CULINÁRIA: SUSHI DE VIZINHA TEEN

Um conto erótico de Sexahh
Categoria: Heterossexual
Contém 1833 palavras
Data: 11/08/2008 17:48:39

CULINÁRIA: SUSHI DE VIZINHA TEEN

Fazia muito tempo que ele a observava: ela morava na casa defronte à dele, era uma delícia de devassidão desde os 15 anos, aquilo estava escrito na cara de gato dela, nos olhos ligeiramente repuxados, nos seus sorrisos desbocados, no seu rebolado provocante, nos seus peitinhos empinados, nos seus quadris salientes. Com o pretexto de fumar fora de casa, na varanda, ele a ficava observando quando ela namorava no portão, quando vinha para seu quarto, do banho, e se trocava com a luz acesa, sua silhueta nua se destacando no vidro fosco da janela, quando aproveitava as ausências da mãe para meter com o garotão da vez, com gemidos que – mesmo abafados – atravessavam a rua e chegavam aos ouvidos dele... para deixá-lo de pau duro, caliente e faminto...

E ela o cumprimentava feliz, risonha, com olhares equívocos, quando o via, como quem dissesse: “eu sei que você me espia, que você ouve e imagina o que eu faço com os garotões, que você queria uma chance comigo, eu vejo a brasa do seu cigarro altas horas, seu filho até quis uma chance comigo, mas eu não quis”. E quando havia festa na casa dele, ela ia, com ou sem o garotão da vez (mais ou menos um por semana), participava alegre e solta, mas sempre atenta e respeitosa. Contava com a cumplicidade dele, porque se ele abrisse a boca e contasse para a mãe dela, o mundo vinha abaixo com certeza.

Um dia, ela estava sozinha, voltou do banho enrolada na toalha e, como de costume, começou a se trocar com a luz acesa, mas desta vez deixou uma fresta da janela aberta e – ele juraria por isso – de propósito mostrou os seios, por aquela fresta, enquanto os enxugava: médios, mas jovens, pontudos, orgulhosamente levantados. Depois, fingindo estar só a fechar a janela, olhou-o por um instante, sorrindo, sabendo que ele a espreitava no escuro, como quem diz: “Viu, coroa, sonha com isto hoje à noite...”

Um dia, ela compareceu sozinha a uma das festas dele, havia muita gente, ela se divertiu como de costume, paquerou e entesou vários garotões, agarrou um ou outro, ao acaso, não ficou com nenhum e, depois de comer e beber à vontade, começou a se despedir, dizendo-se cansada da semana de trabalho, afinal era uma sexta-feira. Quando chegou nele para dar-lhe os beijinhos protocolares, sussurrou: “Ô coroa safado, sei que você hoje tá sozinho, eu também... Quando a festa acabar, dá um pulinho lá em casa, tá?” Não lhe deu nem tempo de responder, porque ele ficara mudo de surpresa, atravessou a rua e entocou-se em casa. Ele meio que endoidou, não acreditava num convite daqueles, assim tão claro, cheio de subentendidos... O que ela poderia querer com ele, altas horas, a sós? E assim, de repente... E “coroa safado”?

Fez o que pôde para deixar a festa morrer de causas naturais, meio ensandecido com aquele convite, o pessoal foi saindo, agradecendo, ele acabou como queria, a sós. Deixou tudo como estava, todas as luzes acesas, correu para tomar um banho, trocou de roupa e espreitou a rua: na casa dela, defronte, só uma luz na sala, fraquinha; olhou para um lado e para outro, tudo morto, todo mundo recolhido. Como iria chamá-la, pensou, sem chamar a atenção dos vizinhos? Pensou em jogar uma pedrinha na janela do quarto dela, em assoviar baixinho, em bater de leve na grade, e não chegou a uma conclusão. Com mil cuidados, abriu seu próprio portão, atravessou a rua e, surpresa! Assim que pisou na calçada do outro lado, abriu-se uma frestinha na janela e ele viu uma mão sinalizando, pra ele abrir o portão e entrar pelos fundos, pela cozinha.

