CULINÁRIA: SOBRINHA NA MARGARINA

Um conto erótico de Sexahh
Categoria: Heterossexual
Contém 2774 palavras
Data: 14/08/2008 16:58:06

X SOBRINHA II

Ela, a sobrinha ao molho branco, tinha ligado e deixado uma mensagem na caixa postal. Isso não era comum. Quase ninguém ligava pra ele. A mensagem da tarde anterior, “titio, amanhã você vai ter uma surpresa, não se assuste”, o deixou esperançoso de que ela aparecesse para um repeteco, mas não aconteceu nada, a manhã passou, ele ficou de mau humor, tomou algumas enquanto arrumava um almoço de improviso, sempre bufando, como era de seu estilo bronco, tomou mais algumas, almoçou a contragosto e sentiu preguiça, decidindo sestear. Como de costume, deitou-se só de cuecas, folheou uma revistinha de sacanagem mas nem tesão sentiu, apagou de repente e dormiu como uma pedra.

Acordou lentamente, sobressaltado, ainda tonto das “algumas” que havia bebido, porque alguém mexia com ele, ou melhor, nele, na cama; zonzo, sentiu uma mão no seu pau, alisando e punhetando de leve, só pra arregaçar a pelezinha da cabeça do bicho e voltar. Assustou-se, tentou sentar-se na cama, ouviu uma voz: “Calma, tio; calma, fica assim que tá bom”. Ele reconheceu a voz imediatamente, era de sua outra sobrinha, a irmã mais velha da furadinha que ele traçara. Que que aquela maluca tava fazendo ali, se nem intimidade com ela ele tinha? Claro que era uma gataça, magrona falsa, gostosa, ele sabia que há muito ela fodia com o namorado, mas seus contatos com ela eram mais protocolares, beijim beijim tchau tchau... Gostou da mão dela, mas ficou incomodado, terminou de acordar, falou: “Que que cê quer aí chegando assim enquanto eu durmo e mexendo no meu pau, porra? Não tem respeito mais no mundo?”.

“Eu tou sabendo de tudo, minha irmã me contou tintim por tintim, fiquei curiosa, quero ver se é verdade que o titio é mesmo esse fodão todo”, respondeu ela em voz baixa. “Contou o que, puta merda?”, ele perguntou por perguntar, porque já sabia o que tinha rolado: as irmãs se comunicavam muito, a história tinha passado adiante. E agora, com aquela sobrinha tendo seu pau na mão, a essa altura já bem durinho, e o punhetando, fazer o que? Só mesmo uma solução radical: passou-lhe uma descompostura (embora de pau duro na mão dela), mandando-a embora, que fosse procurar o cacete do seu namorado, fosse trepar com ele e fosse feliz, que o deixasse em paz ali no seu canto. A resposta foi um riso abafado e uma atitude com a qual ele nem sonharia: ela simplesmente abaixou a cabeça entre as pernas dele e pagou-lhe um boquete magnífico, experiente, de quem sabia o que fazia, coisa de quem sabe chupar uma rola e dela arrancar tudo que se pode. Ele chegou a se arquear na cama de tanto prazer, meteu as mãos nela, catou seus peitos, mas ela, pondo-se de pé, falou: “Calma, titio, tem tempo pra tudo”, e tirou rapidamente a roupa toda, exibindo-se pelada para ele; era um sonho aquele corpão que, sempre escondido por trás de uma aparência de magra, agora se revelava, uma bunda certinha, nem grandona nem pequena, peitos pontudos e, principalmente, uma xoxota cabeludinha, carnuda... E ela não era acanhada não: abriu bem as pernas, arregaçou a flor vermelha da buça com as duas mãos, bem na cara dele, perguntando: “E aí, quer provar?”

