Meu nome é Eliane e faz um mês que venho lendo os contos aqui apresentados, resolvi então contar uma experiência vivida por mim há algum tempo atrás.
Desde que comecei a minha iniciação sexual vinha tendo um desejo de que quando estivesse transando eu chuparia e enfiaria meu dedo no cú de algum homem e quando me imaginava fazendo isso me vinha um tesão fora do comum, era só começar a transar que a fantasia vinha a minha cabeça e me deixava em êxtase. Mas mesmo assim nunca tive a coragem de pedir isso a homem algum, com receio de ser mal compreendida, por eles acharem que isso fosse um ato homossexual. Mais um dia tive a alegria de pôr essa fantasia em prática.
Conhecia Paulo já fazia mais de 1 ano e saíamos de vez em quando.Entre nós não havia nenhuma ligação afetiva, apenas o tesão e a vontade que sentíamos de transar.
Certa vez ele marcou um encontro comigo e me pediu que eu subisse até o sétimo andar aonde ele trabalhava em um escritório. Subi, ele me pediu para aguardar um pouco porque estava terminado um trabalho depois do expediente, sentei-me em uma cadeira giratória e fiquei olhando ele trabalhar, estávamos a sós naquele escritório. Era explícito que Paulo havia armado tudo para ficarmos sozinhos.
Esperei pacientemente, quando ele terminou ficou ao meu lado e se inclinou para me beijar, continuei sentada, ele me beijava ardentemente, um beijo quente e molhado, a língua macia e ávida enroscava na minha. Suas mãos tateavam meu corpo por cima do vestido, desceram dos seios e percorreram as minhas coxas por baixo do meu vestido.
Eu vendo ele ali de pé com o volume que sua excitação fazia transparecer no Jeans, seu pau estava bem duro, abri o fecho da calça e coloquei para fora aquele cacete, comecei a massagear com minha mão e lambi a cabeça daquele pau inchado ele soltou um gostoso gemido e eu continuei passando a língua por toda a extensão do pau, minha boca gulosa
colocou aquilo tudo para dentro fazendo entrar e sair, no início bem devagar, depois aumentei o ritmo. Enquanto me deliciava com aquilo tudo, ele soltou os laços que prendiam as alças do meu vestido deixando cair até a cintura, ele então começou acariciar
meus seios, brincando com os bicos até ficarem duros, como eu continuava sentada, ele inclinou-se mais e abriu minhas pernas, afastou minha calcinha e esfregou os dedos no
meu grelo e em toda a xaninha, gemeu mais ainda quando notou que ela estava molhadinha, enfiou o dedo dentro dela e me mostrou dizendo.
Olha como sua bocetinha apertadinha está molhada, está toda gostosa. Venha quero chupar ela todinha.
Levantei e fomos para uma outra sala enfrente da que estavamos. Ele não acendeu a luz e o ambiente ficou iluminado apenas com a luz que vinha da outra sala,
Paulo pegou duas cadeiras giratórias e afastou todos os pertences que havia em cima de uma enorme mesa, pediu que eu sentasse e abriu bem minhas pernas, apoiou elas nas cadeiras, me beijou e foi descendo com a língua para o pescoço até encontrar os meus seios , ficou mamando neles por algum tempo, ele mamava e brincava com os biquinhos durinhos feito rocha, então foi descendo para a minha barriga , enfiou a língua no meu umbigo, até que desceu mais e começou a chupar meu grelo com muita vontade, descendo e subindo, o dedo enfiava na xana e como estava encharcada pelo tesão, fazia barulho do dedo entrando e saindo, a língua ia da xaninha até o cú e voltava.
Naquele momento veio a mente toda a minha fantasia e comecei a ficar mais
Excitada, então resolvi arriscar e pedir a ele que me que me desse esse prazer.
Levantei e pedi que ele encostasse de costas para parede, ele obedeceu e comecei a enfiar minha língua no seu ouvido enquanto grudava meu corpo ao dele, as mãos iam pela frente do seu corpo, indo do tórax até o seu pau, que estava bem duro. Falei baixinho, enquanto beijava seu pescoço.
_ Deixa chupar seu cuzinho?
Paulo virou só a cabeça para trás, me beijou e respondeu que sim, Então comecei. Minha língua foi descendo e passeou por toda a suas costas, mordendo bem devagar, as mãos iam passeando por todo o corpo, até que pedi que ele se inclina-se um pouco para trás e descesse mais o corpo deixando a bundinha mais empinada.
Por um instante fiquei olhando aquela bunda na minha frente, e fiquei mais excitada.Com as mãos apertei-as com vontade e gemi, abaixei e comecei acariciar e passar minha língua por aquela bunda gostosa, minha xana estava latejando e enquanto minha língua
percorria maravilhada com tudo eu me masturbava, meu grelo estava duro como uma pedra de
Tanto tesão, dela saia muito líquido, estava quente como um vulcão.
Ele abriu mais as pernas e eu pude então ver aquele maravilhoso cuzinho, passei devagar a língua e entrei em êxtase, aumentei o ritmo, minha língua encharcava aquele buraquinho delicioso. Empurrei minha língua bem dentro, a minha satisfação era indescritível, quanto mais ele gemia, mais eu sentia prazer. Chupei, mordi, me deliciei. Quando eu fiz a tentativa de enfiar meu dedo dentro de seu cú, Paulo não deixou, fiquei um pouco decepcionada, porque fazia também parte da minha fantasia enfiar o dedo naquela maravilha,
mais não insisti, não queria nada por obrigação e sim que ele sentisse prazer também em tudo que estava acontecendo. Levantei minha perna direita colocando para frente do corpo dele e enlacei a sua cintura, meu corpo ficou colado ao dele, e,tão comecei a esfregar minha xaninha naquela bunda, e gemi de satisfação ele entrou no clima e começou a movimentar a bunda para que eu esfrega-se mais continuei esfregando-me, até quase gozar e adorei quando em um certo momento ele disse.
_ Que gostoso, você gosta de chupar um cuzinho mais que eu. E faz isso muito bem, ai, ai !!! Que tesão.
Quando senti que ia gozar, puxei-o para junto da mesa, sentei, abri bem as pernas e disse que queria gozar dentro da sua boca. Paulo não pensou duas vezes, chupou minha xaninha com muita obediência e vontade. Meu corpo tremeu em ondas como se eu estivesse levando vários choques, gozei, enchi sua boca com o néctar do meu líquido.
Ele saiu por um instante e voltou com uma camisinha dizendo.
_ Agora quero enfiar meu pau todinho nessa sua boceta gostosa.
Então depois de colocada a camisinha ele me virou de costas, apoiou minhas mãos na mesa, me inclinou um pouco para trás e enfiou devagar na minha xaninha, ficou parado por um instante e depois tornou a enfiar um pouco mais e mais, até entrar com o cacete todinho, eu gemi e rebolei com ele entrando e saindo mais acelerado, apertava meus seios e dava para ouvir suas bolas batendo no meu corpo. Enquanto ele enfiava minha mente ainda lembrava na delícia daquele cuzinho na boca. Ele gozou, ficou parado por um instante para voltar a si e recobrar o fôlego.
Eu e Paulo nos vestimos e arrumamos toda o escritório para não deixar vestígios do que havíamos feito naquele escritório.
Depois dessa experiência, Paulo agora toda vez que transamos pede para que eu chupe
o seu cú e eu como gosto muito faço com satisfação, mas sempre na expectativa que ele um dia vá também deixar eu enfiar o dedo no seu maravilhoso cuzinho.
