O que passo a contar agora aconteceu comigo em 2006, quando namorava uma garota chamada Ana Carla. Morávamos em cidades diferentes e não tínhamos muito tempo para ficarmos juntos. Ana Carla era enfermeira, trabalhava até aos sábados, fora os plantões, numa clínica em São Pedro D'Aldeia, região dos lagos do Rio de Janeiro. No fim de semana nos víamos frequentemente, pois trabalhava e morava em Duque de Caxias e ia para Iguaba Grande, onde minha família na época tinha uma casa de veraneio. Íamos para lá todas as sextas-feiras, após o meu serviço, retornando as segundas para a rotina do trabalho. Como já disse, Ana Carla trabalhava a semana inteira (como quase todos os brasileiros), chegando em casa por volta das 19:30. Eu costumava esperar-lhe no ponto de ônibus, dando-lhe uma carona até sua casa, onde resolvíamos sair ou ficar namorando ali mesmo, dependendo da disposição física de cada um (depois de um dia puxado, sabe como é). Num final de semana de novembro lembro que, chegando em sua casa, sua mãe e seu padrasto haviam viajado para o Rio, afim de visitar sua tia que havia ficado doente. Ana Carla era filha de pais separados. Vivia com a mãe, o irmão e o padrasto, que também tinha uma filha de outro casamento, Júlia, de 10 anos. Assim que chegamos, cruzamos com seu irmão, saindo para uma balada, eu me acomodei no sofá, em companhia de Júlia que assistia televisão. Ana Carla foi tomar banho. Não demorou muito e Júlia, alegando sono, deu-me boa noite e foi para o quarto, deixando-me sozinnho na sala. Afinal, não precisa de cerimônia, pois praticamente já era da casa, pois namorava Ana Carla há mais ou menos uns seis meses e já vinha dando-lhe um trato.
Não durou muito e pude ouvir a porta do banheiro se abrir. A sala onde eu estava ficava situada na posição perpendicular ao corredor. Saindo do banheiro, Ana Carla teria que cruzar a porta da sala para chegar até ao quarto. Ela usava
um baby-doll pêssego, e usava uma toalha envolta nos cabelos. Ana Carla era
morena clara, 1,65 de altura, olhos e cabelos castanhos. Estes eram longos e iam até a altura de seu reguinho. Quanto pegava sol, ficava com a pele bronzeada e os pelinhos douradinhos (ela é muito peludinha), inclusive o da bundinha, que me deixava louco. Alguns minutos depois ela retornou, sem a toalha na cabeça, com os cabelos soltos e úmidos, o que a deixava muito sensual. Sentou-se ao meu lado. Sentindo seu aroma delicioso, dei-lhe um beijo prolongado. MInhas mãos percorriam suas coxas douradas, procurando aninhar-se dentro de seu shortinho. Pude constatar que estava sem calcinha. Brinquei com ela, dizendo-lhe que "estava muito safadinha" vindo "prevenida". Ela com um sorriso malicioso, alisava meu membro sobre a bermuda. Levantei sua blusinha e comecei a chupar seus peitinhos róseos, massageando com a ponta de minha língua os seus biquinhos. Ela liberou meu pau da cueca, tocando-me uma punheta. A coisa estava esquentando, quando Ana Carla "escorregou" pelo sofá abaixo, vindo se colocar ajoelhada entre as minhas pernas com a intenção de iniciar uma chupeta. Lembrei-a de Júlia, que estava no quarto em frente a sala onde estávamos. Sugeri que fechasse a porta. Caso Júlia acordasse, forçaria a porta, procurando abrí-la. O que seria feito por nós, evitando sermos surpreendidos durante nossa festinha. Ana Carla aceitou a idéia. Júlia já dormia. Então, ela fechou a porta por fora. Enquanto isso, eu verificava as cortinas e a porta da sala.
Já com o pau duro de novo, antevendo o que aconteceria, retornei ao meu "posto". Ana Carla, após o cumprimento de sua tarefa, se aproximou, sentando em meu colo. Não perdi tempo. Passei a acariciar suas coxas e a beijar-lhe sofregamente. Nossas línguas se entrelaçaram. Chupava-lhe a língua e ela, massageava meu pau com sua bunda. Repetindo o movimento anterior, ela ajoelhou-se entre as minhas pernas. Começou então a libertar o meu membro impaciente. Primeiro, como de costume, passava a pontinha da língua por toda a glande, sempre me observando e sorrindo marotamente. Em seguida, abocanhou meu pau com muita volúpia, procurando engoli-lo o máximo que podia, sugando-o sem parar. Estava faminta. Sua boca percorria meu mastro com grande maestria. Invertemos posições. Coloqueia sentada no sofá e coloquei-me de frente para ela, que não deixava meu pau "respirar". Segurando-lhe o cabelo, fazia movimentos de vai-e-vem em sua boca gulosa. Tive que me controlar para não gozar em sua boquinha. Tirei-lhe o shortinho, deixando de fora aquela xaninha que eu já conhecia. Passei a explorar-lhe o grelinho com minha língua e Ana Carla gemia baixinho. Passeava minha língua em sua grutinha, dando pinceladas em seu anelzinho até então virgem. Pedi que se ajoelhasse no sofá, empinando aquela bundinha dourada a qual eu cobiçava há muito tempo, mas que ela não tinha coragem de me dar, adiando até aquele momento o meu sonho de consumo. Sua bundinha não é nada fenomenal, mas era uma bunda que eu tinha um tesão em especial, com aquela marquinha de biquini, com pelinhos dourados... huumm!... uma delícia!
