Esse caso começou num domingo pela manhã quando eu e meu marido estávamos nos preparando para ir ao clube. Íamos nos encontrar com um amigo que estava sozinho, o Carlos a mulher tinha viajado e já tínhamos fantasiado muitas vezes a participação dele nas nossas trepadas. No começo eu ficava meio constrangida, mas fui acostumando com a idéia e já gostava mesmo de falar sobre ele, quando a coisa estava quente e eu conseguia soltar o verbo. Nesse dia eu já acordei excitada e meu marido, Mauro, ficou brincando no meu ouvido, que eu tinha que colocar um biquíni que deixasse os dois de pau duro. Ele sempre falava que achava que o Carlos se masturbava pensando na minha bunda e isso me deixava molhada. Escolhi um biquíni fio dental bem pequenininho e fui mostrar para o Mauro. Ele reclamou que não era de lacinho e assim não poderia desamarrar para passar óleo em mim. Fiquei meio chateada, mas fui trocar para não deixar ele bravo. Escolhi o menor biquíni que eu tinha, um azul minúsculo, com lacinho. Estava me olhando no espelho quando ele se aproximou , me agarrou por trás e disse que eu estava uma coisa de louco e que ia matar o Carlos de tesão. Coloquei um vestido quase transparente, bem leve, tipo uma saída de praia, por cima e fomos para o clube. Eu estava pegando fogo e o Mauro ficava falando cada coisa que me deixava ainda mais quente. Acho que até molhei o banco do carro. Quando chegamos ao clube fomos para o ponto combinado, um lugar gramado com várias cadeiras de piscina , afastado e sossegado. O Carlos já estava de sunga deitado numa cadeira e tomando sol. Eu tirei logo o vestido e fiquei só de sandália e biquíni. Ele levantou pra dar um beijinho e disse: Olha só Fernanda !! E me fez dar uma voltinha. O Mauro ficou só olhando e rindo com cara de sacana. Passei bronzeador rapidinho e deitei no meio dos dois. Ficou a minha cadeira no meio e os dois me ladeando. O Mauro foi buscar uma bebidas e nós ficamos no papo. Depois de uma hora tomando sol,cerveja e conversando a coisa já estava quente e começamos a falar de praias de nudismo e como seria gostoso ir à uma. Resolvi então deitar com o bumbum pra cima e pedir ao Mauro que passasse bronzeador. Senti a eletricidade no ar. Os dois sentados nas cadeiras virados pra mim e conversando, enquanto o Mauro soltava os nós da parte de cima do biquíni e começava a massagear minhas costas, bem devagar usando óleo. Fingi que estava distante, quase dormindo e deixei a coisa correr. Ele foi baixando a mão até desamarrar um dos lados da parte de baixo do biquíni e lambusou minha bunda com óleo de montão. Eu abri um pouquinho a perna e senti o bronzeador escorrendo até a xoxotinha nessa hora o Carlos estava a meio metro da minha bunda vendo meu marido me massagear de um jeito meio sacana. Virei um pouquinho a cabeça e percebi que ele estava tentando esconder o volume descomunal que tinha se formado na sua sunga vermelha. Mas o Mauro não quis nem saber e prosseguiu com a massagem chegando mesmo a colocar a pontinha do dedo no meu cuzinho. Quase gozei. Ia ser engraçado - eu ali no meio dos dois gemendo. Mas o clube começou a encher e a situação ficou meio perigosa meu marido amarrou então meu biquini e eu sentei na cadeira. Quando olhei para a cara do Carlos notei que ele estava transtornado. Resolvemos então ir embora. Meu marido se ofereceu para levá-lo em casa, pois ele tinha vindo para o clube de bicicleta e nós numa camionete Saveiro. Enquanto meu marido e ele colocavam a bicicleta no carro fui até o vestiário e tirei o biquini, ficando só de vestido. Estava sentindo um tesão enorme e cheguei a alisar de leve a xoxotinha. O Carlos queria ir junto com a bicicleta no bagageiro por que não tinha espaço na cabine, mas depois de muita insistência do meu marido e minha, ele entrou e sentou-se ao meu lado. Fiquei no meio dos dois e me deu vontade de rir quando lembrei do sanduíche que sempre fantasiávamos. Quando o carro começou a andar meu marido colocou a mão em minha perna e começou a alisar devagarinho. Ele estava de pau duro e não resisti a tentação de passar a mão. Ele quase deu um salto surpreso e o Carlos olhou na hora e percebeu a situação. Mas não me abalei e continuei a alisar o pau de Mauro por cima do calção. Que situação - eu sem nada por baixo de um vestidinho transparente, sentindo o corpo de Carlos me apertando inteira por falta de espaço no carro e alisando Mauro que subia a mão pela minha coxa. Mas faltava alguma coisa e numa curva meio fechada (acho que foi de propósito) fui jogada para o lado de Carlos e com minha mão livre segurei na sua perna, pertinho da virilha e senti que ele estremeceu. Deixei a mão ali um pouco e toquei de leve no seu saco