Eram 21:05 no relógio do celular. Olhei pra fora, escuro. O vidro da janela do fusca já estava embaçado com a minha respiração lá dentro. Era uma noite fria. Ao longe identifico uns passos. Era ela. Estatura mediana, mais ou menos 1,60, não passava de 50kg. Calça jeans, tênis e um moletom da puma.
As únicas vezes que havia falado com ela, foi pelo msn e por telefone. Nunca nos vimos pessoalmente. Na flor de seus 14 anos, chegou, muito tímida. Aproximou-se do fusquinha e parou. Eu desci do veículo e bati a porta.
- Oi! - eu disse.
Ela respondeu um "oi" timidamente e desviava o olhar a todo o momento.
Aproximei-me e dei um beijo nela. Ela retribuiu.
- Vamos entrar, tá frio aqui fora!
Convidei-a para entrar no fusca e abri a porta para ela, num gesto cavalheiro. Ela entra e olhou algo no celular, preocupada, como se tivesse com pressa. Entrei no veículo e pedi:
- Tudo bem?
- Sim, sim, só não posso demorar. Minha mãe nem sabe que estou aqui.
- Fica tranqüila. - acalmei-a. - Sabe, estava ansioso por te conhecer. Você é muito linda mesmo, sabia? Muito mais bonita pessoalmente do que nas fotos. - elogiei-a.
Ela sorriu e me agradeceu o elogio. Ficou envergonhada. Fez uma carinha tão bonita, não resisti e a beijei. Ela retribuiu.
Liguei o fusca e dei a partida. Depois de algumas quadras em silêncio, ela falou:
- Para onde vamos?
- Conheço um lugar bem legal, fica tranqüila.
Alguns minutos depois, cheguei à um dos pontos mais altos da cidade, onde podíamos ver toda a área urbana iluminada. Era uma bela imagem, parecia um filme.
- Então, gostou? - perguntei.
- Ham ham, muito bonito aqui. Nunca tinha visto a cidade desse jeito. - ela respondeu.
Aproximei-me e comecei a beijá-la. Ela retribuiu calorosamente. Continuei à beijá-la, passando as mãos pelo seu pescocinho e descia um pouco até seus peitinhos, mas ela tirava delicadamente.
De repente, o celular dela toca.
-Alô, mãe!?...Sim, to aqui na Fabi, daqui a pouco eu vou....Sim, sim, não se preocupe. Beijo, mãe. - e desligou.
- Era sua mãe? - perguntei, já sabendo a resposta.
- Sim. Mas agora já falei que estava na Fabi, podemos ficar mais um tempinho aqui. Aonde estávamos mesmo...?
E continuamos a nos beijar. Sugeri que fossemos no banco de trás, pois ficaríamos mais confortados. Ela gostou da idéia. Eu estava sentado no banco de trás, e ela do meu lado, com as pernas por cima das minhas. Nos beijávamos intensamente, mas quando tentava passar a mão em seus peitinhos, ela tirava.
Passei a beijá-la no pescocinho, e ela começava a gemer um pouquinho, sentindo prazer. Subi um pouco e beijei sua orelha. Ela começou a se contorcer e se arrepiar.
- Por favor, não faz isso, ta me deixando louca! - Ela falou, bem baixinho, como se me provocasse pra continuar.
- Você não está gostando? - perguntei, provocando.
- Pior que estou....- ela respondeu
E beijei ela mais forte. Deitei-a no banco. Passei minha mão pelos seus peitinhos, pelo lado de fora do moletom. Ela agarrou meu pulso, insistindo em retirar minha mão. Mas fui mais insistente, e ela cedeu. Ela estava arrepiada. Nervosa. Tinha apenas 14 anos e era virgem ainda. Aquilo tudo era muito novo e excitante para ela. Abri vagarosamente seu moletom. Ela não tirava mais minha mão, como se quisesse por aquilo. E queria. Dava para notar. Tirei o moletom dela e joguei pra trás.
Estava com uma blusa branca por baixo. Olhei no fundo de seus olhos. Verdes, lindos, brilhantes. Voltei à beijá-la. Fui descendo minha mão, vagarosamente até sua barriguinha. A mão gelada à fez sentir um arrepio, mas logo se acostumou. Ela riu. Passei minha mãe com movimentos contínuos em sua barriguinha linda. Fui subindo, agora mais veloz, até seus peitos, por baixo do sutiã. Ela deixou.
Levantava as costas do banco, e se apoiava com os pés e a cabeça, para não cair. Estava excitadíssima, e eu também. Comecei à beijá-la mais rápido e afoito.
- Tira a camisa. - Ela me disse.
Retirei rápido. Ela passou suas mãos em meu peito, desceu até o abdome , um pouco mais abaixo do umbigo, quando pensei que ia pegar em meu pau ,duro, ela voltou. Agarrou-me pelos ombros e me levou até sua boca. Voltei a beijá-la. Com as mãos por trás de suas costas, retirei seu sutiã. Ela gemeu.
Comecei a beijar seu pescocinho. Beijei sua orelha, e ela se contorceu no banco do fusca. Fui descendo até seus peitos. Peitinhos firmes, de garotinha. Ela estava adorando. Cada chupada que eu dava em seus peitos, ela me arranhava as costas, me apertava forte.
Cada pouco ela me puxava para beijá-la. Eu já louco de tesão passei a mão em sua buceta, por fora do jeans. Ela ergueu as pernas, instintivamente, de tesão.
- Estou louco de tesão. - falei no ouvido dela.
- Me beija... - ela dizia.
Com a mão em sua buceta, a beijava. Comecei a abrir o zíper de sua calça. Ela se impôs e não deixou. Voltei com minhas mãos em seus peitos. Peguei a mão dela e a levei até meu pau. Por fora da calça, ela massageou meu pau que estava estourando de duro. Enquanto ela massageava, soltou um sorriso sacana, como se soubesse que eu estava daquele jeito por causa dela, mas era mesmo.
Ela tirou a mão e voltou por trás de meu pescoço e me levou até sua boca suculenta. De repente, o telefone dela toca de novo. Ela assustada se levanta e atende.
- Fala mãe! ...Mas eu estou aqui....Você ligou lá?!?!....Mas mãe...
Ela desligou o telefone, e começou a ficar agitada e nervosa. Catou seu sutiã do chão. Enquanto se vestia, falou:
- Me eleva pra casa, por favor! Vou ter que inventar uma boa desculpa pra minha mãe. Ela ligou na Fabi e pediu pra falar comigo, a ela, invés de inventar uma desculpa qualquer, acabou falando que eu não estava lá! Ai que raiva!
- Tudo bem! - eu falei, com cara de decepcionado.
Alguns minutos depois à deixei na esquina de sua casa. Ela me beijou e falou no meu ouvido:
- Adorei, na próxima vez, agente termina o que começou. Boa Noite!
Beijou-me mais uma vez e foi pra sua casa.
No próximo conto, eu descrevo o final dessa história.
AVALUS LADINO
RIO GRANDE DO SUL
CONTATO: avalus_ladino@hotmail.com