Há uns anos atrás minha irmã trabalhava numa loja onde tinha um garoto lindo, ele tinha uma covinha no queixo, era ruivinho, e tinha um corpo já bem definido com umas coxas apetitosamente grossas. Gamei nele desde a primeira vez que eu o vi, mas resisti porque eu o achava uma criança, talvez na época ele tivesse 15 ou 16 anos e eu já tinha uns 26. Eu gosto mais de homens maduros e mesmo assim eu sou bi e tinha namorada, não queria me comprometer na época. Um dia eu estava conversando com minha irmã na loja e era final de expediente ele me pediu para ir deixá-lo em casa na minha moto e eu fui. Quando chegamos lá só a mãe dele estava em casa, na cozinha. Ele me pediu para esperar na sala que ele ia tomar um banho rápido e aproveitar minha carona prá ir à casa da namorada. Eu sentei na sala e esperei. O banheiro da casa era fora do quarto e vi quando ele saiu enrolado na toalha e entrou no quarto que tinha uma cortina ao invés de porta. Na mesma hora a mãe dele entrou no banheiro. Eu já com o coração quase saindo pela boca não resisti e fui até a porta do quarto para apreciar aquele tesão de garoto e não foi por menos. Quando levantei a cortina lá estava ele nuzinho procurando cueca na gaveta do armário. Ele olhou pra mim naturalmente e começou a conversar sem nenhum pudor. Ele andava de um lado para o outro e pegava coisas completamente a vontade balançando a sua apetitosa rola pequena, mas grossa, debruçada sobre grandes bolas encarnadas realçadas pelas coxas lindas com pelinhos dourados. Meu pau começou a ficar duro e quase não resisto a cair de boca, prá ver aquela coisa linda crescer entre meus lábios, mas lembrando-me da mãe dele tive medo. Quando dei por mim ele já estava vestido e então me acalmei e fomos embora prá casa da namorada dele. O tempo passou e eu nunca mais tive outra oportunidade com ele. Quando soube ele havia ido embora da cidade. Alguns anos depois eu o vi num jogo de futebol do time aqui da minha cidade. Nossa, ele agora era um homem; forte, bonito, tinha ganhado músculos e estava mais gostoso ainda. Sorridente como sempre ele me disse que estava passando férias na cidade com a família. Ele havia casado assim como eu. De lá saímos pra tomar umas num barzinho em frente ao estádio e lá pelas tantas, já meio chutado fui devagarzinho entrando no assunto e daí falei que tinha um tesão danado nele desde o dia que eu tinha visto ele pelado em casa. Ele ficou me olhando um tempo e disse: Eu notei naquele dia e fiquei nu pra te provocar. Mas infelizmente hoje eu estou casado e minha mulher está grávida e eu não transo com homens. Respeito sua vontade, mas vamos esquecer isso aqui! Eu não me conformei e continuei no assunto falando a respeito disso até que com pouco tempo ele disse que queria ir embora e pediu para eu ir deixá-lo onde ele estava hospedado. Já estava tarde da noite e ele foi me mostrando o caminho até que numa rua meio deserta ele pediu prá parar que ele queria urinar. Eu desci junto e tiramos a rola pra fora próximos um do outro. E eu olhando pro seu pau, agora sem nenhum disfarce, disse que ele era muito gostoso e que minha vontade era cair de boca naquela rola. Pra minha surpresa ele emendou: Então caia. Acho que você não vai conseguir fazê-la levantar porque bebi muito? Eu pedi que nós fossemos prá dentro do carro e mal ele sentou eu já fui logo abarcando aquele pau maravilhoso com a mão. Eu tirei a roupa dele inteira e comecei a beijar seu tórax largo e peludo. Sem soltar sua rola, fui beijando cada pedacinho daquele corpo com cheiro de macho até chegar ao meio das pernas. Pronto lá estava eu no lugar onde tanto havia sonhado. Ainda sem largar sua rola comecei a lamber aqueles testículos cheinhos e saborosos. Eu percorria com a língua toda a superfície do seus ovos quase me acabando de tesão quando resolvi apreciar o prato principal. Nas minhas mãos estava aquele pênis maravilhoso que eu tanto desejei. Ele já estava um pouco inchado, mas ainda não havia endurecido. E ele continuava a me dizer: Acho difícil você fazê-la levantar porque eu não tenho tesão por homens. Daí eu topei o desafio e abocanhei sua jeba. Coloquei-a inteira na boca e fui puxando prá cima com os lábios, repetidamente. Não