FUI ESTUPRADA!
Sou Doralice, tenho dezenove anos de idade, sou estudante universitária em Cuiabá, estado do Mato Grosso e, antes disso, morava com meus pais e dois irmãos em Ponta Porã. Hoje moro num apartamento que meus pais alugaram para mim, vivendo com uma colega e amiga, a Joana.
Aos onze anos tive a primeira menstruação e aos catorze anos comecei a namorar, mas eu não perdi o cabaço até o dia em que aconteceu esta história comigo. Para mim, desde as minhas primeiras menstruações, sempre acreditei que a mulher verdadeira, a legitima fêmea, é aquela que é descabaçada, arrombada com legitima competência, embora não eu ter conseguido isto com meus namorados, apesar de eu ser uma mulher muito gostosa, com um corpo bonito e muito sensual (eu acho que não perdi meu cabaço por causa do mau pai, um homem muito bem relacionado, mas muito violento).
Era sexta feira, estava muito cansada, tendo feito uma prova na universidade pela manhã e apresentado um trabalho para um seminário à tarde, e fui para casa. Estava sem carro e sem namorado, pois ainda não me entrosara na turma, e neste fim de semana Joana viajara o que significava que eu tinha de fazer tudo sozinha no apartamento. O prédio em que eu morava ficava numa região nova da cidade e, do ponto de ônibus até o prédio, eram quatro ou cinco quarteirões com muitos lotes vazios (não construídos), muitas árvores e pouca iluminação. Eu gostava da região, mas neste dia eu nem queria saber do que estava acontecendo.
Anoitecia quando desci do ônibus, indo me arrastando para o prédio, quando percebi dois rapazes muito elegantes, um deles realmente muito bonito, que vinham na minha direção. Na hora esqueci que não estava em Ponta Porã, uma terra muito violenta, mas com muito respeito ao próximo (graças, em boa parte, aos trezoitões).
Quando eles se aproximaram, desviei um pouco, indo para a beira da calçada, mas um deles foi para o meu lado, abraçando-me e tapando minha boca, enquanto o outro, apontando um estilete na minha barriga, disse, com uma voz muito calma, que eu estava sozinha e não adiantava gritar, e se eu começasse a gritar, eu conseguiria apenas ser furada, e me empurrando, levou-me um dos terrenos no local. Certamente estavam preparados, pois um deles estava com um rolo de fita adesiva larga e amarrou meus pulsos acima da minha cabeça, deitando-me no chão duro - tudo isto doeu muito, gritei e levei dois tapas violentos no meu rosto enquanto um deles disse que eu só viveria se não fizesse barulho, já que eu seria comida de qualquer jeito.
Lembrei-me então do que sempre imaginei. Uma mulher só é mulher quando perde o cabaço, seja por bem, seja por mal. Então procurei reduzir o prejuízo, aceitando ser fodida e enrabada e quaisquer coisas a mais, procurando evitar o pior.
Ainda fazia estas considerações filosóficas, quando o maior deles (o que era mais bonito) levantou a minha saia, rasgando minha calcinha enquanto seu amigo arrancando minha blusa e destruiu meu sutiã.
E daquele momento em diante foi, para mim, muita violência acompanhada de muita dor e, consequentemente, de um prazer indescritível.
O maior chupava com muita aptidão minha bucetinha, mordia meu clitóris, apertando meus seios com seus dedos (eles pareciam serem um verdadeiro torquês), enquanto o outro me lambia todinha, me beijava e passava seus dedos no meu reto, o que desenvolveu em mim um crescente tesão, combinando a dor com o prazer.
O grandalhão apontou seu pau imenso na direção da minha bucetinha e o meteu, entrando inteiro, de uma forma muito bruta, arrombando meu hímen (senti um pouco da dor graças ao prazer que senti naquele momento), enquanto, para o outro, eu fui apresentada, pela primeira vez, ao serviço de boquete com uma jeba também enorme.
O que me fodia me fazia sentir dor, me empurrando com violência até o colo do meu útero, não agüentando mais a sua penetração, enquanto que comecei a receber a porra do outro, enchendo a minha boca e não conseguindo impedir que eu engolisse tudo.
Do meu corpo e da minha mente, experimentava uma dor associada ao imenso tesão, sentindo o gozo de receber em minha boca simultaneamente ao vai-e-vem de um pau numa bucetinha muito apertada, uma bucetinha zero quilômetros.
Nem realizei que, aquele macho que estava brincando no meu anus, tinha enfiado dois ou três dedos no meu cuzinho. Eu não estava pronta para isto, mas eles não tiveram nem dó nem piedade comigo. Não mostrei prazer em ser enrabada pelos dedos de um e outro comia pela frente, desta vez sentindo uma dor nunca conhecida por mim, mas adorei ser mal tratada por eles, um se saciando de um lado e outro por outro lado, eu não conseguindo entender a origem da energia contida nos dois. Algumas vezes gemi alto e gritei de dor e prazer e um deles me deu vários bofetões, dizendo que eu não podia fazer barulho, enquanto o outro dizia em voz baixa, sua puta gostosa, sei que você quer tudo isto, não é?,... sei que apenas um macho para você é pouco?,... aproveite seu prazer em silencia, sua vagabunda, enquanto o outro me estapeava com prazer. E eu procurava não demonstrar o prazer e a excitação que eu tinha em meu coração e na minha cabeça!
Apenas eu não sabia quantos orgasmos e quantos gozos senti nesta noite, pois eles cansaram de se esgotar no meu corpo, enchendo muitas vezes na minha vagina, no meu reto e na minha boca com o mel maravilhoso deles.
Quando finalmente cansaram, saíram de mim, respiraram um pouco, limpando-se com a saia e com a blusa, soltaram meus braços, reiterando que não deveria gritar por socorro, e desapareceram, enquanto eu fiquei em silencio no matinho por uns quinze minutos.
Na realidade, eu não queria ser vista por ninguém porque adorei esta tortura, tinha certeza que, se eu tivesse um namorado, não teria obtido o mesmo prazer que tive ao ser currada por estes dois. Certamente senti a grande dor e o supremo sofrimento, mas estas duas emoções me levaram a um verdadeiro nirvana, alcançando o prazer superior.
E, finalmente, nem pensei em procurar uma radio-patrulha, pois certamente perderia o encanto e a paixão obtidos pelo estupro que sofri.
Então me arrumei da melhor forma possível e fui para casa, não sonhando em reencontrá-los, mas deixou em mim uma profunda saudade.