Este humilde texto é dedicado ao querido escritor Jean.
Caminho da Felicidade.
Estava a caminho da cidade de Jean poucas horas nos separava finalmente eu tinha decidido encontrá-lo, não conseguia me concentrar na estrada, meus pensamentos me levavam dali ao encontro dele, sentia um frio percorrer todo meu corpo eu mesma não acreditava no que estava fazendo. Ficava por muitas vezes séria pensando como seria nosso primeiro encontro, outras vezes sorria involuntariamente lembrando de suas doces palavras.
Quando entrei em sua cidade, senti um medo percorrer-me novamente e se tudo que ele tinha dito não fosse real?! Fiquei preocupada, um pouco confusa, mas tentei esquecer e me concentrar, afinal de contas já não dava pra voltar, foram quilômetros percorridos, não podia deixar de seguir em frente.
Chegando à praça que tínhamos combinado avistei de longe Jean, estava parado sentado num banco, parecia tranqüilo, embora olha-se minuto a minuto para o relógio, respirei profundamente, ganhando coragem e fui até seu encontro, meu coração acelerava a cada passo, minhas mãos estavam frias eu mordia repetitivamente minha boca num tique nervoso.
Ao perceber quem era a mulher que se aproximava Jean se levantou e veio ao meu encontro, paramos de frente um para o outro, nossos olhares se cruzaram pela primeira vez, percebi na respiração acelerada de Jean que como eu, seu coração também batia apressado no peito, sorrimos e nos abraçamos longamente, pronto tínhamos nos encontrado, Jean disse eufórico:
- Que bom que veio minha princesa!
Antes que eu pudesse responder, mirei meus olhos em sua boca que como eu previa era lindamente desenhada e convidativa, não resistimos e fomos permitindo ainda que timidamente mais com muito desejo o encontro de nossos lábios, de olhos e lábios entreabertos fomos descobrindo os desenhos de nossas bocas, o quanto elas eram quentes e desejavam-se unir. O encontro dos lábios e nossas línguas se enlaçando pela primeira vez, nos arrepiaram por inteiro, aos poucos nosso beijo foi demonstrando a intensidade do desejo que tínhamos um pelo outro, trocávamos um beijo apaixonado e intenso, quente, muito quente...
Ainda envoltos da sensação que um beijo apaixonado desperta, nos abraçamos novamente, Jean já sabia da minha timidez e como fico corada ao receber um elogio, mas mesmo assim, disse o quanto eu era linda e que estava ansioso pra saber se eu teria mesmo coragem de ir ao seu encontro.
- Você e meu desejo fizeram com que eu viesse amore... Respondi com a bochecha ainda corada!
Sentamos no banco da praça, ficamos ali por um tempo, admirando um ao outro, concluindo o que já tínhamos certeza: que nosso desejo aumentaria desde o primeiro instante que nos víssemos pessoalmente! Ficamos conversando, para mim só existia Jean, a cidade, as pessoas, as crianças brincando no parque nada disso existiam apenas nós dois! Não sei precisar o tempo que ficamos ali, apenas sei que como dois namorados abraçados e de mãos dadas apreciamos o pôr-do-sol, a natureza e a beleza daquele parque presenteavam lindamente nosso encontro!
Fomos para a casa de Jean, ainda no caminho trocamos muitos carinhos, andamos de mãos dadas, parávamos no meio das calçadas para nos beijar, nossas bocas não queriam se desgrudar, andávamos abraçados, juntos, apertados como um casal desejoso um do outro faz.
Estávamos agora na porta de sua casa, esperando que ele abrisse a porta, mas num gesto rápido Jean se colocou atrás de mim, percebi que ele queria aumentar ainda mais nosso desejo, estava de frente para a porta e de costas para Jean, sentindo sua respiração próxima ao meu ouvido, percebi que até sua respiração me encantava, delicadamente ele afastou meus cabelos e tombou meu pescoço, cheirando e beijando suavemente, minhas pernas amoleceram eu apenas me recostei em seu tórax, sua boca fazia um delicioso caminho entre meu pescoço até minha boca, suas mãos me apertavam a cintura, me trazendo mais perto dele, para que eu sentisse sua ereção e o quanto ele me desejava, me limitava apenas em me empinar e a rebolar levemente pois queria senti-lo ainda mais.
- Não acredito que está aqui minha delícia... Ao ouvir isso me arrepiei ainda mais.
- Por você, por isso estou aqui... por nós... Minha fala era cortada tamanha minha excitação.
Aquela doce tortura já me fazia estremecer de tanto desejo, meu vulcão estava pelando de tão quente, suas mãos me provocavam mais, tocavam meus seios sentindo minha excitação, seus dedos provocativos passeavam por mim, alisavam minha barriga, cintura, ia até meu vulcão, sentia meu calor e voltava para meus seios, arrancando de mim vários suspiros de prazer.
