MINHA SOGRINHA ENGANADORA (I)
Meu nome é Dirceu, tenho 40 anos 1,85 m, 85 kg e sou casado há seis anos com Helena 32 anos, 1,70m, 62 kg..Nossa vida sexual é muito intensa e , desde namorados fazemos sexo oral , anal e todas as sacanagens que um homem e uma mulher podem fazer, pois afinal como disse Drummond O QUE SE PASSA NA CAMA É SEGREDO DE QUEM AMA.
Minha sogra Diana é um tesão; ruiva 51 anos, olhos verdes, tão alta quanto à filha, seios de médios para grandes que quando o tempo esfria um pouquinho ficam com os mamilos intumescidos marcando a blusa. Tem os quadris bem pronunciados e uma bundinha de causar inveja a muita mulher mais jovem. Ela é viúva a dez anos de um piloto e depois que o marido faleceu, aparentemente, se dedicou apenas a educação das filhas; Helena é a mais velha e ainda existem mais duas moças uma com 26 anos e outra co 24 anos, ambas casadas e morando fora do Rio de Janeiro. Talvez até em virtude de tal fato ela é muito agarrada com a minha mulher e estão sempre se falando pessoalmente ou pelo telefone; nos finais de semana o almoço do sábado é realizado invariavelmente no apt dela, que fica no Alto da Boa Vista, junto da Tijuca. Eu até achava bacana essa ligação entre as duas, porém, ignorava totalmente que minha mulher contasse a sua mãe toda a nossa intimidade sexual.
Minha sogra apesar de ser extrovertida e muito brincalhona nunca me deu o mínimo motivo ou liberdade para vê-la com outros olhos que não os de um genro respeitoso e atencioso. Helena já tinha combinado com ela sobre o empréstimo de um sapato de sua mãe que ela iria usar num casamento que seria realizado no domingo; experimentou o sapato depois do almoço de sábado e como sempre acontece esqueceu-se de levá-lo para nosso apt no Humaitá. Ao chegar a casa ela viu que havia esquecido o sapato no apt da mãe, ligou para ela e disse que eu iria pegar o sapato. Diana respondeu que iria deixar o sapato em cima de sua cama e que ela já estava saindo, pois iria à feira de São Cristóvão comprar carne de sol, queijo do coalho e outros temperos em que ela é chegada.
Helena me deu a s chaves do apt da mãe e tive de sair novamente pelo Túnel Rebouças para chegar ao Alto da Boa Vista. Ao chegar ao apt fui direto ao quarto da sogrinha e fiquei surpreendido com a quantidade de fitas que estavam arrumados ao lado da TV e do DVD e, só por curiosidade, fui dar uma olhada nos filmes para ver se havia algum interessante para pedir emprestado. Reparei que os últimos filmes não tinham rótulos; os rótulos haviam sido retirados e as capas dos 6 últimos fitas estavam totalmente pretas, sem nenhuma identificação. Peguei um dos discos, sem rótulo, abri e levei um susto: era um filme pornô distribuído junto com a revista PLANET SEX; dei uma olhada rápida nos outros discos e verifiquei que todos eles eram vídeos pornôs. Aquilo foi um susto e fiquei pensando, já de pau duro, que outras artes a sogrinha andava fazendo. Abri o armário da sogrinha e fui revisando porta por porta o que havia dentro deles. Já estava triste porque não havia encontrado nada de mais e quando cheguei à última porta havia uma caixa de madeira envernizada trancada com um a alavanca de pressão; peguei a caixa, abri-a e encontrei dentro dela um vibrador de tamanho médio em cima de um caderno de capa dura. Abri o caderno e observei, para minha surpresa, ser um diário da sogrinha, onde ela repetia em detalhes todas as conversas que ocorreram entre minha mulher e ela versando sobre nossa intimidade sexual. Abri uma folha, ao acaso e pude ler escrito com uma letra firme de Diana: Helena me contou hoje que ela e o Dirceu fizeram sexo oral, que ambos fizeram um 69, que ela não havia resistido às chupadas do Dirceu em seu grelo e que havia gozado na sua boca , puxando-o pelos cabelos para dentro da sua buceta. O Dirceu alterna as lambidas com as chupadas no grelo e de vez em quando atolava a língua dentro da bucetinha dela. Disse ainda que o Dirceu aproveitando da sua excitação a havia colocado de quatro na cama, dado uma pincelada com o pau na sua bucetinha, enfiado a pica com força na sua cona agarrando-a e puxando pelos quadris e após deixar a vara totalmente lubrificada pelo gozo da Helena apontou a chapeleta da pica na direção do seu cuzinho e disse a ela: Só vou comer o seu cuzinho se você pedir minha putinha tesuda; Pede pro teu macho te enrabar pede! Pede pra eu encher essa bundinha de porra bem quentinha. Helena então pediu que o Dirceu arrombasse o seu cu, enfiasse a pica, até o saco, na sua bundinha e socasse a vara com força para que ela pudesse gozar gostoso. Disse que sentiu o cara lho do Dirceu enchapelar, como o cacete de um cavalo, dentro do cuzinho dela e que sentiu nitidamente quando Dirceu inundou sua bunda com seu esperma.
O que estava escrito abaixo me deixou mais excitado ainda, pois minha sogrinha no fundo era uma putinha que estava precisando com urgência de uma vara a sua disposição.
Só de pensar nisso fico com minha xaninha toda melada e sinceramente invejo a sorte da minha filha ser casada com um homem tão bonito, com uma pica tão grande e bom de cama. Que pena o Dirceu ser meu genro; bem que eu queria que ele fizesse comigo tudo o que faz com a minha filha; vou substituir, mais uma vez, o Dirceu pelo vibrador; mais o vibrador não fala e eu adoro, fico toda arrepiada, quando ouço a voz de um macho, ciciando junto ao meu ouvido, me mandando chupar sua pica, abrir as pernas me pedir para falar sacanagens, dizer que vai me enrabar, que vai arrombar a minha bunda; que vai me fazer gozar chupando meu grelo.
Quando acabei de ler aquela página meu pau já estava saindo por baixo do cinto; recoloquei tudo em seus lugares, apanhei os sapatos em cima da cama, tomei o rumo de casa e fiquei pensando comigo mesmo: não posso brigar com Helena por contar a sua mãe nossas intimidades, mas agora tenho o pretexto para dar uma atropelada na querida sogrinha e faturar aquele corpinho delicioso. No próximo conto vou dizer a todos vocês as trepadas incríveis que dei com minha sogrinha enganadora. .solrac887@hotmail.com