DESDE PEQUENA UMA TENTAÇÃO.
O que passo a narrar é algo que venho guardando por alguns anos como o segredo maior da minha vida. Hoje tenho 45 anos e tudo começou quando tinha 27. Sou branco, 1,74 de altura, tenho um pênis de 18x5 e mantenho a forma malhando em academia, por isso peso 73 quilos. Em fim para muitas mulheres com quem me relaciono sou um coroa enxuto. Vamos ao relato. Quando tinha 28 anos, casei-me com Joana (20 anos), uma mulher muito linda e fogosa. Joana tinha uma irmã de criação chamada Lúcia, que engravidou com l6 anos e teve uma filha linda. Como o pai não quis assumir a criança, passamos a ajudar Lúcia na criação juntamente com a sua avó. Com o passar do tempo Amanda como a batizamos, foi crescendo bela e arteira. Em certas ocasiões percebia que Amanda era uma menina precoce em matéria de sexo, pois de vez em quando a pegava olhando para meu pau ou olhando-me tomar banho, já que não era costume fechar a porta do banheiro quando estava somente eu, Joana e ela em casa. No dia de seus 11° aniversário, Amanda se esgueirou em meu quarto, se escondeu no armário e pela fresta da porta me viu nú, sei disso porquê depois de pronto, saí e como tinha esquecido meu relógio sobre o criado mudo da cama, voltei na mesma hora e vi quando ela saiu do quarto correndo em direção a escada. Não era anormal Amanda sempre chegar e sentar em meu colo quando estávamos vendo TV. Notava que Ela ficava sobre meu pau se remexendo até senti-lo duro sob sua bundinha, depois se levantava e disfarçando olhava para o volume que ficava. Isso sempre aconteceu durantes os anos que se seguiram. Quando Amanda completou 14 anos, sua mãe que havia passado em um concurso público começou a trabalhar. Minha esposa também que já trabalhava em uma Imobiliária passava o dia no escritório e só chegava por volta de 19h horas. Como trabalho por conta própria, pois tenho uma loja de equipamento de som, eu mesmo fazia meu horário de trabalho, chegando as vezes cinco horas da tarde. Assim, Amanda quando não estava na escola, ficava com a Rosa nossa empregada. Certo dia quando eram mais ou menos umas três da tarde, recebi um telefonema de Rosa, dizendo que sua mãe havia se acidentado e ela teria que ir até o hospital para ver como ela estava. De pronto me ofereci para levá-la, más Rosa me disse para não me preocupar, pois seu esposo iria lhe apanhar de moto, só que como Joana estava viajando a serviço eu teria que voltar logo pra casa, para que Amanda não ficasse só. Assim, arrumei algumas coisas na loja e dando algumas ordens ao meu empregado de confiança, voltei para casa a tempo de ser recebido pela Rosa me espera na frente da casa com seu esposo e logo em seguida partiram. Entrei na casa sem fazer barulho, pois a porta estava aberta e subi para o meu quarto para vestir uma bermuda, pois fazia calor. Ao entrar no quarto ouvi o barulho do chuveiro no quarto de Amanda, logo me deu vontade de tomar uma ducha e foi o que fiz. Ao sair do banheiro, me deparei com Amanda só de toalha em volta do corpo e sentada na minha cama. Não tinha levado toalha para o banheiro, havia saído nu e Ela ficou olhando para meu pau por uns quinze segundo, peguei uma toalha e me enrolei. Perguntei a ela o que estava fazendo ali em meu quarto só de toalha. Ela não falou nada, apenas se levantou e chegando perto de mim puxou a toalha e segurou em meu pau. A sensação de suas mãos pequeninas tocando meu pinto logo me fizeram ficar de pau duro. Amanda vendo o tamanho perguntou o porquê dele ter ficado tão grande. Respondi que os homens tinham essa reação quando estavam excitados. Amanda apertava a cabeça e deslizava seus dedos até meu saco. Depois de alguns minutos fazendo esses movimentos disse que sua xotinha estava formigando e tirou a toalha, mostrando seu corpo já de uma mulher linda. Olhei para sua vulva pequena e ainda com poucos pelos e disse que isso era normal, pois significava que ela estava se tornando uma mulher. Amanda me confidenciou que já tinha visto eu e Joana transando e desde aquele dia ficou com vontade de fazer igual e perguntou se podia por na boca como a Joana fez. Respondi que sim, mas com uma condição, que jamais contasse para ninguém o que estávamos fazendo. Amanda sorrindo me prometeu que seria um segredo só nosso e foi introduzindo minha pica em sua boquinha. No início sem muito jeito, más com as minhas instruções pós minha rola quase toda na boca. Pedi que chupasse como se fosse um picolé e segurando sua nuca iniciei movimentos de vai e vem até gozar em sua boquinha. Amanda engasgou com a quantidade de porra que despejei em sua garganta, mas engoliu uma boa quantidade. Depois deitei-a na cama e fiquei uns quinze minutos chupando fazendo caricias na parte interna de suas pernas, nos pequenos