Eu me chamo Veronika e tenho 25 anos. Nas férias de julho desse ano fui convidada junto com minha irmã de criação Vanisse, de 23 anos,a passarmos duas semanas com nossos primos no interior do RJ. Animadas pela oportunidade de descansar numa fazenda, logo conseguimos tirar férias dos empregos para viajarmos.
Chegamos lá numa quente manhã de sábado, atípica para um mês de inverno. Estávamos encaloradas com a viagem, empoeiradas e doidas por um banho. Passamos pela porteira da fazenda e avistamos a casa central, ao longe. Fomos caminhando, cansadas, mas animadas por termos chegado, quando eu percebi um belo rapaz loiro sentado à sombra de uma árvore. Ele nos olhou admirado, talvez por estarmos usando shorts, botas e camisetas de malha que grudavam em nosso corpo. Devido à prática de esportes, tínhamos um belo corpo. Vanisse, que é mais exibida, usava uma baby look branca, sem sutiã. O suor devia estar escorrendo entre seus seios e por isso seus mamilos estavam retesados, se mostrando por baixo da blusinha branca. Senti que o rapaz ficou pertubado com nossa presença, logo se levantando e caminhando na outra direção, como se nos evitasse.
Chegando na casa central, encontramos os primos e suas esposas. Foi uma festa! Tomamos nosso banho, trocamos de roupa e fomos botar o papo em dia. Então ficamos sabendo que o irmão da esposa de um dos nossos primos estava passando uns dias também na fazenda. Perguntei se era o rapaz que eu tinha visto e não havia nos cumprimentado e eles disseram que sim. Afirmaram que ele era muito tímido, evitava até contato com as mulheres, visto que estava no seminário estudando para ser padre.
Depois dessa informação, não paramos de pensar no seminarista. Nós tínhamos notado a beleza dele e o fato dele ter que ser celibatário, de não poder fazer sexo, aumentou nossa curiosidade.
À noite nos reunimos para o jantar e fomos formalmente apresentadas a ele. Seu nome era Gabriel e ele estava visivelme incomodado com nossa presença. Mal falou durante o jantar e sequer levantava os olhos do prato. Àquela altura nós já fantasiávamos de como seria transar com um seminarista, se ele por ser tão jovem seria inexperiente quanto ao sexo, entre outras coisas.
Chegou a hora de dormirmos. Estávamos dividindo nosso quarto, que era enorme, com uma amiga de um dos primos, Alice. Fomos para nosso quarto, trocamos de roupa e nos deitamos. Começamos a conversar sobre Gabriel e minha irmã Vanisse disse que adoraria "tentar" ele, ver se as convicções religiosas dele eram fortes.
Fiquei reticente, pois fui a única que estudou em escola de freiras. Disse que não seria bonito fazermos isso com alguém que estava se sacrificando para servir à Deus. Diante desses conselhos, resolvemos dormir, mas antes Alice desceu para nos buscar água. Poucos mintuos depois ela voltou correndo, nos chamando para seguí-la sem fazer barulho. Sem entender nada, saímos do jeito que estávamos: eu de calcinha e camisete branco e Vanisse de baby-doll preto. Alice estava com uma camisola transparente que mal lhe cobria os seios, cujos mamilos estavam rígidos de excitação. Ela nos levou até um dos quartos, uma suíte cuja porta estava entreaberta. Vimos então Gabriel dentro do banheiro do quarto, totalmente nu. Mesmo não estando com o pau duro, seu membro era enorme! Ficamos ali olhando, imaginando como seria aquela pica endurecida...acho que 20 cm, no mínimo!!!!
Alice estava visivelmente excitada. Ela era uma bonita loira, com seios enormes...parecia essas atrizes de filme pornô americano. Ela apertava os seios e enfiava a outra mão por dentro de sua calcinha, gemendo. Eu estava excitada e ao mesmo tempo me sentindo culpada por estar ali olhando Gabriel.