Com mais precaução ainda – aquele bairro tinha mil olhos à espreita – ele rodeou o canto da varanda da frente e se esgueirou para os fundos. Encontrou-a a se retorcer de rir silenciosamente na porta da cozinha... Ela, contendo a custo o riso, sussurrou: “Medo de flagra, é coroa? Parecia um gato se esgueirando... Entra, vai”. Ele entrou, ainda desconfiado, ela fechou silenciosamente a porta da cozinha e, sem qualquer aviso, o agarrou num abraço apertadíssimo, meteu-lhe um beijo de língua boca adentro e cravou-lhe unhas nas costas da camisa, ainda meio que rindo zombeteira, dizendo: “Com medo de que, coroa, tu me espia sempre, me deu tesão, te chamei. Que bom que tu veio”.

Ele ficou atarantado, procurou retribuir àquele beijo enlouquecido, murmurou “A tua mãe, não volta?”. “Cala a boca, ô véio safado, depois eu falo, não tem perigo”, disse ela, empurrando-o para o quarto que ele sabia que era da mãe dela e derrubando-o imediatamente sobre a cama. Não teve tempo pra nada, ela quase rasgou a roupa dele enquanto o pelava, aí é que ele viu que ela só usava uma camisolinha de dormir, meio transparente, desses paninhos levinhos de hoje em dia, mas logo esqueceu tudo quando ela, depois de pespegar-lhe outro beijo urgente, caiu de joelhos ao lado da cama, meteu a cabeça entre suas pernas e catou seu pau ainda meio mole de susto, enfiando-o na boca e chupando como desesperada enquanto com a mão o apertava demais. O pau dele subiu como foguete, enrijou como pedra, sentindo aquela chupada doida. Ela pedia: “Mete esse cacete na minha goela, eu quero sufocar com ele!”. Ele fez o que pôde, mas ela não parava quieta, logo saiu daquela posição de joelhos, pulou pra cima da cama, se arrancou da camisolinha por baixo da qual nada havia, mostrando uma xaninha toda raspada, e se encavalou na cara dele, gemendo: “Tu tem cara e jeito de chupador de xibiu, me chupa, eu quero gozar na ponta duma língua experiente, chupa, chupa!” Ele se extasiou com aquela flor aberta em cima da sua cara e meteu-lhe língua, pois felizmente era especialista na arte, e logo a sentiu estremecer toda. Estava com a buceta encharcada, o que facilitou seu trabalho; foi entrando com a língua implacável, começando com os grandes lábios, passando pelos pequenos lábios, dando pontadas às vezes suaves, às vezes violentas, duras, achando o clitóris e sugando-o, e sentia os violentos estremeções dela, o aperto das coxas dela no seu rosto...

Sentiu, também, que ela se deitava por cima dele e catava o pau pra mamar, e mamava bem: metia a boca sem medo, até o fundo, se engasgava, fazia um barulho de quem ia vomitar, tirava, respirava um pouquinho e engolia tudo de novo, com uma sede de quem anda no deserto procurando água. Ele não podia parar, porque aquela xoxota exigia mais e mais, ela praticamente se sentava na cara dele, se esfregando, e seu suco o encharcava, daí teve uma idéia: levantou-a um pouquinho e meteu o nariz – que não era pequeno – na xana, passando-o pra lá e pra cá. Ela delirou, mordeu o pau dele de leve, rosnou muito e se acabou em gozo, rebolando a bundinha, dando bucetadas na cara dele, apertando seu rosto como um torno, tremendo, tremendo, gemendo, gemendo... Ele não podia mais agüentar: sem nenhum aviso, numa das vezes em que ela, no delírio, o abocanhou, encheu-lhe a boca de porra em longos jatos. A putinha engolia tudo, e rosnava mais ainda, trincando os dentes na base do pau, mamando e mamando... Caíram exaustos, como se estivessem mortos...

