Eu sempre achei aquele meu amigo esquisito.
A mulher dele andava com umas saias curtas e umas blusas decotadas em exagero.
Uma vez ele comentou comigo: o que é bonito tem que ser mostrado.
Gostava também de comentar sobre sua vida conjugal falando sobre a performance de sua esposa no leito.
Eu sabia, por exemplo, que ela gostava de manter relações sexuais de quatro, que adorava sexo oral e anal.
Numa noite de sábado tomamos umas biritas a mais. Como de costume ele passou a falar sobre ela e perguntou a mim se eu a achava bonita. Respondi que sim, que além de bonita ela era também sensual. Ele se entusiasmou com a minha resposta e perguntou direto: - Você comeria ela?
Levei um susto e respondi; - Se ela não fosse sua esposa eu transaria com ela, sim.
Foi então que ele comentou comigo que eles costumavam fantasiar em suas relações e que faziam de conta que eu estava participando de uma transa com eles.
Por que comigo? Perguntei. Porque você é uma pessoa próxima, boa pinta, bem dotado e ela sente atração por você.
A partir desse dia passei a ser cantado por esse meu amigo que queria que eu comesse a mulher dele.
Para falar a verdade eu não estava muito a fim. Realmente eu sou um cara boa pinta. Sou assediado pelo sexo feminino. E tenho um dote de 21 cm que a mulherada adora.
Mas, dada a insistência, comecei a dar umas investidas na mulher dele.
Certa noite recebi uma ligação do Geraldo (fictício) me avisando que sua esposa estava em casa sozinha e que era uma boa oportunidade para eu enfiar a piroca nela.
Tomei um banho, troquei de roupa, peguei o carro e fui até a casa deles. Toquei a campainha e ela veio me atender, como sempre, com uma blusa que deixava seus peitões à vista. Falei a ela que precisava usar o computador do Geraldo, e Vera (fictício) levou-me até o escritório. Fiz de conta que estava consultando algum assunto no Google e ela ficou por ali, me rodeando, como se estivesse procurando alguma coisa. Abriu gavetas, fechou o armário, mexeu em papéis, abaixou-se para fechar a última gaveta da escrivaninha. Nesse momento olhei para ela, que estava agachada, e apareceu um pedaço de sua bunda e eu vi que ela estava usando uma calcinha branca. Ela virou-se e viu que eu estava olhando, deu uma risadinha e disse:
- Vocês homens são todos iguais.
- Eu não resisto à visão de uma calcinha, respondi. Ela riu de novo e passou a mão em meus cabelos.
Puxei-a contra o meu peito e dei-lhe um beijo na boca. Agarramos-nos e deixamos que o tesão tomasse conta de nossos corpos. Fui abrindo sua blusa e enfiando minhas mãos em seu sutiã, bolinando aqueles melões apetitosos. Desci minhas mãos, percorri seu corpo e fui desabotoando e tirando sua roupa. Ela ficou só de calcinha e sutiã. Eu também já havia me livrado de minhas roupas e, só de cueca, fui levado para o quarto do casal.
Ela realmente era uma mulher muito ardente. Seu corpo parecia estar pegando fogo. Quando passei a chupar seus seios ela começou a se contorcer toda. Respirava ofegante e gemia demonstrando toda a vontade de sexo que estava sentindo.
Meti o dedo em sua buceta. Estava melada. Beijei sua barriga, suas coxas, seus pés. Por último me dirigi ao seu grelo e enfiei a língua, chupei, lambi, deixei ela quase louca de tesão.
Ela passou a chupar meu pau. Deliciava-se. Parecia uma criança lambendo pirulito.
Fizemos um 69 maravilhoso.
Coloquei a camisinha, deitei de barriga para cima e ela sentou no meu pau. Ele foi entrando devagarzinho, pouco a pouco. Quis colocar tudo de uma vez, mas ela não deixou. Disse que não estava acostumada com um caralho do calibre do meu. Rebolava, mexia, gemia, parecia que fazia meses que não levava um pau na buceta. Acabou entrando tudo. Ficamos um tempão metendo. Nosso gozo foi estupendo. Eu achava que foder aquela mulher não teria muita graça. Estava totalmente enganado. Foi uma foda maravilhosa.
Depois de um breve descanso, virei-a de bruço e fui me esfregando em sua bunda. Ela olhou-me assustada e disse:
- Atrás, não. Você é muito pintudo.
- A gente vai fazendo com jeitinho, devagar...
- Não, tenho medo. Você vai me rasgar com este pintão.
- Se doer eu paro, prometo.
- Promete? Mesmo?
- Claro. É só você me pedir que eu paro.
- Então ta bom. Mas olha lá.
Dei uma cuspida na mão, molhei meu pau e passei cuspe no seu cu e fui encostando devagar. Empurrei um pouco. Ela recuou. Tentei de novo. Ela recuou novamente.
Ficamos naquele jogo. Eu tentando enfiar e ela com medo da dor. Enfiei um travesseiro por baixo dela e deixei sua bunda empinada. Molhei mais meu pau, coloquei o dedo no cu dela e pensei: É agora ou nunca mais. Quando vi que ela estava meio distraída impulsionei meu corpo contra o dela e enfiei o pau com força em sua bunda. Ela deu um grito de dor, mas aí já era tarde. Meu pau estava atolado em seu rabo. Inteirinho. Dei um tempo para ela se acostumar. Aí fui mexendo devagar.
- Está doendo? Perguntei.
- Está muito.
- Quer que eu tire?
- Se você tirar eu te mato, ela respondeu.
Ficamos quase 3 horas trepando.
Tomamos um banho, vesti minha roupa e fui embora, sem antes prometer a ela que voltaria outras vezes.
No carro peguei o celular e liguei para o Geraldo.
- Ta comida como você queria. Quer saber como foi?
- Não precisa. Assisti tudo.
- Ham?
Caramba. Vocês nem imaginam o resto da aventura. Daqui uns dias escreverei contando tudo.
Este é o meu primeiro conto. Por favor, comentem e coloquem as notas que vocês acham que o conto merece.