Naquela noite, quando cheguei em casa, trazia a cinta para o brinquedinho. Lisa me abraçou e disse que estava louca de desejo para vesti-la. Mais do que curiosa, sentia algo muito mais forte em forma de tesão.
Eu estava mais curioso do que desejoso, já que, por ser homem e heterossexual, o meu prazer é heterossexual também, quer dizer, sinto o estímulo anal, pois é uma zona erógena das mais ativas e fortes, tanto no homem quanto na mulher, mas o meu prazer é alcançar o orgasmo e ejacular.
Após uma janta leve, tomamos banho e assistimos aos noticiários na tv, como de hábito, quando ela lembrou da cinta e pegou-a para vesti-la.
Pela primeira vez experimentando possuir um pau, excitou-se com sua visão no espelho da porta do armário e veio me oferecer o pau amigo, para que eu o chupasse.
Eu, topando a brincadeira mais pelo efeito que causava na intensidade de tesão que ela demonstrava sentir, ajoelhei-me na cama e comecei a chupá-lo. Ela, de pé à minha frente e em cima da cama comigo, assistindo aquela cena, passou a se comportar como se a pica fosse real, parte dela mesmo, tal o nível de excitação e realismo na simulação da chupada, com ela segurando o pau amigo com uma mão e a minha cabeça com a outra, empurrando-o contra a minha boca, tirando e me beijando, voltando a oferecê-lo a mim e deliciando-se, jogando a cabeça e o tronco para trás. Igual ao que faço com ela.
Em seguida me pediu sôfrega para me chupar também. Eu, de pé, Lisa me chupava e me lambia, entrando por baixo de minhas pernas. Aquela sofreguidão me deixou muito excitado, a ponto de desejar vará-la na cama com o meu pau, mas ela pediu para me penetrar com o brinquedinho, que ela já lubrificava fartamente com o gel.
Eu fiquei de quatro e ela, com toda a calma característica de uma mulher, entrou em mim sem pressa, mas com muito tesão em seu rosto, que eu podia apreciar pelo espelho. Aquilo foi me rasgando aos poucos, passando primeiro pelo esfíncter na portinha, depois, mais lá dentro e fundo, senti outra prega sendo rasgada, com ela retirando estrategicamente, voltando a empurrá-lo quando eu voltava a relaxar, comigo ajudando, rebolando e buscando um encaixe confortável e prazeroso, até que se instalou por inteiro dentro de mim.
Lá estava eu, excitado pela chupada quase no ponto do gozo, que Lisa havia feito antes da penetração, com o meu pau ainda duríssimo, que me levava a sentir com mais tesão do que da primeira vez. Daí eu comecei a ajudá-la na brincadeira, participando, empurrando meu corpo de encontro ao dela, o brinquedinho sumindo no meio, me rasgando com gosto naquele pau amigo, rebolando para melhorar o encaixe e assim permitir ir mais fundo, com mais conforto e conseqüentemente com mais prazer.
E então ela começou a meter e tirar, num vai e vem delicioso, me segurando pelos quadris, primeiro como apoio, depois para alavancar a penetração, daí eu lhe pedi que metesse mais fundo e mais ritmado, rápido, porque estava me causando uma sensação deliciosa, como que esquentando toda aquela área em torno da ação, sem que isto fosse causado pelo atrito, mas pelo tesão crescente.
Lisa meteu mais e mais fundo, o calor aumentando, eu olhando-a pelo espelho, a via delirando de excitação, até que chegou em um ponto em que o calor e a sensibilidade começaram a ficar como que fora de controle, me dominando as emoções. Era um enorme orgasmo, seguido de uma ejaculação que senti, mesmo sem tocar uma vez sequer no meu pau. Eu só tive tempo de por a mão embaixo para amparar a porra saindo aos jatos, com uma sensação deliciosa de orgasmo, mas sem o atrito que, pela pressão no pau, faz a ejaculação sair em jatos.
Lisa notou algo diferente e me perguntou se desejava que parasse, se estava incomodando ou me machucando, ao mesmo tempo em que deixava o brinquedinho sair de lá de dentro naturalmente, devido às contrações anais normais e involuntárias do esfíncter. E foi quando, ainda de quatro, mostrei-lhe a palma de minha mão cheia do leitinho que ela tanto adora, e que ainda estava quentinho e ela, maravilhada, caiu de boca, sugando aquela pequena poça em minha mão, cada gota e depois abocanhando meu pau ainda babado.
Em seguida levou as minhas mãos às suas coxas, no interior de suas pernas. Ambas estavam encharcadas. Beijei-a e chupei seus sucos, que escorriam pelas pernas. Ela então me contou que sentira um prazer louco, uma excitação incrível e que aquele líquido havia saído de sua bocetinha, era pura lubrificação, de tanto tesão.
Deste dia em diante, nós passamos a apimentar ainda mais nosso relacionamento, usando o brinquedinho e outros acessórios para simularmos situações e parceiros extras.
Quando ela começou a utilizar a cinta, descobrimos que, uma vez que eu seja excitado antes de ser penetrado, por meio de sexo oral ou penetrando-a, eu chego ao orgasmo e ejaculo apenas sendo penetrado, sem sequer mexer ou mesmo tocar no meu pau, com um calor que vai tomando conta do meu corpo e explodindo em prazer; e ela chega a ficar com as pernas babadas, de tanto que escorre líquido de sua vagina, pela excitação que a toma e a lubrifica ao me penetrar vestindo a cinta.
Quanto às posições, nós começamos a variar, sendo que de quatro é muito gostoso e confortável para os dois, mas para ela aproveitar meu sêmen, tenho de apará-lo com uma mão e oferecê-lo para ela degustar aquela porção. Por isto ela prefere meter em mim comigo deitado, de frente para ela, como na posição de frango assado, então ela pode me penetrar e, nesta posição, ela se delicia com a visão de meu rosto demonstrando todo o tesão que sinto, e quando sente que vou gozar, sem que anuncie, ela se deita sobre meu pau, mas mantendo o pau amigo dentro de mim, e mama até a última gotinha, se deliciando duplamente, e eu esporrando deliciosamente, sentindo um pau gostoso mexendo dentro de mim, e a uma boca quente e úmida mamando a minha pica, degustando até a última gotinha de porra, para depois sair de dentro de mim, nos abraçarmos e nos beijarmos, dividindo o nosso prazer e satisfação.
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