Essa história, verídica como as outras, que conto não para contar vantagens. Mas para exercitar as minhas lembranças com mulheres que adorei ir para cama com elas.
É, assim, que entra Flora: separada a pouco, com trinta e cinco anos; três filhos, aluna inteligente e do nosso vestibular para cursinho técnico. Com sua experiência era a líder de um grupo, da ala jovem da sala, com oito rapazes e três moças entre as quais uma virgem cearense.
Desse grupo eu tinha im tesão em Ritinha que fora aluna de uma outra escola em que eu trabalhara. Agora, ela já, com seus vinte anos, estava mais linda do que quando a conheci a três ou quatro anos atrás. Pense em uma mulher, morena, linda, corpo sensual e de um sorriso e escrotice que não tinha mais tamanho. Ruth era uma morena baixinha, de óculos, a escrotinha do pau oco.
Foi uma turma genial!!
Ao fim do ano. Chamaram-me para fazer parte de uma cota para uma festa que deveria acontecer na casa de Flora. Alguns alunos, diziam: Professor, vá que você vai se dar bem e será muito bemvindo.
Eu como falei sou separado e na noite de uma sexta encontrei toda turma.
Só estavam os alunos mais perturbadores e eu tratava-os bem. Mas, preferia conversar com a cearense virgem que notara no transcorrer do curso a minha paixão por Ritinha. Ela queria até ajudar. Mas, não sabia como pois a segunda estava doida por um cara. A festa transcorria tranquilamente com a presença de Flora que me chamara para o rol das pessoas adultas como: sua irmã e seu namorado; umas tias que eram duas e seus respectivos esposos e também nesse grupo um negrão de seus um metro e oitenta, mais ou menos.
Passaram-se as horas e a gurizada dançando, enchendo a cara e nós, adultos, conversando, comendo e bebendo socialmente.
Quando deu umas dez e meia as tias de Flora foram embora e dai pra frente ela chegou, já meio alta, pois se fartara de caipirosca, dizendo. Moçada!! Tá liberada a sacanagem.
De início, trocaram logo a música que de uma MPB ou músicas melosas do dia a dia passaram a tocar funk e música brega como o da banda Calypso que estava fazendo um sucesso. Até a cearense virgem, de um salto chamou-me para ensinar as boas novas.
Todo mundo alto, alegre e Rogério me chama num canto e diz: Professor, venha cá. Levou-me até a porta de um quarto que estava meio entreaberta e para minha surpresa. Lá estava Flora a levar a pica do negão. Gemia, balbuciava, esperneava e pedia: Foda meu filho!! Foda essa buceta que é só tua. Pô! cara. O negão tinha uma jeba que parecia um cavalo. E, tome rola pra cima e foi no torno, depois ela punha as pernas no ombro do negão. Parecia que o cara estava enfeitiçado. Ela, da minha altura de 1,69m e ele a estocava e estocava. Eu estava atônito quando chega Ruth perto de mim. E, falou: Está gostando do cineminha ? Eu balbuciei como ela fode bem. Aí Ruth disse vem fazer comigo que eu adoro um coroa como você e foi pegando no meu pau.
Ruth conhecia a casa e levou-me para o quarto do filho de Flora. fechou a porta e aí fui descobrindo que por baixo daqueles óculos se escondia uma putinha maravilhosa que pediu logo para chupar meu cassete. Eu a segurei pelos cabelos e quando senti que estava teso e excitado deitei-a na cama, beijei-a muito e a penetrei com força. Uma bucetinha arrojada, como eu gosto, que levava minhas três a quatro estocadas e uma parada para fazer bem devagar.
Ela dizia fode gostosinho, come essa cadela que gosta de foder com cara que sabe foder. E não com menino apressado. Ficamos a foder e a foder por horas e horas. Algumas vezes, ela foi buscar de calcinha bebida quente. Até que adormeci e algumas vezes escutava vozes lá fora.
Acordei no outro dia, um domingo, muito preocupado. Fui a cozinha e os quartos fechados. Não havia um pé de gente. O quarto de Flora trancado.
Pensei. Deixa pra lá! Ela deve estar aí com o Negão dormindo e não vou perturbá-los.
Olhei o relógio eram dez e dez. Esquentei água e quando vi lá estava Flora só de calcinha e uma camisetinha com reclame de um candidato a vereador sem sutiã. Imaginei com os meus botões como ela podia estar viva após ter levado aquela barra de pica do negão.
Bom dia!! Meu professorzinho.
Bom dia! E, ficamos a conversar e ela narrou-me fatos que passaram-me desapercebidos. Exemplo: Ritinha, enquanto eu estava fodendo com Ruth, chegara com seu macho e substituiram Flora e o Negão no quarto. Ruth depois de me comer. Fora foder com dois meninos do grupo para saciar a sede de tesão e a cearense virgem estava afim de perder o cabaço comigo e sentia ciúmes de Ritinha. Ela fora desvirginada por Edvaldo que era um dos meus alunos mais escrotos. Luciene, embora seu irmão estivesse na festa, fodera com meio mundo de gente.
O papo foi rolando, o calor do dia foi aumentando e havia um chuveiro próximo as cadeiras onde estavamos. Aí joguei: Flora vamos esse papo me deixou maluco, vamos tomar banho para tirar esse enfado.
Ela disse que estava meio receiosa porque seus filhos tinha ido para casa de seu pai. O negão fora para o Shopping, com sua estrovenga, trabalhar. Era segurança e alternava fazendo curso técnico de contabilidade.
Pensei com meus botões: Aquele cara era pra tentar ser artista de filme pornô. A pica do cara devia andar enrolada nas pernas.
Levantei-me e levei Flora. Não, não quero e aí abri o chuveiro e comecei a tentar beijá-la. Ela retrucou-me. Mas, começou a ceder. Abracei, coloquei o dedo logo no cuzinho e ela foi cedendo, cedendo. Ficamos ali agarradinhos beijando, tirando a roupa e nus começamos a nos ensaboar um ao outro, chupava seu peitinho, mordia-lhe os ombros de leve e ela foi gostando e parando um estante propôs um suco de caju, geladinho, e cama.
Tomamos o suco. Fomos ao seu quarto, ligou o ventilador e começamos a sacanagem. Chupei-lhe o pescoço, lambi sua língua. Ela a minha e foi descendo, descendo e daqui a pouco estavamos um chupando ao outro. A essas horas eu já não queria ou me lembrara que ali entrara a pica do negão.
A mulher era tão safadinha na cama que não queria perder a concentração e a pus no torno de costas bem talhada para uma mulherzinha mignom como aquela. Que foda gostosinha aquela.
Até que a um certo tempo ela disse: Você quer me ter todinha. Entra na minha bundinha. O negão é preconceituoso quanto a isso.
Não me fiz de rogado, pus a camisinha, e pus meu cacete normalíssimo no seu cu. Ela relaxava à medida que eu introduzia. Esperniou um pouquinho deu um gritinho e pedia vai fundo, estoca meu cu, fode meu cu e com uma das mãos tocou uma siririca até gozar e desfalecer do meu lado.
Foi ótimo e passei ali deitado como o paxá da Índia até às quatro da tarde quando voltei para casa satisfeitíssimo.
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