Joana Dadeira - A irmã de araque

Um conto erótico de uatsea
Categoria: Grupal
Contém 966 palavras
Data: 01/08/2008 21:05:02
Assuntos: Grupal, Menage

Joana Dadeira.

A Irmã de Araque

Joana, como sempre, estava a fim de trepar, mas não queria ir para a Central, queria ir para um lugar onde seria muito fodida, onde só tivessem homens tarados querendo trepar muito, pensou, pensou :

- Ah ! um presídio. Mas como vou entrar no presídio ? Joana pensou muito, até lembrar de uma fantasia de irmã que ela usou no carnaval retrasado.

- Claro, vou me vestir de irmã para entrar no presídio. Boa idéia.

No dia seguinte Joana foi a luta, vestiu-se com a fantasia e foi para o presídio. Lá chegando foi recebida pelo diretor :

- Bom dia. Desejo dar assistência para os detentos.

- Pois não irmã, sua ajuda será bem vinda em nossa instituição.

Assim foi encaminhada para o salão onde os detentos ficavam a vontade, sem vigilância dos guardas.

- Boa tarde a todos ! Sou a irmã Joana e estou aqui para ajudar vocês.

- Não queremos ajuda irmã, queremos foder. Disse o xerife do pedaço, um cara imenso, parecia um armário. Joana tremeu pensando no tamanho daquela pica.

- Então meu filho vamos foder, estou vendo que deve ter mais de 100 pirocas aqui, vou chupar todas elas.

O xerife não pensou duas vezes, colocou a pica pra fora e e mandou Joana chupar. Ela agachou-se e meteu a rola na boca :

- Então chupa minha pica, sua puta safada, dá uma mamada até eu gozar. Foi um a grita geral, todos os caras botaram as rolas pra fora e Joana viu-se rodeada de picas, todas duras.

Joana chupava o pau do xerife, que era imenso, que entrava todo na boca dela, metia a rola até a garganta, quando saia da boca, Joana chupava a cabeça do pau, passava a língua pela pica que estava dura que nem pedra, não viam mulher a 500 anos. Depois que o xerife gozou na boca, a turma ficou liberada pra foder, o xerife organizou a suruba, e botou 4 caras comendo por vez :

- Vamos organizar a foda, todo mundo vai comer esta vadia, eu vou começar comendo a buceta.

O xerife botou a Joana sentada na sua pica, com o rabo pra cima, deixando o cúzinho à amostra, um cara já foi enfiando no cú de Joana sem dó, meteu a pica de uma vez só, o que vez Joana gritar de dor, a rola era muito grande, e foi rasgando o cú até entrar toda no rabo dela. Na boca já tinham duas picas para chupar, a da esquerda era de um negro alto e forte, era assaltante de banco, a pica dele parecia uma douze, que ela chupava com prazer; a da direita era de um “skinhead”. Que enfiava a rola, grande e grossa,na boca de Joana. Ela se deliciava, sendo fodida na buceta e no cú, as duas picas entravam e saiam daqueles buracos e entravam de novo até o talo.

O xerife e o cara que comia o cú gozaram, os dois ao mesmo tempo, Joana sentia dentro dela as duas porras, as picas estavam, por hora, satisfeitas. As rolas que estavam na boca, passaram para a buceta e o cú, ela sentou na rola e a outra já foi enfiando no seu rabo. Mais duas picas vieram para ocupar o buraco da boca, ela mamava os paus com uma vontade, que eles não resistiram e gozaram na boca de Joana, ela engoliu a porra dos dois e pediu mais pica na boca. Na hora, já vieram um monte de caras e começaram a bater punheta e gozar na cara dela, ela ficou cheia de porra, parecia uma máscara facial de esperma.

Os caras não agüentavam mais, queriam foder, e estavam querendo meter dois paus na buceta de Joana, ela topou, já estava acostumada a dar o cú para duas rolas. A primeira pica entrou no cú e foi empurrando até o final, entrava e saia para poder amaciar o cú, a segunda pica meteu e ela gritou, o cú estava recheado por dois paus, que fodiam ela com vontade, arrombando se cú, agora todo mundo podia meter três picas nela, uma na buceta e duas no cú, ou vice-versa.

Assim ela fodeu com todos detentos, ficou tomando pica até a hora de acabar a visita para a alegria de todos, as presos estavam felizes porque meteram a vontade. Joana estava mais feliz ainda, fodeu como queria, com um monte de picas taradas, estava toda cheia de porra, na cara, cú, buceta, peitos, engoliu porra que não cabia mais na boca, estava até alimentada, pura proteína.

Joana se arrumou, vestiu sua roupa e prometeu voltar, para delírio da galera, o xerife agradeceu e disse que a casa era dela.

Ao sair do salão um guarda a acompanhou até gabinete do diretor.

- irmã, por favor entre, quero agradecer a sua ajuda.

- Não precisa senhor diretor, foi um prazer, realmente.

- A senhora pode voltar sempre.

Joana aproximou-se do Diretor e disse que ela não era irmã e que foi lá para foder, e foi botando o pau dele para fora, para dar uma chupada, ela sentou na cadeira e começou um boquete de dar gosto. O Pau do Diretor ficou duro e ela queria sentar naquela rola. O diretor sentou-se no sofá e Joana sentou em cima da pica, montando como se estivesse cavalgando. Depois de cavalgar na pica, o diretor levantou-se e colocou Joana encima da mesa e começou a meter na sua buceta, metendo a rola até o fundo, tirou a rola da buceta e apontou pro cú e foi enfiado, Joana gemia cada vez que a rola enfiava no fundo do cú, ele meteu até gozar no cú de Joana. Quando acabaram de foder Joana se despediu e agradeceu pela foda.

Ela saiu do presídio feliz da vida, e foi para casa, pois amanhã era outro dia e teriam outras trepadas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive uatsia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários