Moro numa casa modesta no interior do estado, e sou aquela dona de casa que cuida dos afazeres domésticos enquanto os filhos estão na escola e o marido no trabalho. Fui vítima dum estupro numa manhã comum de mais uma quarta-feira, à princípio igual a outras. Surpreendida por trás, imobilizada, um negão enfiou sua piroca na minha boca e me avisou que se eu mordesse ou machucasse, ia avisar pros arrombadores da parte inferior também agir com agressividade, assim, pediu que eu fizesse carinhosamente seu pau se acender, me avisou que ninguém ali ia me machucar porque tudo que queriam era prazer... concluí rapidamente apesar do nervosismo que, para que eu pudesse respirar aliviada, o melhor seria chupar com classe aquela piroca enorme na minha boca e fiquei mamando de leve naquele pau pretão enquanto outros dois me comiam a buceta e o cu... eles punham e tiravam freneticamente seus paus, me arrombando como que a preparar meus buraquinhos para o que vinha, depois que os dois gozaram, trouxeram suas picas para minha boca e me mandaram limpar com a língua até a última gotinha dos resíduos, seria a vez então do negão se atolar nas minhas entranhas completamente irrigadas da porra daqueles seus amigos, e quando senti o pau dele me penetrando na buceta, doía pra caralho e o medo me torturava ao imaginar aquilo tudo enfiado no meu rabo, eu estava sofrendo só de imaginar e chorava discretamente, enquanto chupava os dois conforme tinha sido ordenada, e de repente, um deles atende o celular e avisa pra quem estava do outro lado da linha, pode vir que ta limpo...
Ficou o negão socando a pica na minha buceta e se divertindo com o pouco espaço dela, considerando o tamanho de seu pau, até que ouvi um carro parar na porta de casa, eram outros 3 que chegavam para `dar continuidade ao serviço`, eu não podia acreditar que ainda ia ser comida por mais três, quando o negão avisou que ia gozar, dando gritos altos e aquilo me interrompeu os pensamentos... só ouvi depois os outros três combinando, vamos brincar de fila indiana, cada um tem direito a 10 bombadas e volta pro final da fila, pensei se tratar duma brincadeirinha dos 3 recém chegados, mas, estavam incluídos ali os anteriores e aquilo começou a me deixar com muito tesão, um a um, com respeito à vez do outro, eles me metiam o pau na buceta, e eu sentia um pau grande, outro pau menor, um mais macio, outro mais duro, um mais babão, eles me colocaram uma almofada embaixo da bunda pra buceta ficar bem pra cima e me pediram pra olhar a brincadeira deles, e eu sem querer comecei a me mexer como que rebolando instintivamente, aqueles homens estavam me dando um orgasmo que eu nunca tinha experimentado e eu já não podia realmente lutar contra.
Depois de uma hora de muita foda com os seis, eles se foram e me pediram para não dar queixa na delegacia, pois eram todos policiais e iam saber se o fizesse e com certeza não iam me dar um tratamento tão respeitável caso se aborrecessem comigo.
Meus filhos e marido chegaram ao final do dia, tudo estava normal, eu calma, tranqüila e feliz, servi um jantar delicioso e mais tarde fiz o melhor amorzinho com o Ronaldo.. enquanto ele estava me comendo naquele nosso gostoso e tradicional papai-mamãe de anos, eu gozei de maneira intensa e especial, meu marido sentia o pulsar da minha buceta e o tremor de todo o meu corpo como nunca e sem sequer imaginar o que se passava em meus pensamentos, gozou demais também, percebi alterações evidentes no seu nível de prazer, talvez Freud explique isto, mas, quanto a nós, claro, caímos num sono profundo.