A longíssima viagem rumo ao norte de Goiás, onde tenho uma fazendinha, vararia o resto daquela tarde e mais toda a noite, num ônibus quase vazio. No embarque em S. Paulo fui o primeiro a entrar. Após, entrou uma bonita mulher, com trajes sóbrios, meia idade e que ocupou acento na parte mais ao fundo. Em seguida uma mocinha aparentando uns 20 anos, também muito bonita, que por opção ou determinação do número, veio se sentar ao meu lado, na poltrona junto à janela.
A princípio fixei olhar de gavião naquela que entrou primeiro que, porém, sem pestanejar me rosnou com a aliança na mão esquerda, e me posicionou, nanico, ao fundo do assento. Resposta prontamente assimilada. Nunqué nunqué! Pensei resignado. Fôda-se!
Mais simpática, a mocinha foi generosa no olhar e no sorriso. E que sorriso! Que boca! Linda mulher, lindíssima mulher contida em pouco mais de um metro e meio de goianisse.
Suponho que ela tenha percebido esse meu encantamento, assim é que, ao ocupar o seu lugar, quando teve que ultrapassar a mim que estava no banco do corredor, roçou-me provocante com sua bunda redonda.
Algum tempo depois, já noite, a linda vizinha saltou do silêncio e disse:
- Meu nome é Divina. Divina é como convém a quase toda goiana chamar-se. Ser bonita, todas são. As goianas, adoro goianas.
Respondendo a ela sobre o meu nome, menti um qualquer: João, Mané, Zé ou Tomé. É como convém a um roceiro, desde que seja João Passarinho, Mané, Zé ou Tomé, também Passarinho. Eu Passarinho, por ser errante liberto e amante de música.
E ela:
- Você é um bonito homem.
Tomei o elogio como mentira lisongeira. Sou forte e de musculatura rígida e bem distribuída, algo rude, de perfil maltratado pelo trabalho árduo no campo. Porém, bonito, não creio. A despeito dessas deficiências sou uma boa caneta, escrevo bem, apesar de ter apenas formação básica.
Emendei, respondendo ao provocante elogio com outro:
- Você sim, é uma linda moça, gostei muito de sua boca. Essa verdade a espetou no ego e provocou reação imediata. Segurou minha mão e disse de forma direta, sem volteios:
- Acaricie meus seios.
Imediatamente meti a mão por baixo de sua blusa buscando as tetas oferecidas. Ardemos de tesão quando, na seqüência, alcancei sua pequena buceta.
Receptiva, passou a sussurrar ordens sacanas que eu tratava de obedecer. Choramingava dengos enquanto mordiscava minha orelha e pedia que eu passasse o dedo em seu grelo molhado e crescido, enquanto serpenteava os quadris como que a implorar por pica.
Retribuindo aos meus carinhos, roçava a mão pela cabeça do meu pau num ensaio breve antes de colocá-lo na boca. Delírio puro. Eu a despi supondo estarmos protegidos de olhares visinhos, e pude ver seu grelo que saltava entre os lábios da buceta, brilhando de tão molhado. Acabei também nu para posicionar minha pica em direção àquela pequena moita de pelos. Com as pernas bem abertas, apoiadas nos braços do banco, como que suplicasse para que meu pau a possuísse, mordeu os lábios e ordenou a penetração. Na primeira estocada ela gemeu forte e se contorceu num misto de prazer e dor, para, em seguida, me mandar colocar toda a rola. Os seus olhos semi-serrados davam deliciosos sinais do mais autêntico tesão feminino e, a cada mandada de pica que eu dava, contrapondo a dor que ela sentia pela penetração viril, cravava as unhas em minhas costas. As posições se alternaram e foram horas até que a primeira golfada de porra lhe escorresse pelo rosto em direção às tetas que arfavam acompanhando os movimentos dos seus quadris que elevavam sua pomba prá cima e prá baixo sugando meu pau.
Súbito, vi no banco logo atrás de nós, a metida que horas antes havia me esnobado, porém, que ante o erotismo que lhe proporcionávamos, meteu entre as pernas o dedo que ostentava a aliança e se desvanecia em frenética punheta. O convite para que se juntasse a nós foi em forma de carícias. Ela aceitou. Então reclinei a poltrona ao seu último ponto, coloquei o pau na boca de Divina enquanto transpunha o encosto e chupava ardentemente a xoxota da mulher. Ela pediu pica. Concordei e mandei a vara. Logo eu quis colocar no cuzinho. A proposta foi rejeitada pela gostosa mulher alegando que nunca tinha dado e que, assim, iria doer muito. Sacana, Divina não concordou com o argumento da mulher e apareceu com um pote de creme que entornou em meu pau. Ela mesma, Divina, posicionou a mulher à moda cachorrinho, lubrificou o cu dela e direcionou meu pau para a penetração. Gritinhos de prazer e dor foram o tempero para que em estocadas firmes eu chegasse ao fundo de sua bunda. Divina então colocou-se em baixo dela e passou a chupar-lhe a buça, acariciando meu pau com a língua sempre que eu o tirava daquele cu apertado. Gozadas, esporradas, dor e prazer. Eu, passarinho, nunca mais vi quaisquer das duas.