Sou uma jovem senhora evangélica. Sou negra, magra e bonita. Meu marido se chama Douglas. Moramos no interior de São Paulo.
>>>>> Pensei bastante antes de resolver relatar aqui, umas situações horríveis que a vida me fez passar. Mas, eu não aguento mais o peso na consciência. Uma coisa que me atormenta todos os dias. Eu virei uma ninfomaníaca depois que fui estuprada por um bando de tarados.
>>>>>
>>>>> Bem, certa vez, eu tive um caso proibido com um homem bem mais velho do que eu. Eu ainda estava noiva,quando fui abordada pelo tal cara, no meio da rua. Não foram poucas as vezes em que eu tive que fugir do sujeito, que queria me seduzir a todo tempo. Era impressionante a insistência daquele coroa... Ele tanto fez, tanto fez, que num final de tarde chuvoso, nós nos esbarramos dentro de um ônibus. Embarquei no circular com minha mãe . Sentei ao seu lado,ainda sem notar sua presença . De repente, começei a semtir sua mão tocar minha coxa esuqerda. Eu trajava um conjuntinho de saia e blusa.
>>>>> Como o tecido da minha roupa era leve, eu sentia bem as alisadas dele. Começei a ficar nervosa e confusa com aquela situação. Eu não queria fazer um escândalo no ônibus cheio, nem na frente da minha mãe. Daí, fiquei quieta no meu cantinho. O assédio dele foi ficando mais intenso, pois ele conseguiu enfiar a mão por dentro da lateral da minha saia. Seus dedos tocavam parte de minha coxa direita. Estranhamente, eu estava aceitando e gostando um pouco daquela situação diferente. Jamais eu havia sido molestada por alguém. Resolví curtir um pouco com o cara. Num impulso, eu facilitei mais a ação do coroa tarado, levantando umpouco aperna direita. Nesse mommento sua mão inteira entrou por baixo da minha saia. Passei a sacudir a perna, balançando-a em rápidos movimentos.
>>>>> De certa forma, aquilo também estava me excitando muito . Minha pele se arrepiava, a cada acariciada que eu tomava do cara. E aquilo segiui até a hora de eu descer com minha mãe do circular. Poxa, eu fiquei excitada e molhadinha...
>>>>> Alguns dias depois, eu recebí uma ligação no celular. Era o cara do ônibus. Até hoje, eu não sei como ele descobriu meu número. Atendí a ligação sem saber quem era. Logo, logo, ele foi se identificando, usando palavras bonitas e descrevendo o que nós dois havíamos feito no circular.
>>>>> Aquilo me deu um suador no corpo. Douglas, meu noivo , então , estava do meu lado. Nossa... Quando eu me lembro disso, ainda fico nervosa. Tive que mentir muito pro "meu" Douglas.
>>>>> Depois de um tempinho, eu resolví encarar a situação. Louca por me aventurar com o coroa, eu decidí ceder às tentações da carne. Algumas amigas da igreja, me incentivavam, dizendo que era excitante e maravilhoso ter um caso com o outro homem mais velho... Daí,marquei um esquema com o coroa tarado. Fomos para um Rancho afastado do centro da cidade . Alí, finalmente, eu começaria a me tornar dependente de sexo. O coroa era maravilhoso na cama. Fez coisas comigo que eu jamais pensaria existir. Naquele dia, eu perdí a minha virgindade anal . Sim, foi com o cara que eu transei pela primeira vez por trás. Apesar das dores intensas, pois o tiozão era bem dotadíssimo - de pau grande e grosso, eu enlouquecí com tudo. Cheguei a gozar e até a sentir orgasmos seguidos... Por exemplo, ele costuma me lamber e me chupar todinha antes de penetrar-me. Aquilo me fazia gozar muito. Sua língua molhava o meio do meu reguinho, antes de fazermos sexo anal. Ah como eu gozava com aquilo tudo enfiado atrás de mim. Parecia que eu ia subir pelas paredes e chegar nas nuvens... Que loucura era aquilo que ele fazia comigo... Sua tara era fazer anal comigo. Ele gostava até de filmar nossas transas. Dizia que ra para não sentir "falta de mim"... Claro, não era isso. Aquilo era um tipo de fetiche dele. Sempre sem preservativo, quando era por trás, pois eu adorava sentir seus fortes jatos de esperma a cada gozo seu...E assim, tivemos nosso caso secreto. Várias e várias vezes, nós nos encontrávamos escondidos para fazer de tudo entre quatro paredes...
>>>>> Fiquei viciada no coroa gostoso e safado! Parecia coisa do Demônio a me tentar. Eu não resistia ao tal homem . Até que um dia, ele sumiu. Sumiu de vez mesmo... Deixando-me cheia de saudade e vontade, já que o "meu" Douglas não aprovava esse tipo de coisa - sexo oral e anal...
>> Nossa. Não sei como estou relatando essas coisas tão íntimas neste espaço. Sei que estou me expondo muito.
>>>>>
>>>>> O tempo passou... Eu me casei. De vez em quando, eu tinha uns rápidos casos sexuais com alguns estudanyes da cidade. Só sexo mesmo. Também me deitei com membros da minha igreja. Só que quase ninguém tinha o hábito de fazer anal . Eu morria de saudade do meu coroa safado...
>>>
>>> Mais alguns meses se passaram... Mudei de cidade com o meu marido ... Eu não sabia que o pior ainda tava porvir. Sim, pois certa vez, também no interior de um ônibus coletivo lotado, eu viajava de pé. Um sujeito mal encarado se aproveitava de mim. O babaca se esfregava pra valer no meu traseiro. Passava a mão , e tudo mais... Uma vez, cheguei a ficar excitada e molhadinha diante de suas investidas no meu bubum. Foi durante uma hora que ele se aproveitou de mim. Como eu estava carente, fui cedendo aos seus assédios, naquele dia... Resolví deixar ele se aproveitar bem de mim. Empinei o meu traseiro para sentir bem sua mão boba e seu pau duro no meu bumbum... Confesso que fiquei toda molhadinha...O babaca era conhecido pelo vulgo de "Cucão". Eu sabia quem ele era. Tinha fama de bandido, traficante e tarado mesmo. Não sei o motivo de um cara daqueles andar solto nas ruas...
>>>>> Voltando ao terrível dia, assim que eu descí, ele veio atrás de mim. Me seguiu... Poxa, fui estuprada naquele dia por ele e mais dois tarados. Os malditos conseguiram tirar sangue de mim. Usavam de força e violência para me estuprar. Pareciam querer arregaçar com minhas preguinhas do orifício. E conseguiram mesmo. Passei uns dias sem poder andar, sentar direito... Que humilhação. Que coisa terrível. Que vergonha que eu sentia...
>>>>> Desta vez, eu tive que contar tudo pro Douglas . Ele não engoliu muito toda a história. Nosso casamento deu uma balançada negativa. Só a Igreja me completava. Eu, que sou cantora evangélica, passei a cantar e louvar com mais fervor. Eu estava arrasada mesmo! Por um bom tempo, Douglas perdeu a confiança em mim. Porém, seu amor era maior do que tudo. Juntos, recuperamos nosso casamento. Hoje, sou uma mulher feliz. Tenho muito medo de cair mais uma vez em tentação carnal. Mas isso não há de acontecer de novo. Tenho Fé.