por cima do short. Ele pegou minha mão e colocou em cima do pau. Levei um susto, mas deixei e comecei a alisar devagarinho. Era muito grosso e estava duro como pedra. Quando chegamos ele saiu do carro, pegou sua bicicleta e veio se despedir. Aí falou:- Eu tenho uma garrafa de vinho em casa ... vamos tomar? Topamos na mesma hora ... eu estava até um pouco tonta com o que tinha acontecido. Entramos no elevador um pouco constrangidos, os três meio sem graça. Quando entramos no apartamento pedi para usar o banheiro ... queria tomar um banho. Os dois foram abrir o vinho e ficaram conversando na sala. Tirei o vestido e fiquei vendo espelho com estavam as marquinhas de biquini. Então cheirei minha mão direita, com a qual eu tinha tocado o Carlos, e veio aquele cheiro de homem, uma mistura de suor e esperma. Me deu um tesão enorme ... comecei a alisar o clitoris e quase gozei. Lembrei daquele cacete enorme na minha mão e me veio uma vontade enorme de lamber cada pedacinho. Entrei no chuveiro e deixei a água morna escorrer pelo corpo. Aí me veio uma idéia. Resolvi procurar um barbeador e me depilar inteira. Havia um novo no armário e com o creme de barbear do Carlos deixei toda a região do ânus até o umbigo lisinha. Depois de enxugar coloquei o vestido, ainda sem nada por baixo, e voltei para a sala. Os dois estavam tomando vinho e o Carlos foi pegar uma taça na cozinha para mim. O Mauro (meu marido) ficou me olhando com uma cara de sacana ... aí falei que tinha uma surpresa e levantei um pouco o vestido. Quando ele viu a bucetinha peladinha ficou louco. Veio prá perto de mim e ficou alisando devagarinho, sentindo como estava depilada. Aí disse no meu ouvido que tinha falado para o Carlos que meu sonho erótico era ser devorada pelos dois ao mesmo tempo, um sanduíche daqueles. Quando Carlos voltou com o vinho resolvemos começar uma brincadeira com um dadinho. Quem tirasse o menor número pagava uma prenda para quem tirasse o maior. Na primeira eu ganhei e o Carlos perdeu. Mandei que ele ficasse só de short. Ele tirou a camisa simulando um striptease com aquela cara de sacana que só mesmo ele tem. Mas pude perceber uma ereção daquelas e ele não tinha como esconder. Na rodada seguinte o Mauro ganhou e eu perdi. Ele mandou que eu mostrasse o que sabia fazer com a boca usando a garrafa de vinho, que estava quase vazia. No começo fiquei meio sem graça, mas coloquei o gargalo na boca e comecei a lamber. Os dois observavam extasiados. Deixei a garrafa escorregar quase até a garganta e o vinho escorreu para minha boca. Mostrei aos dois minha língua cheia de vinho e engoli. Percebi que mal se aguentavam com o meu show. Dava para sentir o gosto do tesão no ar. Na terceira rodada Carlos ganhou e meu marido perdeu. Mandou que ele ficasse nu e alisasse o cacete até endurecer. Ele não precisou nem de incentivo tirou a camisa e o short também não precisou fazer nada porque estava com o pau duríssimo. Ele brincou um pouco fingindo uma punheta e nós caímos na gargalhada. Neste ponto eu ainda estava vestida e o Carlos só com o short. Então ele ganhou e eu perdi. Ele mandou que eu fosse até a cozinha, apoiasse as mãos na mesa e levantasse o vestido deixando o bumbum à mostra. Ele queria ver a marquinha do biquini. Fiz o que ele queria senti ele me observando e podia ouvir sua respiração acelerada. Olhei prá trás e vi que ele segurava aquele pau enorme e iniciava uma punheta. Então ele o encostou na minha bunda estava quente e disse no meu ouvido que eu ia sentir aquilo tudo dentro do meu rabo. Eu falei que não aguentaria que só com muito lubrificante suportaria. Ele riu e mordeu de leve minha orelha. Voltamos para a sala e encontramos o Mauro no sofá com o pau duro ... nos observando. A próxima rodada foi vencida pelo meu marido e Carlos perdeu. Ele determinou que o Carlos colocasse o pau para fora e tocasse com ele de leve no meu rosto. Claro que ele adorou pagar a prenda. Quando senti aquela glande roçando minha bochecha não resisti e passei a língua deixando minha saliva escorrer por ela. Carlos ficou louco. Mas ainda faltava a última rodada. E eu perdi. Meu castigo foi tirar o vestido para os dois assistirem. Fui para perto da parede e comecei a dançar e tirar devagarinho. Os dois sentaram no sofá, ambos nus, e começaram a alisar os cacetes que brilhavam de tão duros. Tirei tudo e fiquei só de sandálias. Apoiei as mãos na parede e deixei que os dois apreciassem meu bumbum forcei para trás e eles puderem ver um pouco do meu cú. Isso me deu um tesão enorme. Neste ponto eles não reisitiram e partiram prá cima de mim. Os dois tentaram me beijar a boca ao mesmo tempo, mas o Carlos acabou sendo mais rápido e nossas línguas