Ele estava entretido se olhando no espelho e de repente começou a se tocar, batendo uma punheta. Ficamos ali paradas olhando aquele pau ficar duro e enorme e minha irmã de criação não se conteve: empurrou a porta devagar, entrou no quarto, tirou a camisola e a calcinha e deitou na cama nua, começando a se masturbar e olhando Gabriel pela fresta da porta do banheiro. Gabriel, que continuava batendo punheta, nem percebeu a movimentação. Alice vendo minha irmã na cama, entrou também e se deitou com ela, começando a beijá-la. Eu não acreditava naquilo! Um homem se masturbando no banheiro e minha irmã na cama com outra mulher. Comecei a ficar com muito tesão, pois elas estavam em delíro. O som da televisão ligada no canto do quarto abafava o barulho dos gemidos delas, que se confudiam com os gemidos de Gabriel no banheiro. Alice havia colocado minha irmã de quatro e enfiava três dedos no cu dela, enquanto lambia-lhe a buceta. Vanisse gemia baixinho, como quase que chorando e rebolava, esfregando a buceta na cara de Alice, que lhe lambia com vontade. Nisso, vi que Gabriel havia gozado no banheiro e entrava para tomar banho. Entrei devagar, passei pelas duas ,na cama e entrei no banheiro. Gabriel já estava todo ensaboado e ficou chocado quando me viu parada ali. Então entrei embaixo do chuveiro com ele, de calcinha e camisete e segurei o pau dele, acariciando a cabecinha e o saco. Ele estava estupefato, sem saber como reagir. Então me abaixei e abocanhei aquele pau enorme e comecei a chupar com tanta vontade que sentia Gabriel tremer. Depois que vi que o pau estava duro, me coloquei de costas para ele, apoiei na parede do box e pedi: "Come minha bunda, come!" Ele ficou parado e eu peguei o pau dele latenjante de tão duro e comecei a ensaboá-lo. Então ele desistiu de resistir e começou a me penetrar por trás, gemendo baixinho, sentindo meu cu se contrair. Depois de levar várias estocadas no rabo, afastei ele, desliguei o chuveiro e fomos os dois molhados para o quarto. Ele mais uma vez ficou chocado ao ver minha irmã de criação e Alice deitadas, agora com Vanisse chupando Alice. Puxei ele para a cama, ele se sentou e foi a primeira vez que ele falou: "Não posso fazer isso.Sou seminarista. Não posso transar com uma mulher, quuanto mais com 3!". Eu apenas sorri, me abaixei e comecei a chupá-lo de novo. Enquanto isso, Vanisse fez com que ele deitasse na cama e sentou com a buceta em cima dele, esfregando na cara dele e dizendo: "sente, padre, sente o gosto da baba de outra mulher, que tava chupando minha buceta". Enquanto eu continuava chupando a pica de Gabriel, Alice veio por trás de mim e começou a esfregar os seios nas minhas costas, buscando com as mãos os meus peitos, beijando meu pescoço e dando tapas na minha bunda. Fiquei louca, pois nunca tinha sido tocada por uma mulher, apenas tinha dado uns beijinhos inocentes na minha irmã de criação uma vez que ficamos bêbadas.
Gabriel gozou. Gozou na minha boca com tanta vontade que quase engasguei com a esporrada dele. Mas o pau continuou duro...Alice e Vanissa pediram para que ele fodesse uma, enquanto a outra se masturba e olhava. Ele me olhou e disse: "Você vem cá!" E me fez ficar deitada na cama, enquanto ele fodia minha irmã de criação de quatro e ela me chupava a buceta. Ele já tinha esquecido seminário e tudo mais...Aquilo tudo foi demais para mim, gozei várias vezes seguidas, vendo Gabriel foder Vanissa e Alice se masturbar na outra ponta da cama, olhando para nós. GAbriel começou a bater na bunda da minha irmã com força, dizendo: "Isso, faz ele gozar, faz. Chupa ela gostoso, cachorra!!! Quanto mais ela gozar na tua boca, mas eu te fodo gostoso tua buceta molhada. Depois que minha irmã e Alice gozaram, ele colocou nós três de frente pra ele e fez que nós lambessêmos o pau dele e o saco. Depois começou a bater uma punheta espanhola nos peitos de Alice, enquanto eu e minha irmã de criação nos beijávamos. Gabriel pediu para gozar nos nossos peitos e deixamos. Enquanto ele batia a punheta dele, dava tapinhas nas nossas caras, nos chamando de putas. Enfim ele gozou e a porra dele escorreu pelos nossos peitos.
Depois disso, tomamos banho e nos recolhemos no nosso quarto. No dia seguinte Gabriel voltou para o seminário ou para casa, não sabemos ao certo, mas a festinha continuou na fazenda. Mas isso é outra estória...
Os nomes foram trocados para garantir privacidade.
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