A tempos que eu já vinha ensaiando como seria a minha primeira vez com um cara. Comecei como muitos, entrando nas salas de bate papo, mas não passava de brincadeira. Até que um dia teclei com um cara, já casado que me fez sair do sério, qundo dei por mim estava implorando para que nos encontrássemos; ele por sua vez muito cauteloso, conseguiu se livrar de mim.
No entanto minha vontade aumentava consideravelmente e eu não conseguia pensar em nada mais. Um dia a tarde, entrei na sala de bate papo, foi quando comecei a teclar com Rafael (nome fictício), ele usava um desses nicks ridículos que costumamos usas; infelizmente não me lembro, mas sei que era ridículo pois todos são. Teclamos durante a tarde, eu que puxei assunto. Quis saber seu nome, idade e de onde tc, ele por vez me retornou com as mesmas perguntas, após algum tempo ele me perguntou se eu estaria livre no outro dia, e eu disse que sim, mas só no período da manhã. Foi quando ele perguntou se poderíamos nos encontrar no Centro do Rio. Confirmei e combinamos de nos ligar na manhã seguinte; até então não tínhamos visto fotos ou sequer ouvido a voz um do outro.
No dia seguinte me arrumei e fiquei sentado na rua aguardando o seu telefonema, comprei o jornal para me distrair e esperei. Uns 10 minutos depois do tempo combinado ele ligou, tinha uma voz um pouco rouca, assim como eu parecia meio nervoso, trocamos uma idéia rápida, sem muito entusiasmo; ele me perguntou se nosso encontro estava de pé e que estava muito afim de me conhecer, eu confirmei o encontro e disse que já estava a caminho. Antes de desligar ele me pediu para comprar camisinhas. Apesar do nervoso e medo, pois era a primeira vez que fazia isso, senti uma excitação muito grande, que acredito dava para ser visto sob minha calça jeans. Durante a viagem ele ainda me ligou umas duas vezes, talvez tivesse medo de um bolo.
Cheguei no nosso local de encontro com uns vinte minutos de atraso, era um prédio no Centro da Cidade, desses comerciais com várias salas. Antes de entrar no elevador eu liguei dizendo que havia chegado e aproveitei para pedir para ele descer ao meu encontro, ele disse que me aguardava lá em cima. Quando cheguei na sala, toquei a campainha e eis que a porta se entre abriu, ele me mostrou somente a cabeça, me analisou e me pediu para entrar. Ele só estava de cueca, era marrom dessas simples que se compra em pacotes com três. Ele era um pouco menor do que eu, algo entorno do 1,65m, branco, um pouco calvo, tinha um corpo bonito e peludo, principalmente na região da barriga e pélvis e no rosto também. Eu perto dele parecia um menino acuado, e na verdade estava. A sala era um escritório vazio, com uma divisória apenas e nenhum móvel; no carpete via-se que já estava à algum tempo desocupado devido a poeira. Meio sem jeito perguntei oque deveria fazer, sei que era lógico mas eu estava nervoso e não conseguia raciocinar direito. Ele que já estava nu, me mandou tirar a roupa. Fui me despindo meio sem jeito, enquanto ele me abraçava e passava as mãos por entre meus mamilos, braços e barriga. Enquanto eu me curvei para tirar sapatos, meias e calça; ele se posicionou por trás de mim e abaixou minha cueca, passou a mão pela minha bunda e me introduziu um dedo; me senti como uma mercadoria sendo analisada, mas a sensação era boa. Após esse fio terra, não havia muito oque se fazer, eu achava; me livrei das roupas e fiquei nu em sua frente. Seus olhos me olhavam de cima a baixo como se procurasse algo. Ele se encostou na parede me abraçou e me mandou relaxar e parar de tremer (e eu estava mesmo), encostou seu pênis no meu e começamos a nos roçar e a percorrer o corpo do outro com as mãos, passado um tempo ele me virou de de costas e começou a roçar sua pica em meu cu e falava em meu ouvido assim: Sou 100% ativo e não curto beijar. Fiz um sinal que não sei se era de afirmação ou de submissão, mas concordei. Após ouvir suas regras, me ajoelhei e comecei a chupa-lo, sua rola tinha um cheiro bom, tentei enfiá-la o mais fundo que consegui, depois fui até seu saco e lambi, chupei e passei a minha língua, devido o nervos a minha boca estava um pouco ressecada. Seus pentelhos eram macios, deve ser devido a quantidade e acariciavam o meu rosto; eu ali de joelhos o olhava nos olhos, mas sem tirar seu pau da minha boca. Depois de um tempo eu me levantei, conduzido por ele é claro, foi quando ele me levou até a parede pois disse que iria me linguar, eu não sabia ao certo o que era isso, mas quase desfaleci de prazer quando senti seus dedos entre minhas nádegas e depois sua língua nervosa buscando o meu anel, como aquilo era bom. Passadas as brincadeiras ele me colocou de quatro, no chão mesmo e me mandou chupa-lo mais enquanto enfiava os dedos no meu cu e me falava sacanagens no ouvido. Agora ele se afastara de mim de mim, sem sair da posição o procurei pela sala, e lá estava ele colocando a camisinha. Ele voltou e se posicionou atrás de mim, enfiou primeiro a cabeça do seu pau e eu senti uma pequena ardência, mas suportável, então pensei que seria assim; na verdade na posição que eu estava não dava pra saber o quanto ele havia enfiado. Minha rola latejava de dor sem mesmo ter sido encostada por nenhum de nós. Ele introduziu mais um pouco do seu pau e deitou sobre minhas costas arqueadas, tentando aproximar sua boca da minha orelha. Nesse momento ele me perguntou se eu ainda era virgem e ele disse que sim, nessa hora ele me disse que eu era e derepente senti um peso grande sobre as costas, ele havia levantado as pernas e soltado os braços do chão e se equilibrava apenas com o quadril; foi quando seu pênis entrou com força. Senti uma dor aguda e dilacerante, mas não podia gritar por causa das outras salas, foi duro agüentar aquilo tudo dentro de mim. Naquele momento me ausentei do meu corpo e ele pode me comer como quis.
Terminado o seu movimento de vai e vem, ele se levantou e foi até o banheiro, e eu me sentei no chão nu como eu estava, tentado recuperar um pouco do fôlego perdido. Ele voltou e disse que eu poderia ir ao banheiro. Fui sem saber ao certo oque fazer, quando voltei ele já estava vestido, foi quando percebi que havia acabado. Me vesti também, depois nos despedimos. Ele me orientou a sair primeiro e ir direto embora. Saí primeiro, no entanto ele me alcançou no elevador; entramos como se fôssemos dois estranhos, e éramos apesar da intimidade dividida a poucos minutos atrás. No hall do prédio cada um seguiu numa direção e quando olhei para trás ele já havia sumido no meio daquele mar de gente. E foi assim que ocorreu a minha primeira vez; ele não ,e ligou esperando talvez eu ligar e eu idem.
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