se enroscaram. Mauro mordeu o bico do meu peito com vontade e senti uma mistura deliciosa de dor com tesão. A coisa estava tão forte que mal me aguentava em pé. Então os dois se ajoelharam parecia que tinham combinado e um começou a chupar a bucetinha enquanto o outro enfiava a língua no meu cuzinho. Uma sensação incrível. Depois de algum tempo eu estava a ponto de explodir ... então eles se levantaram e empurraram minha cabeça de encontro aos dois cacetes. Comecei pelo Mauro a chupar com vontade engolindo tudo cheguei a sentir seus pelos dentro da minha boca e a cabeça fazia cócegas na minha garganta. Quando ele estava a ponto de gozar passei para o Carlos (nosso amigo) aí foi diferente porque mal cabia na minha boca. Primeiro lambi bastante e depois suguei aquele monumento com toda força ... fiquei olhando o rosto dele ... parecia se contorcer de tanto tesão. Quase explodiu, mas não deixei. Pedi que os dois subissem no sofá e ficassem de quatro virados prá mim. Então comecei a lamber o cú de um enquanto colocava o dedo indicador no outro e mexia devagar. Foi gostoso sentir os dois como minha putinhas ... e eles chegaram mesmo a rebolar pedindo mais. Então Carlos, nosso amigo, levantou e saiu da sala. Enquanto isso meu marido me pegou pela cintura e me sentou com força no seu pau ... senti ele entrar inteiro na bucetinha que estava úmida e latejante. Assim ficamos ... eu de costas prá ele sentada no colo. O Carlos voltou do banheiro trazendo um tubo de lubrificante. Ele em entregou e pediu que passasse bastante naquele pauzão. Lambuzei todo, até o saco. Então Mauro me virou e beijando minha boca me fez sentar no cacete. Senti que Carlos começava a lamber meu cú e colocar um dedo, depois dois ... naquele momento senti uma mistura de medo com um tesão incrível. Então ele encostou o cacete na entrada e forçou um pouco ... cheguei a ver estrelas. Mas com a ajuda do lubrificante ele foi enfiando devagar. Tentei fugir mas meu marido me segurava pela frente e Carlos por trás quase não podia me mover. Ele continuava a penetrar e parecia que não teria fim ... em um determinado momento não aguentei e comecei a chorar. Mas eles não vacilaram. Depois de alguns segundos, com o pau enorme todo dentro, comecei a mexer devagar e senti uma onda de prazer tomar meu corpo todo. Mauro falava no meu ouvido: - Olha aí seu sonho sendo realizado. Que sanduíche mais gostoso. E foi mesmo. Gozamos os três juntos e senti meu corpo ser inundado por esperma. Acho que desmaiei porque quando abri os olhos estavamos os três deitados no tapete, nus e relaxados. Depois de algum tempo Carlos começou a me beijar e tocar meus seios. Quando olhei ele estava novamente de pau duro. E Mauro também. Falaram que eu não saíria dali sem um banho de leite. Comecei a bater uma punheta nos dois e eles se ajoelharam, um de cada lado, deixando os paus próximos ao meu rosto. Fiquei deitada chupando os dois. Ao mesmo tempo eles alisavam os cacetes e tentavam enfiar na minha boca. Meu marido me perguntava se e tinha gostado do cacete do Carlos no meu rabo e eu respondia que sim, que queria provar outras vezes, que queria foder com ele num motel, que sempre sentira um tesão enorme por aquele sacana ... Aí Mauro começou a gozar .... a porra foi toda para a minha boca ... deixei que ele visse e engoli de uma só vez. Carlos não resistiu e começou a ejacular muito forte ... coloquei meus lábios em volta da glande e não deixei pingar nada no tapete. Ele adorou e veio ávido me beijar a boca, ainda cheia de esperma. Engolimos juntos a porra ... deixei escorrer para a boca dele uma parte e ele ficou louco. Cansados e saciados fomos para casa nossa fantasia foi realizada e abrimos caminho para várias outras. Se quiser me contactar o e-mail é: ferdf2008@hotmail.com
Eu, meu marido e um amigo - orgia na piscina
Comentários
Adorei continua assim obrigado
Delícia de narrativa, boa cumplicidade, acho que faltou *um algo mais*. . . mesmo assim, mando meu dez e três estrelas. ( rubilaser@yahoo.com )
É uma historia deliciosa... quanto ha isso não há duvida mas sendo copia deve-se , claro por o nome do autor...afinal ele já é maravilhoso em dividir conosco tal leitura, concorda?
A Bruna Keller está correta, Plagio também e crime.Além de plagiar ainda DEU de 10,para ele mesmo.........ZERO COM LOUVOR.
Esta história está rola pela NET e pelas antigas revistas especializadas há mais de 15 anos. No entanto, é muito boa. Somente sinto falta da ética quando não vejo os CRÉDITOS devidos ao verdadeiro autor ou fonte.
Caralho que delícia de história!Parabéns pelo prazer partilhado!Moro no DF também será que vamos nos conhecer para gozarmos juntos também?
lover32a@gmail.com