Como já me apresentei no conto anterior, me chamo Sergio e tenho 22 anos.
Com 15 anos, trabalhava de empacotador na mercearia de meu tio. Lá sempre a gente se reunia e trocava historias.Como já de costume, aos domingos fechávamos a mercearia ao meio-dia, logo após a venda de frango assado ter terminado. Num desses domingos, a família de meu tio se reuniu, e planejamos um churrasco. A carne já estava assando, e, alguns de meus priminhos jogavam bola na garagem. Eu e minha prima( Seu nome era Lidiane, ela era loira,tinha 17 anos, magra meio alta, sua boca era linda, gozava só de imaginar ela me fazendo um boquete) na época,éramos muito achegados, mas até ai sem malicias. Íamos juntos a todos os lugares, se era pra ir ao açougue, farmácia, enfim, em todo lugar nos estávamos juntos.
Naquele domingo , quando minha tia fazia o vinagrete, notou que faltava vinagre. Minha tia, pegou um guarda-chuva, pois o tempo estava se fechando, e alcançou a chave em cima da prateleira e disse:
-Vou lá na mercearia buscar um vinagre, você segura este guardanapo e espanta as moscas, por favor. Eu concordei.
Mas, minha tia após dar dois passos, voltou e disse uma frase bem conhecida entre os mais velhos:
-Você que tem pernas boas, vai lá e abre a porta dos fundos e trás um vinagre. Vai junto com ele Lidiane, e trás umas duas garrafas de Coca.
Concordamos e saímos, a mercearia ficava na mesma rua, só precisava atravessa-la pra chegar lá.
Seguimos, e abrimos o portão lateral onde se descarregava as encomendas. Caminhamos, demos a volta por de trás do barracão e chegamos a porta dos fundos. Demorei um pouco até descobrir qual era a chave correta, entre tantas que acompanhavam o chaveiro.
A porta dos fundos dava primeiro ao mini-açougue, depois de um pequeno corredor, o banheiro e o salão da mercearia.
Estava um pouco escuro, pois a luminosidade que ali entrava, era apenas as dos vidros que estavam semi-abertos.
Lidiane e eu caminhamos entre as prateleiras de produtos, e buscávamos o interruptor de energia, pra ligar a luz.
Ela chegou primeiro, e ligou. Mas após um breve período de uns 5 minutos, um estrondo se ouviu no céu...Era chuva!
Mal eu imaginava que uma chuva chata poderia me fazer tão feliz!
Lidiane tinha medo de temporais, trovoes e relâmpagos. Depois de mais uns 2 ou três trovoes a luz se apagou. Lidiane assustada dirigiu-se pra mais perto de mim. Ficamos ali juntos por uns 3 minutos até o telefone tocar. Era minha tia, perguntando se estava tudo bem e pedindo pra gente se acalmar e esperar a chuva passar, pois ninguém ia comer vinagrete com uma tempestade daquelas caindo.
Lidiane cada vez mais se aproximava de mim, até que já estávamos abraçados encostados no caixa.
Ela foi sentindo o calor do meu corpo e já começou a sentir um novo desejo.
Ela foi se encostando em mim, de com aquela bundinha linda e aqueles lindos cabelos loiros e compridos.
Encostou sua bucetinha na minha coxa e me abraçou mais forte, fiquei de pau duro na hora!
Ela foi tomando a iniciativa e ia cada vez mais alem de um simples abraço. De repente ela se vira de costas e encosta aquela bunda linda no meu pau, e pega os meus braços e faz com que eu lhe abrace de costas. Eu obedeci a sua ordem, e fiquei ali, sentido o prazer por cima da roupa. Ela rebola sobre meu pau, e eu comecei a tocar em seus peitos. Massageava e ela ia cada vez mais se amolecendo sobre meus braços. Ela virou e me tascou um beijo bem na boca, profundo que me fez deitas sobre o caixa e ela por cima de mim. Eu quase me afogava com sua língua. Eu com as costas sobre o caixa e ela debruçada sobre mim, foi descendo seus beijos e ergueu minha camiseta, beijando meu peito. Ali ela ficou uns 5 minutos de forma que eu já sentia frio de tão molhado que estava. Ela abaixou e abriu meu zíper, meu pau já se apresentou e ela nem pensou e abocanhou, ela chupava gostoso, parecia experiente. Ela quase engolia a trazia pra fora de novo, cheirava minhas bolas, e subia beijando o meu pau, quando chegava na cabeça, mordiscava e engolia tudo de novo.Tocou uma punheta pra mim, um pouco com a mão e um pouco com a boca. Eu senti o meu gozo subir, e dei-hle sinal pra que parasse pois ia gozar. Ela olhou pra mim sorriu e disse:
-Eu ainda não almocei, me alimenta.
