MINHA SOGRINHA ENGANADORA (II)
Na primeira parte desse conto disse a vocês como minha mulher, sem o meu conhecimento, contava a sua mãe todas as particularidades do nosso relacionamento sexual. Falei também dos vídeos pornôs que encontrei no quarto de minha sogra, em seu apartamento, e na caixa de madeira que achei no armário da sogrinha, contendo um vibrador e um diário em que a sogrinha reproduzia tudo que minha mulher Helena contava sobre nossas trepadas. Contei, por fim, sobre os comentários escritos que minha sogra Diana fazia após cada narrativa de Helena.
Para fazer a ligação com o conto anterior vou reproduzir um dos comentários escritos pela sogrinha no seu diário.
Só de pensar nisso fico com minha xaninha toda melada e sinceramente invejo a sorte da minha filha ser casada com um homem tão bonito, com uma pica tão grande e bom de cama. Que pena o Dirceu ser meu genro; bem que eu queria que ele fizesse comigo tudo o que faz com a minha filha; vou substituir, mais uma vez, o Dirceu pelo vibrador; mais o vibrador não fala e eu adoro, fico toda arrepiada, quando ouço a voz de um macho, ciciando junto ao meu ouvido, me mandando chupar sua pica, abrir as pernas me pedir para falar sacanagens, dizer que vai me enrabar, que vai arrombar a minha bunda; que vai me fazer gozar chupando meu grelo.
Com tal meio de campo armado eu só esperava uma oportunidade para dar o bote na sogrinha. Tinha de ser uma ocasião em que estivéssemos sozinhos e com tempo livre para deixar fluir tudo aquilo que fatalmente aconteceria. Ela e minha mulher continuavam a se falar todo o dia pelo telefone e nos sábados, como sempre o almoço era no Apto da sogrinha. Fui aproveitando para dizer a Helena que sempre tive uma atração muito grande pelas mulheres mais velhas, mas que apesar disso estava plenamente satisfeito com o nosso relacionamento sexual e que a considerava uma amante completa, instigadora, criativa, cheia de iniciativa e acima de tudo totalmente liberada na cama. A intenção é claro é de que ela fosse contar a sua mãe essa minha característica e assim fosse preparando o terreno para o ataque.
Eu já estava ficando nervoso com a falta de uma oportunidade concreta de dar um trato na sogrinha, quando felizmente a hora chegou. Minha mulher teve de fazer parte de uma Comissão de Fiscalização de um Vestibular de inverno que ocorreria na Faculdade Estácio de Sá, onde ela trabalha. De qualquer forma ela deveria estar na faculdade as 1245h de sábado, o que na prática inviabilizava totalmente nosso almoço com a sogrinha. Em função de tal fato o almoço foi transferido para domingo. As 1300 h fui direto para o Apto da Diana, toquei a campainha e aguardei que ela viesse abrir a porta; ela pareceu meia espantada quando me viu e perguntou se havia acontecido alguma coisa com Helena. Claro que não disse eu é que a Helena me disse que você tem o tape do Último Samurai e eu vim pedir emprestado. Claro! Vou pegar para você; ela se dirigiu ao quarto para pegar o filme, estava de camisola, robe e um tamanquinho. Dei um tempinho mínimo e fui atrás dela; quando cheguei ao quarto ela estava debruçada sobre o móvel onde estavam as fitas, procurando o Último Samurai. Cheguei por trás, sem ruído, e dei uma encoxada nela, ao mesmo tempo em que levei ambas as mãos aos seus peitos. Ela se assustou e deu um pulo, mas eu estava previnido e não soltei a sogrinha. Que é isso Dirceu? Ficou louco? Fui me esfregando nela, fazendo-a sentir a rigidez da minha pica, ao mesmo tempo em que comecei a falar bem junto do seu ouvido: estou louco sim, louco de tesão por você, louco de vontade de mamar nos teus seios, louco de vontade de chupar a tua bucetinha, louco para enfiar minha vara em todos os buracos que você tiver, louco para foder e ser fodido por você. Enquanto eu falava a reação dela tornou-se passiva, Já não tentava mais fugir do meu abraço e apenas choramingava: você é meu genro, o que a Helena vai pensar? Como é que ela vai saber? Basta ficarmos calados!. Ao mesmo tempo em que dialogávamos soltei os seus peitos e levei minha mão esquerda a sua bucetinha, enquanto com a mão direita ia soltando o cinto do seu robe; virei-a de frente para mim dei-lhe um beijo bem apaixonado naquela boquinha gostosa e falei para ela vou foder você igualzinho como trepo com a sua filha, não era isso que você queria? Fui conduzindo Diana para a cama, tirei seu robe, tirei sua camisola e aqueles dois peitões com os bicos eriçados apontaram na minha direção. Não dei chance de Diana pensar ou reagir e mamei com força aqueles seios maravilhosos, enquanto dizia para ela: você vai ter de pedir tudo o que quer que eu faça ou o que você quer fazer comigo. Ela começou a gemer, me deu um abraço bem apertado esfregando a bucetinha no meu pau. Deixa-me ver esse caralho e em ato contínuo tirou minha camisa, minha bermuda e minha cueca; o cacete libertado de sua prisão saltou para frente absolutamente duro. Ela olhava extasiada e falava é bem como eu pensava que fosse e de imediato engoliu meu pau; deitamos na cama, tirei sua calcinha e cai de boca naquela bucetinha num 69 maravilhoso. Quando comecei a mamar o seu grelo ela pediu com a voz embargada: não faz assim você vai me fazer gozar na sua boca. É exatamente isso que eu quero sua putinha, que você goze na minha boca; bastaram mais três lambidas e duas chupadas caprichadas no grelo de Diana para que minha sogra entrasse em êxtase, rebolasse a buceta na minha boca e gritasse: ai eu vou gozar, estou gozando, que delícia e me inundou a boca com seu sumo mais verdadeiro. Fiquei ajoelhado entre as pernas dela e provoquei a sogrinha: quer fazer o que agora pede minha puta gostosa , pede!
