Amigos por completo: uma noite de amor com a melhor amiga I

Um conto erótico de solteiro_carente
Categoria: Heterossexual
Contém 1445 palavras
Data: 05/07/2008 13:10:32

É possível ter amizade eterna entre um homem e uma mulher? Céticos dizem que não. Eu? Tenho certeza que é possível. Amo minha amiga, amor fraterno... Amor ágape, mas a amo desde o momento que ela disse a primeira palavra pra mim. Foi há cinco anos.

Dois primeiros meses de aula na faculdade, e eu não tinha grupo para fazer trabalho, e ela me chamou para o grupo dela. Desde então, nunca mais nos separamos. Amizade verdadeira, amor verdadeiro. Descobri que amava minha amiga no terceiro ano. Falei, pedi pra continuarmos amigos, para sempre, e passamos por essa fase juntos, ela me ajudou. Namorei... E ela namora... O grande amor da vida dela. E sou feliz por isso. E ela também. Para os pais dela, somos irmãos... Sou um filho... Sou bem quisto, a mãe dela, minha segunda mãe, e pai dela meu segundo pai.

Foi há um ano, tínhamos estágio de manhã, aula à tarde e mais estágio à noite. Saíamos do hospital às onze horas, minha casa era do outro lado da cidade e ela morava a cinco quadras do hospital. Passei quinze dias na casa dela. Eu já havia dormido lá muitas vezes, inclusive na mesma cama, mas aquela noite seria especial, estranha e diferente.

Eu tinha terminado há seis meses, meu coração estava fechado, mas meu corpo pedia... Ela também estava carente. Também havia terminado com o amor da vida dela...

Deitamos, ela na cama dela, e eu no colchão no chão ao lado da cama dela. Conversamos coisas de sempre. Estava friozinho, ela deitou comigo, ficamos em conchinha, neste momento meu instinto de homem acordou. Estávamos grudados, eu sentia sua bunda roçando meu pênis.

Tenho 1,82, peso 75kg, músculos (não de malhação), loiro, olhos castanhos, lábios carnudos, e todos elogiam meu sorriso. Meu membro tem 20cm e grosso, bem grosso. Ela tem 1,72, pesa 53kg, loira, olhos azuis, seios grandes, durinhos, com os biquinhos bem pontudos, auréola rosada, linda. Bunda farta, durinha com as coxas acompanhado: grossas e duras. Onde ela passava chamava a atenção, muito linda mesmo.

Conversamos um tempo. Ela me perguntou se eu estava excitado, relutei, demorei pra responder... Disse que sim... Pedi perdão, se ela quisesse que eu me afastasse... Ela respondeu que não precisava só que não conseguia entender... Mas que eu era homem, achava isso normal. Relaxei. Ela pediu para eu abraçá-la com força, abracei com um braço. Com a mão que sobrou acariciei seus cabelos, e seu rosto. E conversamos.

Teve um momento ela colocou seu braço em cima da cama dela. Eu sei como tocar uma mulher, levemente, quase como se a pele lisa fosse desmanchar... coloque minha mão sobre a mão dela, e desci minha mão devagar pelo braço inteiro dela, cada pedacinho como se fosse único, querendo sentir cada milímetro da pela dela. Já estava chegando ao corpo, meus lábio estava colados na sua nuca, senti ela arrepiar. Ela suspirou, gemeu. Levou minha mão aos seus seios, por cima da roupa. Pressionei, com carinho... ela fazia movimento de vai e vem com seu quadril, roçando sua bunda em meu pênis, ereto, duro com uma pedra... Agora nesse momento eu queria... queria minha amiga... estar dentro dela... mostrando todo meu amor. Eu sabia que ela me queria... era mútuo, quais os sentimentos dela? Eu nunca soube... ela também não...

Apertei seus seios, eram grandes... eu sentia os biquinhos bem durinhos, ela respirava profundamente, eu comecei a fazer movimento de vai e vem... ficamos num sarro gostoso... beijei sua nuca, devagar, alternava beijo e pequenas mordicadas, ela se virou... não disse uma palavra... eu também não... beijava seu pescoço, agora minhas mãos desciam o corpo dela, uma descia até o sexo dela, a outra em seus seios... eu sabia que ela adorava ser chupada nos seios, eu sabia de tudo que ela gostava, posições, locais... Levantei sua camisola... beijei sua barriga... cada beijo era um suspiro, ela se contraía... subi até seu soutien tirei com a boca, devagar... sem pressa, eu queria aproveitar cada momento. Soltei cada seio, maravilhosos, branquinhos, biquinhos durinhos... comecei beijando, na parte de fora, vim beijando e mordendo, ela foi tirando minha camiseta. Cada pedaço de seu seio... acariciava e apertava o outro com minha mão. Vim fazendo movimentos circulares, cheguei ao biquinho... fingi que ia morder... ela se contraiu, assoprei levemente... ela se contraiu, mordi, chupei como se fosse a última vez da minha vida... ela gemeu, se contraiu... ficou suas unhas em minhas costas, me apertando... enquanto eu chupava e mordia cada pedaço de seu seio... comecei a alterar entre um seio e outro, juntava os dois, chupava ambos... chupei até que ela num suspiro e um gemida abafada para os pais dela não ouvir... gozou... ela ofegava...