Eu já não agüentei e soltei aquele jato de leite quente na sua boca. Ela devorava com velocidade, estava realmente com fome. Lambeu tudo, e ficou em pé novamente e tirou sua calça, depois aquela linda calcinha branca, pequena e bem trabalhada em véu. Me puxou de lado, e deitou de costas sobre o caixa onde eu estava. Era minha vez de almoçar. Antes de chupar aquela bucetinha virgem, eu tirei a sua blusa e, como ela estava já sem sutiã, abocanhei aqueles seios lindos, que mais pareciam uns melões maduros. Chupava com vontade, e ela se mexia de tesão. Lambia um, e mordiscava o outro. Fui descendo beijando sua barriga, e alcancei a região da sua buceta. Mordisquei o lábio, e passei minha língua em volta do buraquinho. Com velocidade lenta, eu ia metendo com a língua e fazendo movimentos circulatórios. Ela gemia baixinho dizendo mais, mais.
Já esta minando tesão daquela bucetinha linda. Me pus em pé e me aproximei dela. Dei-lhe um beijo e apanhei uma caixa de preservativos. Ela mesmo se encarregou de me vestir, lambeu bem pra facilitar a entrada da camisinha.
Já encapuzado pelo preservativo, tornei me mais selvagem, e com força, puxei pela cintura, e direcionei me pau pro seu buraquinho. Coloquei na entrada e ela me beijando com vontade. A cobertura do barracão era de metal, e fazia um barulho terrível com a chuva. Eu coloquei bem devagar ,eu pau pra dentro, e logo senti seu cabacinho. Fui fazendo um vai-e-vem bem de leve e devagar, pra não deixar sangrar. Com uns 10 minutos comendo devagar, senti que já estava mais larguinha, e comecei a aumentar a velocidade, metendo de verdade. Ela gemia e se estremecia, mordiscava meus lábios. Eu metia tudo e trazia de novo pra fora. A camisinha era boa, e corria com facilidade. Fui comendo, comendo, cada vez mais, ate que chego o ponto de sua barriga se chocar com a minha, de tanta força que eu a puxava. Urrando baixinho, eu gozei e ela parecia morta sobre o caixa. Tirei meu pra fora e ameacei me vestir. Ela me segurou e disse, que queria experimentar sem camisinha. E ela mesmo se encarregou de tira-la e lamber a porra que estava ali dentro.
Passou o dedo na porra e esfregou no seu cusinho, enfiando o próprio dedo dentro do seu rabo.
Se virou e debruçou com os peitos sobre o caixa. E empinou aquela bunda linda pra mim. Eu meio cansado, porem com instinto de homem, não afinei e pus meu pau na entrada do túnel.
Já estava lubrificado, e o seu cu não era tão apertado, pois ela me revelou que emfiava vários objetos pra sanar o seu desejo, já que seu pai era muito critico.
Com um pouco de força e jeito coloquei o pau pra dentro e comecei a socar. Começando na velocidade 1,2,3,4 confeçando pra vocês que ela não agüentava a velocidade 5. Ela gemia bem alto, mas com o barulho da chuva, ninguém ouvia. Eu metia tudo e tirava, assim varias vezes. Depois fui num movimento circular, como numa dança. Comecei a sentir o gozo subir novamente, e comecei a socar com força, ela gemia. Num rápido movimento de vai-e-vem e puxava de forma que eu mesmo nem metia, ela é que encapava meu pau com seu rabo. Soltei a cintura dela e segurei minha coluna. Ela se encarregava de meter tudo sozinha. Ela empurrava bem a bunda ate entrar tudo, depois puxa novamente. Quando vi que ia gozar, segurei novamente sua cintura, e começar socar o mais rápido e forte possível. Ela parecia uma vaca, de tanto que berrava e estremecia. Gozei. E ficamos ali parecendo dois cães, uns 10 minutos enroscados, descansando. Quando tirei meu pau, o buraquinho dela não se fechou por inteiro, e minava porra, descia pelas suas coxas. Nos vestimos e se beijamos mais um pouco. Peguei na prateleira um pano que era pra vender, e limpei aquela porra no chão. Alguém comprou aquele pano.
Ainda comi ela mais vezes, quando fui em sua casa lhe ensinar informática, mas fica pra próxima.Valeu?
Leia em breve, Comi meu primo sobre o puf do seu quarto (ficção).