Quero que enfie essa pica na minha buceta, no meu cu, na minha boca, onde ela conseguir entrar. Levantei suas pernas , apoiei-as nos meus ombros e aquela buceta linda projetou-se e abriu-se em verdadeira grandeza para o meu cacete. Aproveitei que ela estava toda aberta para enfiar a vara de uma vez só, até as bolas naquela xaninha maravilhosa; tirava e metia tudo de novo até ver Diana revirar os olhos e gritar mete com força que eu vou gozar de novo, me deixaeu ir por cima um pouquinho, quero foder esse caralho gostoso. Deitei de costas com a vara apontando para o teto; ela veio por cima e atolou o cacete inteiro, de uma vez só, na buça; levantava e sentava em cima do meu pau como uma louca e pedia com uma voz rouca e cheia de tesão: goza comigo, me enche de porra meu macho! Não agüentava mais e disse para Diana mexe minha putinha, mexe gostoso que eu vou encher essa buceta de porra! Assim, agora vamos!
Gozamos juntos e ficamos como desfalecidos sobre a cama; ela por cima de mim respirando aceleradamente. Decorridos poucos minutos ela saiu de cima e ficou deitada, ao meu lado, com a cabeça apoiada em meu ombro direito. Minha barriga, meus pentelhos e meu pau estavam cobertos por uma mistura de nossas secreções. Convidei-a para tomarmos banho no banheiro da suíte, e fui conduzindo Diana até o Box. Ligamos a água quente e entramos juntos na ducha; ela pegou o sabonete e foi me lavando com um misto de delicadeza misturada com sacanagem. Lavou bem o meu pau deixando-o pronto para um novo combate. Depois foi minha vez de lavá-la; fiquei por trás com o pau junto de sua bunda, lavei seus seios, sua buça, suas coxas; fiz com que virasse de frente e comecei a ensaboar aquele monumento de bunda; ensaboei bem o reguinho e fui brincando com o dedo ensaboado na porta do seu cuzinho, até que o dedo entrou, sem a mínima resistência. Ela abriu as pernas , relaxou o anel castanho e começou a gemer de novo evidenciando que estava em ponto de bala novamente. Aproveitei para ir falando bem devagar no seu ouvido: E ai tesão não vai dar essa bandinha para seu genro apaixonado? Ela então falou: claro que vou é o que me deixa com mais tesão. Adoro um cacete atolado no meu cu! Saímos do chuveiro, nos secamos um ao outro e voltamos para a cama. Ela reclamou que estava um pouco assada, pois havia muito tempo que não transava. Comecei a lamber e a chupar seu pescoço e ombro do lado esquerdo; dizem que as mulheres são muito mais sensíveis ao toque em seu lado esquerdo, possivelmente por ser o lado do afeto segundo uma teoria Reichiana.
Diana deu outra chupada no meu pau, deixando a piroca bem salivada e pronta para o 2º tempo do jogo. Coloquei-a de quatro na beira da cama e fiquei em pé ao lado da cama; era uma cama Box enorme, igual a minha própria cama e eu já sabia que por Diana e Helena possuírem a mesma altura a penetração anal seria facilitada ao máximo. Dei uma lambida no seu cuzinho e coloquei a chapeleta bem alinhada com seu ânus; fui empurrando a pica bem devagarzinho e ela gemia e dizia de uma maneira que me deixava a mil: ai meu macho mete no meu cu como você come o cu da minha filha; atola essa vara na minha bunda, me faz gozar sendo enrabada. Fui empurrando o caralho lentamente e ela dizia que estava sentindo o cacete entrando dentro dela. Quando já tinha entrado a metade, comecei os movimentos de tirar e atolar; a cada atolada o caralho ia entrando cada vez mais naquela bundinha gostosa. Quando entrou tudo e meus pentelhos começaram a fazer cócegas nas nádegas da Diana ela enlouqueceu; atirava a bunda para traz, contra o meu pau e pedia para eu arrombar o seu cuzinho; aproveitei a posição para dedilhar o grelinho de Diana, enquanto tirava o caralho até a cabeça e atolava tudo novamente. Com o estímulo no grelo e no cuzinho, ao mesmo tempo, Diana parecia ter enlouquecido e gritava sem parar para que eu enchesse seu rabo de porra; não consegui segurar por mais muito tempo e no final da última atolada senti meu caralho irrigar aquele cuzinho gostoso com meu gozo. Já eram quase 1600 h e fomos novamente para o chuveiro, nos lavamos, vesti minha roupa e na hora de ir embora disse a Diana: se eu não fosse curioso nunca iria transar com você e fiquei abobalhado com a resposta de Diana;
- a Helena me disse que você era muito curioso; por isso é que deixei o sapato em cima da minha cama. Poderia deixar o sapato na sala, na área de serviço, na copa cozinha. O que interessa é que o meu plano teve um resultado delicioso.
Desconfie sempre quando achar que está comendo uma mulher por sua própria iniciativa; na maioria das vezes a iniciativa é sempre delas!.
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