Virei-me de frente, trocamos mais um beijo enquanto ele girava as chaves e abria a porta, nossas pernas andaram no mesmo compasso e nos levaram para dentro, ao final do beijo as mãos quentes de Jean tamparam meus olhos, ele me fez virar com cuidado para que ao tirar suas mãos eu visse a casa toda preparada para minha chegada, rosas espalhadas pelo chão e uma música calma ao fundo acarinhava nossos ouvidos, fiquei encantada vendo e admirando tudo aquilo, percebi Jean ascendendo às velas que faziam parte da decoração e deixava o ambiente ainda mais romântico, ascendia uma a uma com devoção e cuidado, aquele ato me fez fechar os olhos e entender que fazendo aquilo era como se ascendesse em mim também a chama do fogo e do desejo.
Ainda de olhos fechados senti a presença e a respiração próxima de Jean, abri os olhos e o vi me observando, mais uma vez nossas bocas uniram-se, agora eram minhas mãos que queriam passear pelo seu corpo, toquei seu rosto carinhosamente passando lentamente meu pulso próximo ao seu nariz, queria que ele sentisse com clareza o perfume que eu cuidadosamente tinha escolhido para nosso encontro, ele o sentiu, fechou os olhos trazendo para perto de sua boca minha mão e a beijou...
Meus dedos fizeram o contorno de seus lábios, sempre adorei sua boca, repeti muitas vezes para ele o quanto a achava linda, envolvente e sensual...
- Sua boca é linda Jean... deliciosa...
Desci tocando com meu dedo indicador seu pescoço indo em direção aos botões de sua camisa, abri botão por botão até que seu peito estive nu, precisei tocá-lo com as duas mãos, parei cada uma em cima de seus mamilos, observei sua respiração com o movimento do seu tórax, minha boca beijou pela primeira vez seu peito, encontrou seus mamilos, beijei e suguei carinhosamente cada um deles.
Beijei seu peito por inteiro enquanto acariciava seu abdômen, desci mais as minhas mãos e toquei seu mastro duro e viril ainda por cima da calça, fui me abaixando até ficar frente a ele, toquei novamente e ainda por cima da calça o beijei, continuei despindo-o com muito desejo e carinho, tive de me conter para não abocanhar seu mastro quando tirei sua calça, ao contrário enquanto eu me levantava apenas o toquei lentamente, desde suas bolas até a cabeça, depois desse ato coloquei os meus dedos que acabara de tocá-lo em minha boca, olhando fixamente para Jean, disse:
- Delícia... Que gostoso você!
Beijamos-nos mais uma vez, tomei certa distância de Jean, pois eu também queria me despir, fiz isso seguindo o ritmo da música que tocava, tirei peça por peça sempre o encarando, eu buscava com os meus os seus olhos, mas eles passeavam pelo meu corpo, como os meus também pelo seu corpo, às vezes cruzávamos os olhares, mas o desejo fazia com que nossos olhos dedicassem atenção aos nossos corpos como um todo, nos medindo por inteiro, quando eu estava totalmente despida Jean disse:
- Linda... Você é linda minha princesa!
Não agüentamos nos ver nus, nos agarramos novamente, nossos toques e fortes abraços já denunciavam o quanto desejávamos nos unir, encostei Jean na parede meu desejo era maior do que eu, precisava sentir seu sexo em minha boca, me abaixei e novamente eu estava de frente ao seu mastro, agora eu não podia mas conter meu desejo de senti-lo, mas mesmo assim observei seu tamanho e dureza, minha boca encheu de desejo...
Olhei novamente para Jean demonstrando no meu olhar todo o desejo que eu sentia por ele, segui meus instintos e comecei beijando suas bolas sugando cada uma, passei minha língua lentamente e devagar bem no meio delas, minha boca quente e macia arrancou um gemido de prazer de Jean, continuei a banhá-lo com minha língua percorri aquele mastro descendo e subindo saboreando cada pedacinho dele, partindo da base até a cabeça varias vezes, parei por um minuto encostei seu mastro circulando sua cabeça em minha boca como se fosse um batom, percebi o lindo contraste que aquele gesto proporcionava ambos tanto a glande quanto a boca vermelhos de tanto desejo...
Não agüentei mais e engoli seu mastro até onde pude, outro gemido de prazer saiu de Jean, comecei a sugá-lo com todo o desejo que estava guardado em mim esse tempo todo, dediquei em demonstrar isso, sugava por um momento suavemente e alternava sugando com força e vontade, seu mastro pulsava e preenchia toda minha boca, era muito prazeroso ouvir os seus gemidos que me incentivavam a sugar ainda mais. Apesar de estar sendo delicioso dar prazer para Jean, pois eu poderia sugá-lo até seu orgasmo, mas o nosso primeiro gozo já estava combinado e Jean me interrompeu dizendo:
- Pare minha linda... Quero gozar como você me pediu, dentro de você delícia!
Beijamos-nos, agora era a minha vez de receber sua boca em meu corpo, deitamos no chão, Jean me observou ainda mais desejoso enquanto se encaixava entre minhas pernas ficando de joelhos, suas mãos seguraram fortemente cada uma de minhas coxas, sorrindo maliciosamente e olhando fixamente para meus olhos ele foi subindo suas mãos apertando desde minhas coxas até o meu bumbum, os gemidos saíram mutuamente com ele apertando daquela forma meu corpo, mas sem parar ele tocou com as duas mãos minha barriga seu toque sincronizado e caloroso me arrepiou por inteira novamente...
- É ainda mais linda arrepiada... Disse Jean com um lindo sorriso nos lábios.
Suas mãos fixaram em minha cintura enquanto seu corpo se inclinava sobre o meu para que sua boca encontrasse pela primeira vez minha barriga, o encontro dos seus lábios e língua na minha pele me incendiou ainda mais, sua boca caminhou até encontrar meus seios, aqueles lindos lábios sugaram meus seios ao seu bem querer alternado entre sugadas leves e intensas, suas mãos passeavam pelo meu corpo tocando minhas coxas alisando meu bumbum, seus dedos se dedicavam em me provocar ameaçando me invadir e depois desapareciam, sua língua quente me provocava dentro da minha boca e depois voltava aos meus seios me dando uma prévia de sua agilidade, aumentando ainda mais minha excitação.
Jean parou sua deliciosa provocação, desgrudou seu corpo do meu e me observou maliciosamente mais uma vez, com carinho e desejo abriu ainda mais minhas pernas sorriu-me e encaixou sua cabeça entre elas, respirando fundo tocou meu vulcão com seu nariz, sentindo meu cheiro e arrancando de mim mais um gemido profundo.
Sua língua esperta e quente encontrou pela primeira vez meu vulcão, me invadindo da forma mais intensa e gostosa que eu já tinha experimentado, fui ao delírio com seu ato, a cada gemido que saia de mim parecia incentivá-lo, pois a cada um ele ia mais fundo, ia e vinha inúmera vezes, definitivamente Jean me dedicava sua melhor atenção eu ia ao céu sentia muito prazer, fui inundada de sensações sublimes, me arrepiava mais e gemia louca de prazer!
Percebendo que o gozo estaria próximo e que a vontade de nos unir era evidente, pois nossos poros exalavam ainda mais fortes os desejos escondidos que sentíamos um pelo outro, Jean parou e começou a beijar minhas coxas, descia para meus joelhos e voltava, delicadamente foi percorrendo meu corpo, passando por minha barriga, pelos meus braços, entre meus seios, pescoço... E quando finalmente ia beijar minha boca me penetrou, ambos fechamos os olhos queríamos apenas sentir o doce encaixe dos corpos, os nossos gemidos soaram fortes...
Nossos corpos se encaixaram perfeitamente, a sensação era maravilhosa, intensa, muito intensa... Abrimos juntos os olhos e vimos como nossos rostos demonstravam a deliciosa sensação da união e excitação.
Começamos a dança dos corpos, formávamos um par intenso, perfeito... Queríamos mais fundo, mais forte, nossas mentes eram invadidas por cores, elas apareciam fortes e depois sutis, estávamos em febre, delirávamos de tanto prazer, não existia mais nada, estávamos inertes ao mundo exterior nosso mundo era apenas nós dois.
Nossos corpos compreenderam-se mutuamente, escolhendo o ritmo certo buscando o prazer juntos, a cada estocada soltávamos gemidos mais fortes, parecia que tínhamos vivido sempre unidos, tamanha nossa compreensão, aquilo tudo era muito esperado, mas a intensidade de tudo que sentíamos não podia ser medida, a união estava quente, muito quente...
A ânsia do sexo e de atingir o gozo tomava conta dos nossos movimentos, os gemidos, o atrito dos corpos, meus seios colados no seu peito, minhas unhas em suas costas, os elogios ao pé do ouvido, a respiração acelerada, anunciavam que o gozo estava próximo, nossos movimentos aumentaram cada vez mais fortes ficando mais intensos e acelerados. E numa deliciosa explosão de prazer soltamos os gemidos mais altos e fortes anunciando nosso ardente e intenso gozo! Gozamos...
A intensidade do gozo fora tão forte e ardente que a respiração continuava acelerada, os corpos ainda vibravam enlaçados pelos nossos braços, ficamos ali parados sentindo o nosso calor e o aroma que nossos poros exalavam: o doce cheiro do orgasmo! Ainda envolvidos pelos sentimentos sentidos a pouco e pelos que já sentíamos um pelo outro, nos mantivemos assim abraçados e olhos fixados um no outro, não precisávamos dizer nada, nossos corpos já tinham falado por nós, apenas sorrimos um para o outro, na certeza que se é verdade que existe caminho para alcançarmos à felicidade, então tínhamos certamente começado a percorrê-lo!
Fim!