MENINAS DO INTERIOR
Tínhamos na época 17 anos.
Convidado por um amigo a ir ao sítio do Pai, a 600 km de São Paulo, uma cidadezinha no Interior de Minas, bem nas férias de julho, era tudo de bom, principalmente por não ter opção de lazer na cidade de São Paulo.
Aceitei na hora, e logo arrumei as malas, corri para a casa do amigo Jorge.
Jorge me recebeu dizendo que seriam as melhores férias da minha vida.
Duvidando, perguntei a ele o porque daquela certeza, já que iríamos ver mato,
durante 15 dias. Jorge me contou que lá no sítio havia o tesouro mais valioso de todos e que ele para ele infelizmente era intocável. Disse que chegando lá eu iria entender tudo. Contava os minutos para ver esse tal tesouro... ao descer do carro , Jorge correu p/ a casa e jogou a mochila no primeiro canto que viu. Vamos, vamos...
Me levando em direção a casa dos caseiros...disse: vou te mostrar
Os meus Tesouros, Lucia e Lucélia
O moleque estava alucinado, correndo p/ lá e p/ cá, procurando algo naquele mundo de mato. Desceu uma ribanceira que achei que não iria se matar lá em baixo. Ouvi um ruído de água, nos aproximamos bem devagar, quando avistei duas meninas de vestido dentro do riacho, jogando água pra cima e dando muita risada.
Duas meninas lindas, branquinhas, cabelos bem escuros, mais ou menos 1,65, 16 e 17 anos, para ser sincero não acreditaria se me contassem, mas eu juro, era de verdade.
As duas pareciam Ninfas naquela cena, o Sol batia nas água e refletia como pingos dourados e a luz dos cabelos compridos ofuscava o riacho.
Mas esse cenário foi brutamente cortado, quando as duas nos viram !
Elas pararam com as risadas, saíram do riacho, passaram por nos e nem nos olharam.
O máximo que vi foi os bicos dos seios, duros e pequenos, o vestido grudado pela água delineava o corpo esguio de ambas.
Então peguei o Jorge e disse, o que tá acontecendo. É isso o que você viu, um tesouro intocado a 03 anos...muita punheta e sonhos eróticos.
Não acreditando, falei a ele que tínhamos 15 dias e iríamos mudar essa história.
Meninas do Interior, ainda brutas, mas vamos lapidar !!
A Mãe delas aos berros chamava s duas e lhe davam tarefas. Uma foi lavar roupa e a outra lavar louça. O Jorge conhecia cada cantinho daquele lugar. Me levou em um barranco atrás da casa dos caseiros onde estava o tanque, em um canto logo abaixo uma moita cobria o lugar onde dava para ver a menina esfregando com força, cada balançada o vestido curto deixava se ver o fundo da calcinha dela.
Que vista deliciosa, ela com a bunda impinada e balançando. Abaixados e em silencio absoluto, Jorge já começará uma punheta ali mesmo.
No almoço as meninas ajudavam a mãe a servir os patrões. Pude ver como elas eram lindas de verdade. Uma delas me olhou e riu com o canto da boca, na hora o meu pau deu sinal de vida. A tardinha fomos dar uma voltas no sítio e vimos as duas brincando de balanço em uma grande árvore. O Jorge disse para ir com calma para não espantar.
Cheguei de mansinho e disse, Ola meninas, meu nome é Luis, posso empurrar a sua irmã... prometo ir bem devagar ... Ela disse: claro moço, mas cuidado . Perguntei a elas: Além das brincadeiras no rio e no balanço, do que mais vocês gostam de brincar? Elas morreram de rir e disseram, amanhã bem cedinho (Ocês ) vai até o barracão a daí a gente mostra. Cada minuto parecia uma hora, mas finalmente, a manhã chegou.
Estávamos na porta do barracão n hora combinada. Elas nos esperavam,. Luci a mais velha, colocou a mão no meu peito e disse; daqui ocês num passa. Fica só espiando. Deixou uma fresta da porta e foi para um canto aonde a outra já aguardava. Começaram a se beijar, as mãos desciam e subiam apertando as bundinhas. De vez em quando erguiam o vestido e mostravam a calcinha, gemidos e bolinação, cada vez mais rápido. Ficaram ali por uns 05 minutos. Até que uma delas me chamou... Só você Moço Bonito. O Jorge disse... vai, vai, tô acostumado a olhar. Entrei e logo as duas me agarram uma na frente e outra atrás... ganhei um beijo e uma mão no meu saco a outra beijava o pescoço agarrando a minha bunda.
Não aguentei e levantei o vestido. enfiando a mão por baixo, consegui sentir a bucetinha quente da Lucélia. A Lucia abaixou o meu shorts e começou a me chupar.
Derrepente as duas foram para uma mesa velha que tinha em um dos cantos do barracão., impinando os corpos, foram levantando o vestido bem de vagar.
Vem Moço, vem moço comi nóis... debruçadas na mesa rebolando, quem resiste ?
Com o Pau estalando me aproximei tirei de lado a calcinha de Lucia, abaixei e
enfiei a língua o mais fundo possível na bocetinha, a outra implorava para que eu chupasse também, dizia: chupa eu moço, chupa eu moço... Estiquei a mão até a Lucélia e enfiei os 02 dedos nela, a putinha gemeu alto... alguém havia ensinado a elas a rebolarem daquele jeito. Jogavam o quadril para frente e para trás, rodavam a bunda, repetidas vezes.
Jorge se aproximou e começou a lamber o cúzinho de Lucélia, em quanto eu continuava com os dedos enfiados. Levantei e em uma estocada enchi com minha vara a boceta de Lucia. Jorge em seguida também começou as estocadas na Lucélia.
As meninas tinham um gemido baixo e agudo.
Ficamos ali por uns 15 minutos. Quando elas se beijaram e pediram pra gente parar.
Claro que eu já havia gozado e o Jorge também, apenas nos deliciavamos com a porra já espalhada em suas bundas.
As meninas pediram para não contarmos nada pois tinham medo dos Pais perderem o emprego. Combinamos esta ali no outro dia, mas as meninas não apareceram, achamos melhor respeita-las.
Achei normal a atitude delas por serem, MENINAS DO INTERIOR.
PS.: Elas me contaram que não gostavam muito do Jorge pois elas viram ele fazendo mau a uma GALINHA.