Ele entrou em transe, vendo aquela xana arreganhada pra ele, fitando meio desvairado os grandes lábios carnudos, o clitóris saliente, a aberturinha semi-revelada, tudo de um cor-de-rosa puxando a vermelho; puxou-a pelo braço com violência, mas nem precisava, ela caiu ao lado dele na cama dizendo “Calma, titio” e foi de novo em busca do pau dele, que mamou com gana, dando chupetas gostosas, pondo e tirando da boca como uma profissional, com um som de rolha de champanhe, babando-lhe os ovos, primeiro um, depois o outro, e – incrível! – depois os dois ao mesmo tempo. Agarrou-se à cabeça dela e começou a meter em sua boca, como se fodesse uma buceta, ela fazia barulhos de engasgo mas não largava a verga, até mordia de leve a raiz, ronronando alto que nem gata no cio, só dava umas paradinhas pra respirar. Mas as mãos dela não paravam, acariciando a bunda dele, mexendo nos seus ovos, apertando o cabo do pau, passando pelo rego cabeludo do cu dele, até que ele se retraiu quando um dedinho travesso dela se insinuou na porta do cu, resmungando: “Tá pensando o que, que eu sou viado? Tira esse dedo daí, sua merda! Ora já se viu meter o dedo em cu de homem, que que há?”. Ela parou de mamar, riu, e disse: “Titio, eu sei que você não é viado, e eu sou uma mulher, não um homem. Deixa eu colocar um pouquinho, você vai ver o tesão que dá! Não vai doer, eu já encharquei o meu dedo na minha xotinha, deixa, vai...”. Ele ficou quieto, disse nada, meteu-lhe o pau na boca de novo, aquela foda oral tava supimpa, e ela tomou aquilo por um “sim”, começando a alisar de novo o rego dele e a cutucar com o dedo indicador a rolha daquele cu cabeludo, até sentir que fazia progresso, ele abria pouquinho a pouquinho as pregas, o dedo já entrava um tiquinho até que, de repente, ele relaxou e o dedo entrou todo. Ele deu uma espinoteada, tentou sair, tirar aquilo, mas era tarde. Ela fez um movimento de torquês com a mão, segurando os ovos dele e mantendo o dedo no seu cu, de modo que ele não pudesse se livrar, e começou – enquanto levava o cacete no fundo da goela, firme e forte – a massageá-lo lá no fundo do cu. A resposta foi imediata: o piru dele engrossou, bateu mais fundo na garganta dela, ele rosnou: “Tá bom, essa moda nova de vocês me dá mais tesão, olha a grossura do bicho, enfia esse dedo, vai, mais, vai, parece que tu tá me cutucando a raiz por dentro, ahhh, tá bom isso, vou gozar na tua boca agora!”.

Ela, para surpresa dele, tirou a boca do pau e o dedo do cu dele, rodopiou e se deitou, respirando fundo, arfando. “Nem pensar”, disse, “quero gozo melhor, isso aí foi só pra esquentar, titio”. Ele já tava meio doido, aturdido com a sabedoria daquela cachorra (que ele sempre via tão séria, agora uma vadia), perguntou: “Mas o que que tu quer, me diz?”. “Quero muito mais, tio, muito mais, me aguarda...”. Ela se levantou da cama, foi catar algo na sua bolsa, ele apreciando aquela linda visão da falsa magra com uma bunda no ponto certo, e tendo uma visão privilegiada da xereca peludinha quando ela se inclinou para achar o que buscava. Após um momento, ela achou, virou-se para ele e disse: “Tá aqui o brinquedinho que eu buscava, agora vai ser bom”. Ele, ressabiado, falou: “Olha, moleca, não vem com nada pra enfiar na minha bunda não, não faz graça que eu não topo, tá?”. “Não é pra você não, tio”, respondeu ela, “é pra mim, e você vai gostar, que eu sei”. E mostrou: um dildo com uma argola pra enfiar no cacete e um pauzinho de borracha. Ele perguntou: “Mas pra quê que é isso?”. “Você já vai saber”, respondeu ela, voltando pra cama onde ele segurava uma ereção de rocha, se ajoelhando sobre ele, enfiando aquele dildo no pau dele, depois do que arregaçou a bucinha, se atochou bem devagar naquela pica latejante e acomodou o dildo no seu cuzinho, dizendo “agora mete, titio, mas mete mesmo, vem com gana, vem”. E ele meteu, pasmo porque a cada estocada que dava na buceta, ajudado por aquela argola que lhe apertava o pau, deixando-o mais duro, o piruzinho de borracha se enterrava no cu dela, fazendo-a gemer muito. “Mete, enfia, titio”, grasnava ela, “aiii, parece que tem dois me comendo, mete com mais força, tou te sentindo na xota e no cu, aiiiiiiii que loucura!”. Ele pirou de vez: sentia-se como dois homens, ou como um homem com dois paus, metendo fundo na sobrinha, sabendo que a cada cacetada que lhe dava na buceta correspondia uma fincada do dildo no cu dela, que rebolava feito doida, ganindo “Ahhh que bom, tá como eu quero, nos dois buracos, bem feito praquele viado que não quis experimentar, agora tô gozando com o titio, ai que delícia, mete mais titio, me arromba que eu quero!”.

Ele se esmerava, agarrando as ancas dela e fincando tudo que podia, também preso por aquela fantasia de enfiar nos dois buracos ao mesmo tempo, entrando e saindo como um doido, suando, sentindo aquela câimbra mortal nos rins, uma quentura infernal no saco, uma vertigem que nublava seus olhos, e gritou: “Eu vou gozaaaaarrr!”, gozando mesmo antes de terminar o grito... Esporrou-se fincando, se derramando nela, que segurou firme a gozada, incentivando-o: “Goza titio, goza mais, eu quero é porra, muita porra, aiii, tá tão gostoso esse leitinho quente na minha xanaaaa, que tesão, uuuhhhhuuu, mete fundo que o piruzinho tá comendo meu cuzinho, aaaaiiiiiiiiii!”. Mais um pouquinho, mais uns gritinhos agudos dela, uns rosnados de bicho dele, e os dois tombaram, exaustos, ela por cima dele, ainda com o cacete meio mole na buceta e o piruzinho no cu... Foram dominados pelo sono assim.

