Os Crimes do Amor

Um conto erótico de Max
Categoria: Heterossexual
Contém 1852 palavras
Data: 05/07/2008 18:05:14

Os Crimes do Amor

max30max18@yahoo.com.br

Foi num chat que encontrei Leandra. O que primeiro me moveu foi o nome, assim diferente e raro. À minha primeira invectiva ela não reagiu, tentei a segunda: nada; então fiquei na minha, teclando com outras pessoas. Depois de uns 18 ou 20 minutos ela me procurou e começamos a conversar. Expus o fato de que não costumo me sentir bem quando este é o meu “programa” em pleno sábado à noite, falei sobre a relação que terminei há quase um ano. Ela me contava de sua carência – apesar de Leandra ser casada, era assim que se definia - uma mulher muito carente. Achei aquilo estranho, mas não disse nada. Pedi que ela se descrevesse; disse que era branca, 1,65m, gordinha. Trocamos telefones e, pra minha surpresa, na manhã seguinte ela me liga desejando bom dia... A conversa se estendeu bastante, pois ela me encheu de perguntas; gostei da voz dela, meio rouca e infantil ao mesmo tempo. Fiquei de pau duro. Pedi uma foto, ela prometeu me enviar. Nos despedimos e eu ousei mandar um beijo na boca. Ela riu e disse: “- Outros!”. Gostei desse “outros”, é diferente; a foto chegou logo depois por MMS.

- Puta que pariu!, exclamei ao ver a foto. Não que Leandra fosse a mulher mais linda do mundo. Bonita ela era mesmo, mas eu engasguei porque a safada estava de perfil, mostrando num shortinho preto – num contraste que eu adoro! – um bumbum grande e empinado! O que ela tinha de “gordinha” estava mesmo ali, no bumbum e nas coxas grossas. Naquela pose, com os braços cruzados na frente, não dava pra ver os peitos. Acho que estava lavando o chão, pois os pés estavam molhados e um pouco dos shorts também; havia algo parecido com um cabo de vassoura ou rodo projetando sombra no chão.

Falamos várias vezes em duas semanas e eu a convidei pra sair. Ela disse que tinha medo, que era muito cedo e essas coisas bobas. Dei o telefone da minha casa, ela ligou, minha mãe atendeu e ela se sentiu mais segura, depois que eu disse que pelo telefone, na internet e com o meu nome, ela poderia até saber meu endereço. Ela verificou e ficou tranqüila: resolveu me encontrar.

Marcamos num restaurante chamado Buda Bar, bem aconchegante e que serve pratos orientais. Como de praxe, Leandra se atrasou, não ligou pra me tranqüilizar, mas finalmente apareceu, quando eu pensava que ia me foder e já ficava meio puto e sem graça. Cabelos soltos, numa configuração que eu não sei o nome, com as mechas separadas entre si, sei lá, e tingidos de louro. Veio rebolando aquela lordose toda, e sorrindo meio desconfiada. Quando eu a abracei e beijei, fiz questão de por a mão um pouco abaixo da linha da calça apertadinha que ela usava, pra começar a esquentar logo aquelas carnes...! Ela estava num decote maravilhoso, agora eu podia ver os seios – grandes e bonitos – a minha vontade era enfiar a cara ali mesmo, no bar! Uns scarpins bem altos, cheirosa, enfim, nada a desejar, uma gostosa de mão cheia. Quase babando, mas no sapatinho pra ela não se achar ainda mais, perguntei-lhe “como uma mulher desse quilate me diz que é carente, meu amor?” Ela sorriu e, depois de tomar um gole de vinho, disse que a sua carência não era bem de sexo puro e simples, mas de carinho, primeiramente, e depois de umas experiências menos convencionais. Franzi a testa e ela disse estava cansada de “sexo-rápido-e-dormir”, ou algo assim, e de sexo “educadinho”. Palavra incomum pra descrever sexo, por mais insípido que pudesse ser, pensei eu sozinho. “A bucetinha deve ser apertadinha, então...”, concluí. “-Não é que eu me interesse por nada bizarro, disse, mas depois de 8 anos de casada, não tem acontecido grandes coisas mais, é uma monotonia só e intervalos intermináveis entre uma trep... ops! (e riu) .

