Sou uma mulher com um bom casamento. Modéstia a parte sou bonita. Tenho um pouco mais de 1m70.Loura. Corpo em forma e esguio e seios sempre elogiados e um bum bum que faz inveja a muita menina de 18 anos. Acabei de fazer 30 anos e 2 anos de casamento após muitos de namoro.
Meu marido pensa muito em trabalho. Nosso sexo sempre foi básico, por´´m bom. Em virtude do excesso de trabalho, ele realmente tem deixado a desejar. Fui sempre compreensiva neste ponto. Até o dia que descobri que ele estava usando serviços de prostitutas. Descobri por um acaso de ter ouvido uma linha cruzada dele combinando com amigo no telefone uma ida a um "puteiro". Fiquei passada. Sou uma mulher que chama atenção e ele me negava sexo e ia para as prostitutas. Respirei fundo e não terminei meu casamento. Ainda queria e quero ele. Quero um filho, mas, pela minha auto estima, precisei, sem nenhuma infantilidade, dar o troco.
Trabalho com serviços financeiros. Sempre tenho muito assédio. Até aquela semana sempre fiz visto grossa. Mas, mudei.
Vesti vermelho e estava decida a ver o que aconteceria.
No primeiro dia após aquilo eu chorei as mágoas com um conhecido. E acabamos num motel. Mais uma tarde de sexo básico, mas que me fez bem.
No dia seguinte, aceitei o convite de um cliente. Desta vez foi melhor.
No terceiro dia, fui quieta para casa.
No quarta, esta sim, valeu, sexualmente muito.
Havia na instituição que trabalho um cara que era bem rústico. E numa sexta-feira, este cara que é um trabalhador, vamos dizer aqui que ele é um pedreiro, apareceu e me perguntou como usar um cartão de débito novo. Não era atribuição minha, mas resolvi ajudar.
Ele, ao contrário do que se imagina, não era bruto. Cheirava bem. Usava um perfume que meu pai usava, ou colônia de barba. Eu adorei. Fiquei meio trêmula. Ele percebeu algo e colocou a mão em meu ombro. Uma mão caleijada, dura e enorme. Com grandes dedos.
Deixou um cartão, bem simples, para caso eu precisasse de alguma reforma.
Não me aguentei e liguei que tinha um serviço para ele.
Ele falou que deixaria de ir a São Gonçalo para me ver.
Fiquei excitada como não ficava desde adolescente.
Ao encontrá-lo eu não sabia o que seria.
Ele entendeu tudo.
Me deu um beijo de tirar o folêgo e segurou minha nuca.
Apalpei o seu tórax e colo.
O que minha mão via não era nada pequeno.
Ele não falava nada.
Nem eu.
Apenas respirávamos.
Fomos para o motel.
Ele tirou minha roupa com a delicadeza que nunca nenhum homem havia feito.
Admirou meu corpo.
Meu cheiro.
Minha pele.
Me idolatrava.
Quando ele ficou nu.
Eu realmente me assutei.
Era uma coisa anormal de grande.
Mas fingi não achar nada demais.
Ele fez um sexo oral maravilhoso. Era uma coisa que eu achava que meu marido era especialista, mas este cara superou. Gozei enquanto ele apertava minha bunda e beijava minha xoxota.
Aquela mão enorme, forte, máscula contrastava com a delicadeza dos movimentos de sua língua.
Era minha hora de retribuir.
Fiquei chupando aquela coisa enorme.
Perguntei quantos centímetros tinha aquela coisa. Ele mandou eu pegar a caixa de ferramenta. De lá retirou uma trena e ordenou:
-"Chupa e mede!"
Medi e deu 26 cm.
Eu não exagero. Era exatamente isto.
Eu chupava e ele falava.
-Você é princesa, mas chupa que nem puta. Você geme chupando.
Nunca soube que eu gemesse fazendo sexo oral.
Ele me tirou do pau dele e falou.
-Calma, galega, não quero gozar assim. Calma.
Carinhosamete me tirou e foi fazendo um papai com mamãe, se o pau dele fosse normal, seria normal, mas ele entrava me rasgando. E eu adorando aquela dor. Me preenchendo, arregaçando e batendo em algum lugar onde nada havia batido.
Aí, quando ele me deu um tapa.
Eu me assustei.
Mas pedi mais um.
Eu ficava ainda mais molhada com os tapas.
E ele no papai com mamãe básico mordendo meus seios e me dando na cara.
Começou a meter um dedinho(dedinho?) na minha bundinha. O dedo dele deveria ser da grossura do pau do meu marido. Pedi para ele maneirar, mas ele começou a me arregaçar na xoxota e no cuzinho. Comecei a berrar e ele se excitou mais.
Aí eu fiz a minha loucura.
Tirei o pau dele para fora.
Arranquei a camisinha.
Cuspi no pau dele e deixei ele meter na minha xoxota sem camisinha.
Agora sim eu sentia aquela pica gigante dentro de mim.
Machucava, mas não me esfolava.
E empurrei ele e sentei em cima daquela pica que realmente não cabia, tentei sentar, mas urrava de dor e não conseguia.
Ele segurou minnhas ancas e deu duas estocadas.
Berrei de ter assustado todo o motel.
Me deu uns tapas no rosto.
E tirou a pica melada de gozo dele, meu e um pouco de sangue.
Desfaleci e tive um homem carinhoso ao meu lado.
Me abraçando e beijando.
Estava esfolada. Doída.
Gozada e destruída.
Ele ainda tentou comer minha bundinha, mas realmente não deu.
Não cabia.
Era muito grosso.
Meteu mais na minha xoxotinha.
Uma mistura de carinhoso e rústico.
Me dava tapa e me chamava de linda. De rainha.
Foi como se eu tivesse perdido a virgindade.
Tivesse virado mulher somente a partir daquele dia.
Cheguei em casa.
Nem me interessei em saber se meu marido saía com as putas.
Eu não sou puta.
Mas tenho um homem na rua que me faz de puta e de Rainha ao mesmo tempo.
Meu casamento vai bem. Obrigado.
Chego em casa ao menos duas vezes por semana com a boca com restinho de esperma e beijo apaixonadamente meu marido. Assim consigo esquecer a traição dele. Perdôo e sou feliz na cama.
Ele pode negar fogo.
Sair com outras.
Tenho um homem como todo homem deveria ser.
Homem de verdade.
Que tem a família dele.
Os filhos.
O trabalho.
Trata bem a mulher dele.
A família.
E ainda me trata como um prêmio.
Uma flor delicada.
Me traz presentes simples, mas com carinho.
Me enche de porrada no rosto na bunda.
Me marca.
Me enche de porra.
E até meu cuzinho anda comendo, me deixando com sangue quando vou ao banheiro. Dolorida e com medo.Mas cheia de porra no cu. Parece grosseria ou putaria, mas ele é meu homem. Meu dono.
É um homem que não sai com as putas.
Tem na esposa e em mim as suas putas.
Não se dispersa.
Não alega que tá meio sem tesão por excesso de trabalho ou stress.
Quem nega fogo e come na rua, vira corno.