OS SOFRIMENTOS DE JUSTINO II

Um conto erótico de calaf
Categoria: Homossexual
Contém 767 palavras
Data: 10/08/2008 20:37:18

-Vamos passar uma semana na cidade, ele falou.

-Será a nossa verdadeira lua de mel!

E viajamos, com a justificativa de fazer compras para montagem da futura casa.

Chegamos na cidade onde nos alojamos numa casa pequena, uma espécie de chalé, junto a outros num enorme quintal. A frente para rua era dominada por uma casa que tinha na frente uma luz vermelha.. E uma porção de mulheres pouco vestidas, silenciosas e tristes.Era um puteiro!

-Isso é um puteiro? Perguntei!

-Sim, respondeu. Tive uma idéia que vai resolver o nosso problema e eu vou poder te ver sempre.Você vai morar aqui, até eu arranjar coisa melhor.Agora vá tomar um banho.

Banho com chuveiro elétrico, toalha, sabonete, um sonho.

Banho tomado saí enrolado na toalha. Cézinha conversava com uma senhora mulata forte de uns quarenta anos.ela falou:

-É essa beleza?

Veio e apertou minha bochecha.

-Bonito mesmo! E puxou a toalha me deixando nu e constrangido.

-Vira, falou.

Virei, ela apalpou minha bunda. Levei um susto!

-Ela tá assustada.. Riu E passou a mão entre minhas nádegas.Cézinha olhou-me e percebi que era para ficar quieto.

-Isso vale ouro, ela falou. Olhei para o Cézinha tentando entender...Ele disse:

-Você vai ter que pagar sua estadia aqui, fazendo o que você gosta e faz de melhor!

Dna Satinha vai cuidar de tudo.

-E aqui quem manda sou eu. Se eu falar corre,.você corre.Também não vai t faltar nada...pode até fazer um pé de meia bom., ela falou.

Diz quanto se fatura por noite aqui?Ele peguntou...

-Uns duzentos cruzeiros ou mais, ela falou com um sorriso sonso. Difícil arranjar alguém do tipo dele. Se tiver juízo vai ganhar dinheiro.

Deixa eu ver uma coisa... E molhando dedo indicador na boca tentou introduzi-lo em mim. Tentei segurar mas ela forçou com alguma violência e colocou só uma parte dele.

-Apertado, hem?

-Mas guentou o Palha sem sangrar... disse o Cézinho.

-Vamos cuidar de tudo ...Ela gritou chamando as meninas e duas vieram, uma negra alta e bonita chamada Mônica e uma indiazinha gordinha.

Cuidem dele, ela falou. eu quero ela prontinha para hoje a noite.

Deixei-me levar de cabeça baixa, como boi para o matadouro. Não chorava, mas as lagrimas caiam grossas pelo meu rosto.

Resumindo: depilaram todo o meu corpo, fizeram minhas unhas, pintaram meu cabelo de negro e cortaram tipo pajem, repartido no meio. Arrancaram com

pinça meus pelos das sobrancelhas. Passaram creme no meu corpo.Isso durou toda tarde.

Quando eram cinco horas fizemos um lanch.e. Nada comi,estava triste. Sofria pelo meu amor.E pensava:será que ele é mesmo meu amor?

Na hora da Ave Maria, rezamos juntos, comandados pela dna Satinha, pedimos proteção divina.

A Mônica me chamou até o chalé onde deveria ficar me levou ao banheiro e mandou que eu ficasse de quatro, empinasse a bunda, no chão perto do vaso e introduziu fundo uma cânula. Era um enema ! A água morna com vaselina liquida entrou me inchando. Fui ao vaso e soltei tudo!Repetiu a operação mais duas vezes até sair só água.

-Tem que ficar limpinha falou.

Pegou um corpete e passou na minha cintura, apertando bastante.

-É para ficar com a bunda maior, riu. -Eu não sou mulher falei.

Eu sei, todo mundo sabe. E isso que vai fazer você procurada..

Vestiu-me uma calcinha preta, uma meia tarrafa, uma camisola curta e um sapato de salto. Deu-me instruções: -Não brigar, não discutir não negar e não receber bebida nem dinheiro.Dna Satinha estaria sempre por perto.Era só chamá-la.

Fiquei no quarto, para evitar problemas, os meus clientes viriam me procurar. Todos queriam mas com privacidade.

E veio o primeiro cliente. Um senhor de uns quarenta anos,gordo,bigodes grandes.-Como você chama ,perguntou

-Pode me chamar de Branquinha. Respondi. -Você faz de tudo? Perguntou já despindo se

-Sim, falei num sussurro. E suspirei.

E fiz o ritual que iria repetir dez vezes aquela noite: Tirei a calcinha, agachei acariciei o membro beijando e depois de alguns minutos passei vaselina nele e em mim e fui penetrado. Devagar ou violentamente,de quatro ou deitado,de frente tipo frango assado.entre um e outro me lavava e passava pomada.Descobri que se roçasse os dedos na parte de baixo da bolsa escrotal eles gozavam mais rápido.Três não conseguiram se segurar e gozaram na minha boca.

Quatro horas da madrugada, despedi o último cliente. Estava com a bunda ardendo mas dera conta do recado.

Foi assim minha primeira noite como puta!Eu perdera mais que pregas, perdera a vergonha. E gostara!

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