muito esperei e senti aquela coisa crescer entre meus lábios. Daí eu mudei o movimento e fiquei circulando com a língua a cabeçinha do seu pau, agora duro, enterrado na minha boca. Entre gemidos de prazer ele disse: É você chupa como nunca fui chupado, parabéns você conseguiu, minha caceta tá tinindo de dura. Daí eu tirei a rola da boca por um instante para apreciar o produto. Ela media entre 18 e 20 centímetros, a cabeça era rosada e pequena seguida de um corpo largo com quase 3 dedos na parte de cima que ia engrossando até o tronco. Era a realização de um sonho então eu não podia perder tempo e abocanhei novamente aquele tesão de cacete e mamei como nunca. Daí ele me perguntou se eu não ia tirar a roupa também. Sem tirar o cacete da boca fui tirando minha roupa com a ajuda dele. Quando eu fiquei sem cueca ele deu uma chupada no seu dedo e foi enfiando no meu buraquinho me fazendo retorcer de gozo e ficou explorando meu cuzinho por um bom tempo com seu dedo todo enterrado na minha bunda. Querendo tirar minha camiseta tive que me levantar para tirá-la pela cabeça. Quando consegui me livrar dela nós já estávamos abraçados e demos um beijo de língua de tirar o fôlego com ele introduzindo sua língua na minha boca com força e eu sem me fazer de rogado tratava de chupá-la. Até que ele parou um pouco e disse: Agora eu quero comer seu cuzinho! Eu apenas me deitei prá trás no banco apertado do carro puxando aquele macho enorme prá cima de mim. Abri as pernas abarcando sua cintura e ele com uma mão arreganhou minha bunda e com a outra acertou o pau na portinha do meu cu que piscava de tesão. Ele foi metendo a sua rola completamente dura, devagarzinho enquanto olhava prá minha cara gemendo de tesão. Confesso que o prazer era tão grande que quase não sentia dor. Quando ele meteu uma boa parte da rola, começou a dar estocadas fortes que levaram o resto do seu pau a entrar até o tronco. Eu sentia aquela coisa grande e dura rasgando meu cu, seus braços fortes me apertando e me matando de tesão que não agüentei e gozei com meu pau preso entre nossos corpos. Ele nem ligou e continuou estocando, estocando com aquele vigor do macho e já molhadinho de suor, até dar um urro de prazer e então eu senti seu caldo quente jorrando dentro de mim. Ele parou as estocadas, mas não tirou o cacete de dentro e ficou debruçado por cima de mim falando: Porra, se eu soubesse que comer seu cuzinho seria esse espetáculo e já tinha te pegado naquele dia lá em casa! E mesmo ele bufando com a gozada que deu eu sentia que o cacete dele ainda pulsava de duro enfiado em mim. Ele foi tirando a rola ainda dura e derramando esperma, mas eu disse: Espere que eu agora quero baixá-la já que eu a fiz levantar! E ele disse que eu podia ficar a vontade que seu pau era todo meu. Peguei uma cueca, limpei aquela piroca medonha com carinho e depois meti na minha boca novamente e chupei desesperadamente. Meu tesão estava voltando e eu chupando, chupando e sentia que o seu pau pulsava de tão duro. Eu continuei por um bom tempo às vezes chupando às vezes tocando-lhe uma punheta e ele gemendo de tesão até que ele disse que ia gozar de novo. Eu fiquei punhetando o pauzão dele freneticamente de frente pra minha boca quando junto com outro urro do macho veio aquele volumoso leitinho jocoso que parte eu aparei com a boca e parte eu deixei lambuzar meu rosto. Era um leite saboroso porque era a realização do sonho que guardei por tanto tempo. O sonho de ser possuído por aquele garotinho lindo. Só que eu consegui mais ainda já que ele havia se transformado num homem lindo e viril. Depois dessa segunda gozada finalmente seu pau começou a amolecer. Eu fiz questão de vesti-lo e guardar com muito carinho o bichinho dentro de sua cueca, sem não antes dar um beijo naquela coisinha maravilhosa. Depois desse dia a gente trepou mais duas vezes antes dele ir embora. Ele já veio passar férias novamente aqui na cidade e sempre que chega, liga logo prá mim prá matar a saudade. Numa dessas vezes até trocamos e ele me deu o seu redondinho. Só que a história A vez em que eu descabacei meu macho fica pra outra oportunidade.
O menino se fez homem e tesudo
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