-Ah! É isso mesmo! Entre uma trepada e outra! Pronto: Falei!” Ela riu, rimos; ela suspirou, como quem tivesse tirado um nó da garganta e engoliu o restante do vinho, me olhando nos olhos, e depois lambeu os lábios safadamente...!

Vou encurtar a história: pegamos um táxi e fomos pra um motel, não muito longe dali. Dentro do carro já começamos a nos agarrar. Eu estava tão tarado na bunda dela que tentava colocá-la de costas pra mim, pra dar uma sarrada naquele rabão gostoso, que eu apertava com as duas mãos e tentava enfiar os dedos por dentro daquelas calças apertadas. Ela tinha os lábios finos mas me beijava com fome, nem ligava de me babar o rosto, o pescoço, mordiscava meu peito e meu coração estava a mil por hora; e ela beijando e mordendo.

Chegamos ao motel, entramos na garagem, e enquanto subíamos as escadas para o quarto eu a segurava pela cintura e enfiava a cara naquele bunda, beijava, e enfiava a mão naquela buceta carnuda, ela gemendo e dizendo “-Ai, meu Deus! Você é maluco!” E ria e gemia tentando abrir a porta ela mesma. Entramos e mal fechamos a porta, nos agarramos. Beijávamos. Leandra me beijava mordendo e murmurando coisas entre os dentes. Arrastamos um ao outro pra cama e, sem coordenação alguma, afoitos, tentávamos tirar as roupas um do outro, uma loucura! Ela estava bem molhadinha – a calcinha branca denunciava. Fiquei doido quando ela virou de costas, de quatro na cama, pra eu puxar o resto da calça dela pelas pernas. Acho que ela fez isso de propósito, pois não é o meio mais prático, e se foi de propósito, conseguiu: eu já estava nu e com o pau pulsando como uma vara de pescar; pulei em cima da cama e, ao invés de puxar as calças dela, fui direto pras calcinhas, minúsculas, entrando no rabo; aquele bumbum enorme empinadinho pra mim me tirou do sério. Tirei as calcinhas dela de uma vez só, ela chegou a se assustar um pouco. Caí de boca naquele corpo delicioso da gordinha, lambendo da bucetinha até o cócix, passando pelo cuzinho. Ela começou a gemer mais forte e a corcovear o rabinho pra trás, na minha cara, a safadinha! Não consegui ficar nessa por muito tempo. Cheguei mais perto, segurei-a pelos quadris e mandei vara na buceta gorda e suculenta, toda melada. Estocava com força, sem pensar em controle, pois o tesão era demais. Era lindo de ver aquele corpão se chocando contra mim, a carne trêmula com os choques, pedindo mais rola com aquela vozinha de menina rouca! “-Isso, minha putinha safada!”, eu dizia e socava, e ela ia transformando os gemidos em quase gritos, olhava pra trás, jogava a cabeça pros lados, os cabelos desgrenhados, doidinha de tesão! Arfávamos. Caralho, havia tempos eu não trepava sem aquela ditadura besta do controle, e era o máximo, o gozo às portas. Num instante ela resolveu apoiar o rosto num travesseiro, talvez pra poupar os braços, e então aquele cuzão cresceu mais ainda na minha frente, eu comecei a bombar mais forte, tanto que ela caiu deitada na cama. Caí por cima e soquei gostoso enquanto ela gritava palavrões e gemia, e gozei urrando na bucetinha mesmo; depois ainda fiquei metendo a pica mais um pouco, deitado por cima.