Ele acordou, não sabendo quanto tempo depois, e a achou dormindo ao seu lado, virada do avesso pra ele, com um sorriso na cara, a boca aberta com gotas de porra ainda caindo no lençol e a xaninha entreaberta, nacarada, perto do seu rosto, como se o convidasse. Deu-se por convidado, ajeitou-se e começou de novo a meter língua naquela bucetinha sumarenta, agora devagar e com ciência, acariciando cada gretinha e cantinho, até que ela se foi abrindo e, conforme o ritmo da língua e de um dedo experiente, arreganhando; quando a buceta dela já parecia uma boca, ele deu-lhe um beijo de chupão, metendo-lhe fundo a língua, e ela gemeu um gemido que vinha do fundo das suas entranhas, se encoxou violentamente na cara dele e gozou, gozou, gozou...

Aí despertou por inteiro: ficou agitada, procurou o pau dele, mole de dar dó, pulou da cama e correu à cozinha. Voltou com um vidro de geléia de amoras, meteu os dedos dentro, lambuzou o piru dele e garrou a saboreá-lo até que ele deu sinais de vida; daí passou a chupar, enfiar o pau dele dentro do vidro, chupar de novo, e ele falou que ia gozar assim, ela não deixou, começou a punhetar de leve e falou: “Véio, da surra de chupada tou satisfeita, mas quero mais; vem no meu cuzinho agora, que eu sinto que tu sabe comer cu”. Ele resmungou algo como não saber se ainda tinha força, ela respondeu, brava, “Tu vai me negar isso, um cuzinho com geléia, um cuzinho doce? Ah vai, vem, tu deve comer um cu como poucos, mete no meu, vai!”. Ela se acomodou de ladinho, ele disse que não tava bom assim, então ela se colocou de joelhos sobre a cama, a bunda pra cima, arregaçou as nádegas, mostrando o cu rosadinho, pegou da geléia e se lambuzou, dizendo: “Vem, tá docinho, vem. Mete aqui, vai, mete”. Ele deu umas lambidinhas no doce, o pau já respondia por inteiro, se pôs também de joelhos, ajeitou o cacete naquele lambuzo de geléia e começou a enfiar, de leve pra não machucar, quando, surpresa, entrou tudo de vez. “Ah, esse cu já tá rodado”, pensou ele, com todo o cacete atolado lá dentro.

Ela entrou em surto. Gemia por não poder gritar: “Vai, viu como entrou tudo? Mete, véio, tu sabe comer um cu, mete mais, eu quero as bolas batendo na portinha da minha xana, mete tudo neste teu docinho! Aposto que tu, mesmo tendo comido muito cu, nunca comeu um cu doce como o meu! Aiiii, enfia mais que tá bom, tá bom demais!” E lá se foi ele, arquejando, já meio sem forças, mas o cu dela exigia, foi estocando, se enfiando, sentiu de verdade suas bolas batendo na buceta dela, o cu apertava e puxava o cacete pra dentro, até que não guentou mais e se acabou golfando porra naquele buraco quente e doce... Meio que desmaiou, sentiu uma frouxidão no corpo, ficou mole demais... Mas sem sair de dentro dela, que ela não deixava com seus apertões, até que cochilou, exausto.

Quando acordou, surpreso de estar onde estava, tentou começar a fazer perguntas mas foi cortado com breves confidências: ela sabia que ele a espiava, sentia que ele a desejava, e ela, embora metesse com aqueles moleques (os “garotões”), sentia falta de experiência de homens de verdade (afinal, embora isso não pudesse ser revelado a ninguém, o pai dela já a havia enrabado duas vezes, na adolescência), ela sabia a diferença entre um garotão e um homem, queria uma chance com ele, e tinha tido. Com inteira satisfação. Beleza, vai pra casa, véio, e nunca fala disso, porque não vão acreditar... Obrigada.

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