e grandes lábios, e finalmente dei uma bela chupada em sua bucetinha levando-a a seu primeiro gozo com um homem. Isso se tornou um rotina no passar dos anos. Era só ficarmos a sós e nossas carícias começavam. Amanda já estava acostumada e agora fazia questão de engolir meu esperma, no entanto em nossas transas não havia penetração. O máximo que fiz foi introduzir um dedo em seu cuzinho enquanto a fazia gozar com minhas chupadas. Amanda com 16 anos, já tinha um corpo de mulher formada e era muito assediada pelos rapazes. Chegou a ter um namoradinho dois anos mais velho que ela, mas não passavam de beijos e carícias, pois Amanda disse que eu seria o homem que iria arrancar seu cabacinho. Há coisa de dois meses atrás quando Ela completou 18 anos, fizemos uma festa onde ela convidou seus amigos e em dado momento quando me deu um abraço, disse querer de presente meu pinto em sua xoxota. Como Joana iria viajar para um congresso no dia seguinte e teria que pegar o avião às 02h50m, tudo se encaminhava para que Amanda concretizasse seu desejo. Joana havia deixado sua mala pronta para quando saíssemos do local onde realizamos a festa, não perdêssemos o horário do voou. Ao retornar do Aeroporto, fui pegar a Amanda e sua mãe que tinha vindo para os quinze anos. Ao chegar fiquei sabendo que Lúcia tinha bebido todas e estava desmaiada em um sofá. Tive que levá-la nos braços para o carro e ao chegarmos em casa deitei-a na cama do quarto de hospedes com a certeza de que ela não acordaria nem com o estrondo de uma boiada. Depois fui para meu quarto tomar um banho e encontrei Amanda nua no banheiro. Quando ela me viu me chamou para tomar banho junto com ela. Tirei minhas roupas o mais rápido que pude e me entreguei as carícias daquela ninfeta. Amanda estava excitadíssima, tanto é que sua vagina pingava mais que o chuveiro. Saímos do banheiro e Amanda disse: Vem meu amor, hoje vou ter você todinho dentro de mim como sempre desejei. Deitei Ela na cama e dei um verdadeiro banho de gato nela. Suguei-lhe os seios em forma de pêra, seu cuzinho e sua xoxota. Quando percebi seu orgasmo, coloquei suas pernas em meus ombros e direcionei a cabeça de minha rola para a entrada de sua xoxota. Estava tão lubrificada que entrou sem resistência até encontrar seu hímem. Dei um tranco e minha pica entrou até a metade. Amanda deu um grito e as lágrimas rolaram de seu rosto, más não pediu para tirar. Rompido seu cabaço, enfiei tudo até sentir meu saco tocando seu ânus. Fiquei paradfo por alguns segundos e iniciei os movimentos, a princípio cadenciados e depois mais rápidos, levando Amanda a um orgasmo intenso e prolongado. Tirei meu pau e um filete de sangue escorreu de sua vagina. Deixei ela descansar um pouco. Fui ao banheiro, lavei o sangue que tinha no pau, peguei um tubo de KY Gel que tinha no armário e voltei para a cama. Amanda continuava do jeito que a deixei. Pedi a ela que se lavasse, pois ainda não havia terminado. Amanda voltou do banheiro, deitou-se sobre mim e colocando meu pau em sua xana, foi descendo até senti-lo todo dentre de si. Começou a cavalgar e rapidamente chegou a outro orgasmo. Pus ela de quatro e passei a meter em sua xoxota com vontade, em determinados momento a fazia ir de encontro ao espelho da cama, tal a violência das estocadas. Fiquei bombando por uns dez minutos, até que não agüentando mais disse que iria gozar, tirando de sua xoxota e despejando meu gozo em sua boquinha. Dormimos por umas duas horas. Acordei com Amanda chupando meu pau e não demorou estava em ponto de bala. Falei pra ela que iria tirar seu outro cabaço. Amanda olhou-me nos olhos e somente pediu que fosse carinhoso, pois mesmo estando com muita vontade meu pau era grande para um cú que nunca tinha levado rola. Coloquei ela de quatro, dei umas lambidas em seu ânus, lambusei com o lubrificante, introduzi com muita dificuldade um, dois e finalmente três dedos. Quando vi que seu esfíncter estava bem relaxado, botei uma boa quantidade de gel no na cabeça do pau e fui metendo naquele buraquinho. Amanda gemia, gritava, pedia para tirar. Não dei ouvidos as suas suplicas. Só parei quando meu pau estava todo dentro de seu cu. Comecei a bombar forte ficando no entra e sai por uns quinze minutos. Amanda não mais pedia para tirar e sim para meter, pois estava gostoso. Dizia: - Vai meu gostoso, mete tudo, mete com força, sou tua. Arromba meu cuzinho. Aquelas palavras me levaram a um grau de excitação que não me contendo gozei abundantemente em seu ânus. Ao tirar minha pica de seu rabo, escorreu muito esperma com um pouco de sangue. Hoje continuamos a nos encontrar escondido de todos. Amanda está prestes a casar, mas já disse que no dia do casamento quer uma festinha de despedida de solteiro. Só eu e ela. Rssss.
