Tratamento especial
Em meu conto anterior, B..... Gostosa, relatei a primeira sessão de tratamento que apresentou resultados surpreendentes e imediatos.
Os telefonemas foram diários até que chegasse o segundo atendimento para que as necessidades de minha paciente fossem diminuídos.
Desta vez, resolvemos ousar um pouco mais, e economizar. Relembro que moramos um em frente ao outro. Com as poucas luzes da rua, deixei minha casa totalmente no escuro e o portão escancarado. Como combinado, pois B..... Gostosa é muito pontual, simplesmente atravessou a rua e deslizou casa adentro. Usei o termo deslizou, pois foi tamanha a suavidade de seus passos, a leveza de sua entrada que mais parecia uma deusa. Vestida com um vestido preto, com um decote generoso, e duas fendas na lateral.
Abracei-a e beijei-a com carinho para evitar qualquer tensão. Minhas mãos acariciaram seu corpo, seus seios com os biquinhos durinhos, e desceram para a bundinha, seguindo para a bucetinha. Algo maravilhoso descobrir que ao levantar o vestido para procurar a calcinha, ela não estava lá.
Minha mão encontra uma buceta molhadinha e quente implorando por uma nova sessão de tratamento.
Pedi um instante e acendi muitos castiçais espalhados pela sala, que deram luzes e movimento, criando um clima muito íntimo e sensual. Alcancei as duas taças de cristal com um magnífico vinho, que havia previamente preparado e brindamos. Depositamos as taças e retomamos o abraço, dando seqüência ao aquecimento, beijando e mordiscando seus seios, agora já expostos, enfiando meu dedo médio em sua racha molhada, com um grelho durinho pedindo para ser lambido,chupado, degustado.
Peguei a taça, coloquei vinho na boca e transferi um tanto para sua boca, em um misto de beijo e chupada. Foi ao delírio.
Como é de seu costume repetiu várias vezes : eu gosto de homem, você tem cheiro de homem, vc tem gosto de homem , e de imediato ajoelhou em minha frente e com agilidade abriu a braguilha e libertou o bimbo de seu cativeiro. Ato contínuo abocanhou meu cacete, que estava com a cabeça lisa e molhada com o lubrificante natural, que ela adora (como a maioria das mulheres), e fez um boquete profissional. Tive que me controlar para deixar a gozada para a seqüência.
Coloquei-a de pé e, lentamente tirei seu vestido, aparecendo aquele corpo lindo , com os grelhinhos loiros eriçados e os lábios vaginais intumescidos. De imediato ela também me tira a camisa e termina de tirar-me toda a roupa , enlaçando-me com um abraço quente, passando a perna elevada por trás de minha coxa. Nesta posição meu membro rijo encosta em sua xana e brincamos com calma, entre sussurros e gemidos.
É chegada a hora.
Conduzo-a ao sofá, onde ela ajoelha e empina aquela bunda branquinha, de onde se destaca uma buceta gostosa. Sem cerimônia, de uma só estocada penetro-a, ao que ela solta um gemido alto de prazer, e entra na fase matemática do orgasmo, repetindo: mais,mais,mais. Rebola como uma dançarina de programa de auditório , jogando aquele rabo maravilhoso de encontro ao meu corpo, mostrando que gosta de penetração forte. Prestes a gozar entra na fase seguinte repetindo: vou morrer, vou morrer, vou morrer.
O que se segue é a explosão de um orgasmo intenso de nós dois, seguido de uma fraqueza das pernas, o que nos obriga a deitar. Sua xana lambuzada apresenta uma visão maravilhosa, com os lábios afastados e deixando ver uma parte interna rosada, macia e doce.
Tomamos mais vinho, descansamos mais um pouco, vamos ao banho para recuperar as energias.
Na saída do banheiro pede para irmos a cama no quarto. Lá reiniciamos as carícias, com o bimbo dando sinal de vida e sua petequinha cheirosa se umedece com a brincadeira dos dedos. Antes de pensar na forma como iria penetrá-la desta vez, ela me surpreende perguntando se tenho gel. Enquanto pego o lubrificante na gaveta, ele me pede que coma seu cuzinho.
Com o gel aplicado, alguns dedos enfiados para relaxar a musculatura do esfíncter , começo a colocar a cabeça do meu cacete, enquanto ela vai recebendo com tranqüilidade, sem reclamar. Sempre cuidadoso, inicio o vai-vem lentamente, e pouco tempo depois ela já refeita do alargamento inicial, pede: põe tudo, mais forte; põe tudo, mais forte; e depois de alguns minutos, geme com força, bufa , rebola, implora, e finalmente goza no meu pau, dando piscadinhas com seu cú, que por sua vez também me leva a encher seu rabo de porra.
Quase desfalecidos, caímos cada um para um lado, e abraçados esperamos os batimentos cardíacos voltarem ao normal.
Jantamos e terminamos com a garrafa de vinho, e como sobremesa me pede apenas um papai-mamãe para que buceta gostosa sossegue até a próxima sessão de terapia.