Se ela gostava de uma boa pressão na cama, tinha conseguido, mas eu resolvi ousar um pouco mais. Enquanto tomávamos um banho, comecei a deixar vir um pouquinho do meu sadismo e dei-lhe uma palmada rumorosa na bunda enquanto ela me beijava. Ela se sobressaltou tanto - pois era algo non sense pra se fazer naquele momento - que mordeu os lábios com força e, de olhos meio arregalados, fez uma cara de choro, ficou sem saber o que fazer ou dizer. Peguei-a pelos cabelos e puxei com força, inclinando seu rosto para cima, ergui a outra mão espalmada como quem fosse bater. Ela cheia de medo se encolheu, e fechou os olhos com força, mas eu apenas lhe acariciei o rosto com a palma da mão inteira, o rosto todo, enquanto puxei com determinação seu corpo para o meu pau duro. Com uma das mãos ela me abraçou e, ainda receosa, pegou o meu pau com a outro, eu a baixei, ainda segurando os cabelos, e a pus pra mamar, fodendo aquela boquinha sem pena. Agora ela já abria os olhos e me olhava de soslaio, com uma carinha de desconfiança. Eu também nada dizia, só fodia sua boca com força, e notei que ela dedilhava a xoxota com os uns três dedos. Depois de alguns minutos percebi que estava pra gozar, então a levantei e, sempre usando os cabelos como rédea, levei a potranca de volta ao quarto. Paramos em frente à cama e nos beijávamos, ela já toda relaxada e... plaft! Apliquei outra palmada, essa dupla, nos dois lados do rabo dela, e com mais intensidade que antes. Ela se retesou toda e gemeu gostoso um “ai, malvado!”, e voltou logo a me beijar com mais força, me abraçando, enquanto eu separava as bandas da sua bunda e procurava o cuzinho. Deitei-a de pernas abertas na cama e devolvi o prazer, chupando a bucetinha lisinha, lambendo as coxas e o cuzinho. Depois me concentrei em lamber o grelinho enquanto dedilhava o cuzinho dela, que se balançava toda na cama, me chamando de safado e ronronando. Fui lambendo a barriguinha, o umbigo, até chegar aos seios suculentos e tesos da gostosa, tentando manter um dedo na bunda dela e o dedão na buceta encharcada, e ela com uma das mãos tocava uma pra mim. Voltei aos poucos pra buceta e pro cuzinho, enfiei três dedos nele e disse por cima da buceta, enquanto chupava: “- É, sua putinha, chegou a hora de você levar ferro quente nesse rabo guloso!” “-Isso, querido! Mete logo nesse cu safado, mete, vai! Eu quero, vem!”, disse me puxando pra cima. Ergui suas pernas de modo que os joelhos quase tocavam os seios. O rabinho dela se abriu como uma flor de abóbora, piscando, melado da buceta, e eu enfiei tudo de uma vez só, ela ensaiou um grito mas sufocou-o. Encostei meu corpo todo nas coxas dela e comecei a bombar sem pena. Ela começou fazendo carinha de choro mas eu nem olhei, apenas estocava e, pra minha surpresa, ela me pediu que lhe batesse mais. Então passei a estapear à vontade aquela bunda gostosa e as coxas; o cuzinho trincava às vezes, me dando um tesão danado. Ela agora passava a gritar de verdade, o mais puro prazer, enquanto arreganhava o reguinho pra eu meter mais fácil com uma mão e com a outra apertava os peitos. Comi aquele rabinho com um gosto raro – soquei e soquei fundo olhando meu pau sumir e sair daquele buraquinho quente, enquanto batia na bunda dela, toda avermelhada, e ela me incentivando. Gozei deliciosamente no cuzinho da Leandra e nem queria mais sair de dentro daquela bunda grande e bonita que só uma gordinha tem. Só saí de cima dela depois que ela rolou o corpo, me chamando de criminoso com aquela vozinha que eu nunca ouvira igual.

max30max18@yahoo.com.br.

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Comentários

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Conto gostoso, bem escrito, realmente uma gordinha dessas faz a gente delirar, fiquei excitado só de pensar...

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Parabéns, um belo conto... deixa qualquer um com tesão.

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