Com ela já na posição, caí de boca naquele cuzinho. Chupava e lambia aquele cuzinho maravilhoso, forçava a ponta de minha língua e dedilhava-lhe a bucetinha enquanto isso. Ana Carla começou a rebolar na minha cara, sempre gemendo baixinho. Fiquei algum tempo trabalhando naquele eixo bucetinha-cuzinho. Ana Carla, já totalmente entregue ao prazer, demonstrava um grande estado de excitação, pois estava muito molhada. Resolvi, então, comer sua quente e úmida bucetinha. Apontei, então, meu mastro e fui entrando devagar. Com tudo dentro, comecei um vai-e-vem em ritmo lento. Não queria gozar. Tinha outros planos. Como estivesse cavalgando, segurei-lhe o cabelo, puxando sua cabeça para trás e bombeando suas ancas, fazendo com o que meu saco desse várias "boladas" em sua bundinha. Ana Carla jogava sua bunda de encontro ao meu pau, como se quizesse que eu entrasse com o corpo todo. Comecei a enfiar o indicador em seu cuzinho apertado. Surpresa, ela reclamou um pouco, mas o tesão falou mais alto. Disse-lhe que queria muito o seu bumbum dourado, e que se doesse eu pararia e a deixaria fazer praticamente todo movimento de penetração. Ela aceitou. Retirei, então, meu pau, bem molhado, de sua grutinha e apontei a glande em direção daquele botão cobiçado. Após uma leve pressão, a cabeça entrou. Ana Carla contraiu-se um pouco, mas tranquilizei-a, dizendo que não faria mais nada e que à partir daquele instante, ela tomaria a iniciativa. Fiquei parado naquela posição, junto ao sofá, vendo a cabeça de meu pau dentro daquela bundinha dourada. Tive que fechar os olhos para não gozar assim mesmo, só com a cabeça dentro (só quem já comeu uma bundinha pode saber como é difícil segurar o gozo com tal visão). Passado alguns segundos, Ana Carla já relaxada, começou literalmente a forçar sua bunda para trás. Para não me desequilibrar, segurei-me em seu cabelo, usado como se fosse uma crina. Ana Carla forçava sua bundinha para trás e a puxava para frente. Ia... e... voltava... Ia... e... voltava... Retirava... e colocava... a cabeça. Depois de algum tempo, nesse vai-e-vem de paciência e tortura, comecei a retomar a situação, passando a estocá-la com mais vigor agora, mas sem violência. Segurei-lhe pelos ombros e, aproventando seu vai-e-vem, empurrei-lhe o meu mastro de encontro ao seu cuzinho, enterrando-lhe boa parte em seu anelzinho. Surpreendida, Ana Carla soltou um gritinho. Disse-lhe para não ter medo e que agora começaria a melhor parte. Aguardei alguns segundos e comecei o vai-e-vem naquela bundinha. Ana Carla mordia o encosto do sofá, pedia para ir devagar, gemia e eu resolvi de vez "montar aquela eguinha". Segurando sempre o seu cabelo, subi no sofá, tendo Ana Carla de quatro, embaixo de mim, ficando numa posição de penetração mais profunda. A partir dali, enterrei o restante de meu mastro e galopei, estocando meu pau naquela bundinha dourada maravilhosa. Acelerei mais as estocadas, enquanto Ana Carla, sussurrava palavras desconexas, gemia, rebolava e literalmente, "tragava" meu pau que sumia e aparecia naquele túnel do prazer. Nos beijava-mos, eu enfiava a língua em sua orelha, ela chupava o meu dedo indicador, eu mordiscava sua nuca, levando-a à loucura. Quando Ana Carla começou a rebolar, agora freneticamente, percebi que estava gozando, não demorando muito para que eu explodisse dentro daquele objeto de desejo, enchendo seu cuzinho com meu leitinho. Ficamos alguns minutos ainda naquela posição, até que meu pau amolecesse e abandonasse aquele abrigo quente e apertado. Estávamos extasiados no sofá. Meu leitinho escorria por entre suas coxas e eu havia, finalmente, concretizado meu sonho.
Isto realmente aconteceu, por isso, não vou relatar aqui que demos outras gozadas e trepadas. Como disse antes, já haviamos transado e tornamos a transar várias vezes, por isso estou relatando esta transa que julguei ter sido a mais especial (e esperada por mim).
O dia em que tracei aquela "Bundinha Dourada".