei a me sentir um pouco envergonhado de estar ali, como se estivesse sobrando naquela historia. Eles perceberam isso e Érica começou a alisar suavemente minhas coxas e meu pau, que dava sinais de ereção novamente, enquanto beijava e se deixava beijar pelo marido. Fui convidado a dormir com eles, na cama do casal e aceitei prontamente. Aqueles lençóis perfumados, o corpo macio e nu da Érica entre nós, minhas mãos liberadas para tocar onde quisesse, todo aquele clima nos levou a acender as vontades de novo. Apenas um abajur iluminava o quarto, aumentando ainda mais o clima de erotismo. Uma musica bem suave e baixinha e as cervejas e o vinho que tínhamos trazido serviam de combustível para o nosso fogo. Embaixo do lençol fininho eu via os movimentos da mão dela punhetando o marido. Aquilo me acendeu de Vaz e sussurrei baixinho em seu ouvido para que ficasse de costas e abrisse as pernas, o que ela atendeu prontamente. Desci em direção ao seu rabo e comecei a lamber bem dentro do cuzinho. Ela aprovou minha iniciativa empinando bem a bunda, facilitando o trabalho da minha língua. Eu lambi com gosto e afundava o rosto todo naquele rabo grande e firme. De vez em quanto passava a língua na bucetinha, mas me concentrava mesmo era no cu dela. Embaixo do lençol, não conseguia ver nada, mas a ouvi falando qualquer coisa bem baixinha para o marido, e em seguida o som de algo sendo pêgo na gaveta do criado mudo que ficava ao lado da cama.

Depois de um tempinho, senti a mão um tubinho de lubrificante por baixo do lençol. Todo o meu tesão voltou ao entender o significado daquele gesto. Passei o lubrificante em e depois enterrei o dedo, para que nenhuma parte ficasse desprotegida. Eu não estava lubrificando simplesmente. Estava massageando com dedicação e afinco. Às vezes me afastava um pouco só pra ver melhor e apreciar a cena dos meus dedos enterrados naquele rabo e pensava comigo mesmo: “Estou enfiando o dedo no cu da Érica” e isso aumentava mais meu tesão. Passei bem uma meia hora naquela brincadeira deliciosa, pois realmente gostava do que estava fazendo, tenho verdadeira adoração por sexo anal. Ainda mais quando é com um rabo daquele porte. Me posicionei atrás dela, que continuava beijando e punhetando o marido, mas agora sem o lençol, pois já estávamos com calor de novo. Com a ajuda dela, que com a mão posicionou meu pau na entrada do anel, comecei a forçar a entrada. Mas dessa vez estava mais difícil a penetração e eu já não tinha mais aquela vontade de entrar com violência. Por isso fui entrando aos poucos, sem pressa. Depois que a cabeça passou, ela abriu a bunda com a mão e pude continuar em frente. Eu sentia seu cuzinho piscando a cada centímetro que entrava e ouvia gemidos inevitáveis e deliciosos, até que meu pau entrou inteiro novamente. Quando isso aconteceu, ela passou o braço pelas minhas costas e me segurou. Entendi logo que era para dar um tempinho e fiquei parado. Pensei que ela não estivesse querendo fazer sexo anal de novo, mas não era nada disso. Ainda me segurando, com meu pau enterrado todo e imóvel em seu rabo, ela falou gemendo para o marido:

-O pau dele está todo dentro do meu cuzinho... Agora eu quero você...

.Eles continuavam se beijando e o Mauro aos poucos foi s posicionado, até que finalmente a penetração aconteceu. Os três deitados de lado na coma. Eu enterrando até o talo no seu rabo, o Mauro firme na bucetinha, e ela no meio de nós sendo duplamente penetrada.

-Vocês ficam paradinhos, meninos...

Ela disse gemendo. Eu a segurei firme pelos ombros e o Mauro se atracou em sua cintura. Ficamos tão atolados dentro dela que dava pra sentir o pau dele encostar no meu por dentro. Érica se apoiou em nós da melhor maneira possível e começou a rebolar.

Enrijeci todo o meu corpo para servir de apoio aos movimentos de Érica e o Mauro fez o mesmo. Éramos com duas estatuas, mas quais ela se apoiava e “se fodia” no cuzinho e na buceta ao mesmo tempo. O banho tinha trazido todas suas energias de volta e ela tratava de não economizar nenhum esforço. Sentia o suor escorrendo de suas costas e me deliciava quando olhava para baixo e via seus quadris com movimentos de serpente, apesar de estar presa entre mim e o seu marido. Pensei comigo mesmo que era uma pena aquela cena não esta sendo registrada pela câmera, pois com certeza adoraria ver tudo depois. Fiquei admirado com a resistência dela, que não parou um só momento, até que começou a gemer ofegantemente. No meio de tantos movimentos e gemidos, ela disse...

-Aiii, meninos... Eu estou g-gozando... Venham comigo... E-empurrem com força... Aahhhhhhhnnnnnnn...

Ao ouvir isso , Mauro e eu atendemos prontamente e fizemos tanta força que só faltava passar através dela. Ele começou a gozar ruidosamente e eu não fiquei atrás, gozando quase ao mesmo tempo, ejaculando fartamente dentro do cuzinho dela.

-I-isso, meninos... estou sentindo... os d-dois ao mesmo tempo... É tão quentinho... delicioso... Hhuuummmnnnn...

Ficamos os três paralisados, como se tivesse uma força nós prendendo um ao outro, ou melhor, sem forças para nos separamos após o orgasmo, até que aos poucos fomos relaxando e nos desprendendo, e ela pôde finalmente abaixar a perna que permaneceu levantada durante toda a transa. Quando acordei de manhã, parecia que eu é que tinha ficado com a perna levantada por mais de meia hora. Minhas coxas estavam muito doloridas e pesadonas. Virei para o lado e os dois ainda dormiam pesadamente. Já era segunda-feira, dia de trabalho; mas ninguém se levantou. Nós três perdemos a hora, só que isso não causou nenhum aborrecimento. Ao contrario, levantamos aos poucos, aproveitamos a manhã para despertar lentamente, tomar café sem pressa e relaxar. Passamos o resto do dia jogando conversa fora. Num primeiro momento foi estranho estar ali tão á vontade depois de tudo o que tinha acontecido, mas a coisa toda transcorreu de maneira tão intensa e ao mesmo tempo, tão natural que não chegou a causar nenhuma espécie de constrangimento. Nossa amizade não aumentou nem diminuiu, não mudou muita coisa. Apenas uma maior intimidade talvez, mas o respeito entre nos três permaneceu. A diferença maior é que, depois daquele final de semana, a gente passou a se encontrar mais vezes e fazer coisas que a maioria das pessoas só vêem nos filmes e revistas. Sempre que eles estavam com alguma idéia de passeio diferente, ma chamavam. E eu nunca estava ocupado para atender aos meus bons amigos Érica e Mauro.

FIM.

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Comentários

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Muito bom este conto!! Parabéns!! Ótima estória e muito bem contada!!

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Ufffa! Nem acredito que li isso tudo! Quantos caractéres tem? kakak Mas valeu o esforço! Optimo conto!

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não sei o autor...mas o conto é muito bom!

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