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Memórias de uma exibida (parte 33) Finalmente, o ménage (II)
Depois do reencontro no hotel (episódio 32), não tive mais notícias de Isabel. A minha melhor amiga do colégio, parceira de voleibol, a pessoa que me ensinou os primeiros passos do prazer do sexo, voltou de relance à minha vida e desapareceu. Fiquei com pena, pois, seria a oportunidade de fazer uma transa a três com ela e com o meu namorado, Du. Assim, eu realizaria as fantasias dos dois e garantiria muito prazer para mim.
Alguns meses depois, Du precisou fazer uma viagem ao exterior, por duas semanas. Já estava entediada de ficar sozinha todo este tempo, quando meus pais, que iriam a um congresso em Fortaleza, insistiram para que eu fosse com eles, pelo menos no final de semana. No começo, não me animei muito, mas, falando com Du, ele achou que seria bom para mim, e eu aceitei.
Assim, estava eu na piscina de um hotel de luxo, em Fortaleza, com meu bikini fio dental, mas, sem muito tesão para armar alguma coisa. Já me acostumara a fazer as aventuras com Du, e não teria graça me exibir sozinha. Havia algumas estrangeiras fazendo topless e pensei fazer o mesmo, mas, não vi muito atrativo.
De repente, meu celular toca. Quando atendi, fiquei aturdida quando escutei a voz de Isabel. Falamos algumas amenidades, e, num dado momento, ela perguntou aonde eu achava que ela estava. Pois a sacana estava em Fortaleza! Ela ligara para a minha casa, e a empregada dissera aonde nós estávamos. Pois ela pegou um avião com os dois meninos e a babá e viera passar o final de semana em Fortaleza. Combinamos de nos encontrar, no dia seguinte, no Beach Park, um parque aquático imenso que existe lá.
No dia seguinte, nos encontramos no horário previsto. Ela organizou as coisas para a babá e as crianças, e nós duas fomos curtir o nosso dia. Ela estava muito gata, o corpo bronzeado com um bikini branco ressaltando suas formas gostosas. Quanto a mim, coloquei um dos meus menore bikinis, um preto, que cobre apenas os bicos dos peitos e a xoxota. A bunda fica toda de fora, tem só um triangulozinho para fazer de conta.
A minha intenção era provocá-la muito. Sugeri que fossemos para a corrente do Amor, onde ficamos boiando ao sabor de uma correnteza suave. Eu deitei em cima da bóia, a bunda bem pra cima, e ela foi mergulhada, empurrando a bóia, e me acariciando por baixo da água.
No começo era só carinho, mesmo, mas, depois, ela colocava a mão por dentro da minha calcinha e acariciava o meu clitóris. Nossa, era muito gostoso isso, principalmente por que eu percebi que estava chamando a atenção dos salva-vidas, com a bunda bem levantada, e só com um paninho cobrindo atrás.
Depois, eu fui dentro da água e ela em cima da bóia, mas, sua mão incansável continuava a me acariciar por entre as pernas. Era difícil me manter agarrada à bóia e tendo orgasmos de vez em quando.
Ficamos algum tempo tomando sol em umas espreguiçadeiras, e eu aproveitei para soltar a parte de cima do bikini. Claro que ali eu não poderia fazer topless, mas, a ciumenta ficava preocupada, vendo se alguém mais estava me olhando.
Algum tempo depois, resolvemos entrar na sauna. Naquele horário não havia ninguém na sauna feminina. Eu entrei na hidromassagem e me ajoelhei na borda, deixando a bunda bem para cima, na direção dela, fazendo movimentos sensuais.
Ela já estava tão excitada e desesperada, que me fez ficar na mesma posição, só que apoiada nos bancos de madeira da sauna. Com um gesto brusco, ela afastou a calcinha do meu bikini, deixando a xoxota à mostra. Antes que eu esboçasse uma reação, ela começou a lamber a minha xoxota, enquanto vigiava a porta com os olhos atentos.
Essa sensação de perigo, de saber que poderíamos ser descobertas a qualquer momento era muito excitante. Não demorou muito para que eu gozasse, mas, ela não parava, a língua quente continuava a me lamber, enlouquecida, no grelinho, nos lábios, dentro da vagina, no cuzinho... Eu gozei mais umas três vezes.
Quando eu me afastei, ainda ofegante, ela ficou na posição que eu estava, me olhando com um olhar pidão. Eu havia prometido a Du que não faria nada nela, a nãoser que estivéssemos os três juntos, mas, era difícil resistir àquele apelo,
Porisso, eu afastei o bikini dela, que não era tão mínimo quanto o meu, mas, era menor que o normal. A sua xoxota era grande e inchadinha, com muitos pelos, por isso, eu afastei os lábios com os dedos e lambi bem no meio. Ela rebolava, alucinada, pois estava tão excitada que gozou muito rápido. Quando levantei o rosto de sua xoxota, ela virou-se, pegou meu rosto entre as mãos e deu um beijo de língua longo e gostoso.
Quando saímos da sauna, encontramos uma funcionária no corrredor. Ela nos olhou com curiosidade, e acho que ela nos flagrou beijando. Imagino o que teria feito se tivesse chegado alguns minutos antes...
Ainda voltamos para a Corrente do Amor, para mais algumas gozadas em cima da bóia. Depois, quando era eu que estava dentro dágua e ela na bóia, senti a sua mão por dentro dágua percorrendo as minhas costas até a calcinha do bikini. Sua mão entrou por dentro da calcinha, e eu senti o seu dedo acariciando a minha bunda até achar o cuzinho. Ela acariciou as preguinhas do cuzinho, e num impulso, enfiou a ponta do dedo lá dentro. Ela sabia que eu gostava disso, e ficou mexendo a ponta do dedo na entrada do meu cuzinho até eu gozar.
Nós ainda passamos no meu hotel, no final da tarde, para ficar mais um pouco juntas. Não podíamos ir para o quarto, pois os meus pais logo chegariam. Resolvemos ir para a piscina, onde um grupo de turistas estrangeiros se divertia.
Percebendo que várias mulheres estavam de topless, resolvei fazer o mesmo, despertando ciúmes e desejo em Isabel. No começo ela ficou meio emburrada, mas, ficou excitada com a minha ousadia, ficando na frente de um monte de homens vestida só com uma calcinha mínima. Ela cochichou que a vontade era me chupar ali mesmo, na frente de todo mundo.
Mas, eu disse a ela que, dali para frente, qualquer coisa entre nós só aconteceria se fosse com o meu namorado. Ela refugou, disse que era casada, e levantou mil argumentos, mas, eu não cedi. Para provocá-la ainda mais, me levantei e dei um mergulho na piscina, ainda de topless, saindo pela escada em frente de um monte de gente. Quando cheguei junto dela, ela estava arfando de desejo. Eu sabia que o peixe engolira a isca com anzol e tudo.
Ainda subimos no meu quarto, uma suíte que dividia com os meus pais, e fomos para o banheiro, tomar banho juntas. Deixei que ela acariciasse a minha xoxota lisinha até eu gozar, fazendo o mesmo com ela. O resto, viria depois.