***

Desci pela sua barriga, lambi cada pedaço... tirei sua calcinha... levei ao meu rosto para sentir o aroma do gozo dela... único, delicioso, eu nunca tinha sentido um gozo tão bom... nunca vou esquecer... dei uma lambida na sua calcinha encharcada para apurar meu paladar que gosto bom... mas para judiar um pouco mais... comecei beijando seu pé, lambia seus dedos devagar... sua sola e subi pela suas pernas... sentido a pele macia e cheirosa... lembro-me com se fosse hoje, ainda sinto o sabor de sua pele.

Cheguei nas suas coxas, devagar mordicava a parte interna de seus quadríceps, coloquei de vez minha cabeça entre seus membros inferiores, mordi e lambi devagar e demoradamente suas virilhas, aquele aroma... eu vi escorrer seu mel, escorria passava pelo seu ânus e pingava no colchão. Eu sabia, ela havia me dito que era muito, quando adolescente se assustou, mas depois viu que isso era muito bom. Seu prazer escorria... aquele aroma... coloquei minha língua em seus lábios vaginais, limpinhos, sem nenhum pelo... ela gemeu... prendeu minha cabeça em suas pernas... suguei aquele néctar, saboreando... degustando... coloquei minha língua dentro de sua vagina, o máximo que pude, senti ela contrair em minha língua, pirei, eu lábia e chupava... desde seus ânus que estava extremamente lubrificado até sua vagina, ela se contorcia... procurei seu clitóris, achei aquele botão mágico, passei minha língua em volta... ela dizia bem baixinho coisas que eu não entendia, ela segurava com suas mãos minha cabeça, com suas pernas também, as vezes me sufocava... era bom... encostei minha língua em seu clitóris, ela gemeu e gozou... de novo... fingi que nada aconteceu e suguei seu botão... brinquei com minha língua, sugava e esfregava, coloquei um, dois, três dedos em seu ânus...

Ela apertou com suas pernas minha cabeça contra sua vagina, senti ela contrair o corpo e o ânus... em menos de três minutos depois do outro orgasmo, ela gozou...

***

Tentei sugar o máximo possível de seu gozo. E subi beijando seu corpo. Quando me alinhei aos seus olhos percebi lágrimas... perguntei se eu fiz algo que ela não gostou... ela disse soluçando “obrigada, fazia muito tempo que eu não gozava assim”. Me senti o homem mais feliz do mundo... ela completou “hora de retribuir...” me jogou pro lado e veio por cima. Me beijou... o melhor beijo de minha vida, sentir aquela língua entrelaçando na minha, aqueles lábios carnudos nos meus. Eu não ia agüentar muito tempo. Ela foi descendo, devagar... beijando meu pescoço, meus mamilos, que sensação! Aqueles lábios quentes e macios descendo no meu corpo em direção ao meu membro, duro e pulsante, a glande estava vermelha e brilhante por causa dos fluídos do meu prazer.

Chegou... fiquei sem ar... ela de uma gargalhada (sei que ela se assustou com o tamanho, a gargalhada era uma reação de quando ela levava um choque) começou beijando meu escroto, lambia... com a mão começou uma punheta, eu não sentia mais nada além daquela língua lambendo meu saco e aquela mão macia que nem conseguia fechar por completo em volta de meu membro. Ela subiu, lambia da base do pênis até a base da glande, e com a mão massageava meu escroto.

Abocanhou a glande, mal cabia em sua boca, praticamente engoliu meu membro... aquela boca quente, eu sentia sua língua correr cada pedaço de meu pênis, ela chupava, lambia, e babava... eu estava em êxtase... podia acabar o mundo neste momento... senti meu prazer vindo... meus músculos se contraíram todos num único ritmo, senti o jato correndo cada milímetro das minhas entranhas e saído num gozo eterno... meus sentidos se foram, devo ter apagado por alguns instantes, quando voltei minha amiga já havia bebido todo o meu néctar do prazer, limpado meu pênis. Meu coração estava acelerado, sentia meu corpo formigando e minha pulsação em minhas artérias. Vi ela vir em minha direção, eu precisava me recompor, ela se encaixou em meus braços... me beijou...

***

Continua...

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Comentários

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Show de bola.... vc está se achando um pouco mas conseguiu me interessar vou ler o resto!

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muito bom seu conto,isto que é amiga,queria uma amiga assim.

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