Quando ele acordou, tava de mau humor. Tirou a argola do pau, resmungando, e jogou na cama. Ela havia rolado de cima dele e se encolhia em posição fetal num canto da cama, de bunda pra cima, aparentando estar com frio. Ele pegou o lençol e a cobriu, o que logo provocou um delicioso espreguiçamento dela, se acomodando pra dormir mais – ela era famosa na família por seus sonos demorados – mas ele a sacudiu, falando: “Ô moleca, acorda! Num tá na hora de tu ir pra casa não?”. Ela se espreguiçou toda, de novo, esticando as pernas e deixando os peitos saírem por cima do lençol, olhou para ele com um ar de absoluta inocência e falou: “Ahhh, titio, pra um começo tava muito bom... Daqui a pouco eu tenho de ir, sim, mas faz café pra gente?”. “Claro”, respondeu ele, “vou lá fazer e tu vai te arrumando, depois do café tu vai embora”.

Levantou-se, tirou as cuecas encharcadas da porra que havia vazado dela, foi pro banheiro, lavou o cacete na pia, se secou, enfiou um bermudão folgado e foi fazer o café. Quando ficou pronto, colocou o café, o bule com leite quente e pão na mesa, já ia gritar se ela vinha ou não vinha, mas ela apareceu e, para surpresa dele, tava vestida só com a blusa larga, enorme, que usava quando chegara e que agora parecia um mini-vestido. Ela deu-lhe um beijinho, sentou-se, olhou tudo sobre a mesa e perguntou: “Não tem manteiga não, tio?”. “Manteiga não tem, tem margarina, se tu quer”. “Quero, sim, pão seco não tem graça”, disse ela, com um sorriso malicioso. Ele foi à geladeira, catou o pote de margarina e o colocou na mesa, defronte a ela. Ela agradeceu e foi logo se servindo de café com leite, uma fatia de pão com bastante margarina, dizendo que estava com muita fome, olhando para ele com uns olhos senvergonhas, enquanto ele, como era seu costume, tomava uma xícara grande de café puro e a olhava desconfiado.

“Ahhh, tou quase satisfeita, falta pouco”, disse ela depois de traçar duas xícaras de café com leite e dois pães. “Quase?”, perguntou ele, “o que que tá faltando?”. “Titio com margarina”, disse ela, agora já rindo da cara de espanto que ele fez. “Que história é essa, que que tu vai inventar agora?”, perguntou ele. Ela não respondeu, simplesmente agiu: enfiou dois dedos no pote de margarina, tirou de lá um bom bocado, abriu bem as pernas (tava mesmo pelada por baixo da blusa!) e começou a besuntar a buceta toda, até mesmo enfiando um pouco os dedos lá dentro. Olhava fixo para ele, que estava abestado, e disse: “Vem, titio, mas vem por baixo da mesa, comer margarina, não tem colesterol, vem!”. Ele sentiu um calor nos rins, o pau começando a se armar, se ajoelhou e se foi para baixo da mesa, onde a racha lambuzada o esperava no meio de um par de pernas totalmente arregaçadas; começou a comer margarina, lambendo daqui pra lá, de lá pra cá, sentindo os trancos que ela dava na cadeira quando ele a cutucava com a língua no grelo e ouvindo o gemido quase constante dela, no meio de uma respiração ofegante que nem de cachorra sedenta e de palavras entrecortadas, “aii, titio, come mais margarina, lambe, vai, ahh, me enfia essa língua divina, ahhhhh”. Num repente, ela fechou as coxas na cabeça dele, o empurrou e, sem qualquer aviso, levantou, tremendo: “Agora é que é a hora, tio!”. Ele, com o piru transformado numa barra de ferro, ainda com gosto de margarina e de caldo de buceta misturados na boca, meio desvairado ainda perguntou: “Hora de que, sua putinha tarada?”, e saiu de baixo da mesa. Quando ele se levantou, ela estava de novo com os dedos lambuzados de margarina, recostada com os peitos sobre a mesa, a bunda bem arrebitada, e respondeu: “Hora do cu, ora! Adoro tomar no cu, e vai ser agora, tio, só pra ti, vem ni mim”. E passava aquela pasta cremosa na bunda toda, especialmente no olho de seu cuzinho, experimentando com os dedos. Ele ficou doido, não hesitou, mandou ela facilitar a entrada, ela com as duas mãos afastou as polpas da bunda, deixou o cu totalmente à mostra e determinou: “Enfia, tio, mostra que é macho!”.

Precisava mais do que esse desafio? Não! Ele colocou o pau na portinha, começou a se ajeitar, ela não esperou; assim que sentiu o cacete nas pregas, simplesmente deu uma bundada e se espetou nele todinha, até o fim, gritando: “Ahhh, aiii titiozinho, que pau dos deuses, me enche toda, ai tira, põe de novo, mas com força! Uuuuhhhh, me atocha, me atola, come meu cu, come meu cu, come meu cu!!!”. E se desmanchava debaixo dele, bundando e bundando, apertando feito um torno a piroca dele, como se a puxasse para dentro de si. Ele, ainda que meio enlouquecido, começou a sacanear: tirava tudo, devagarinho, ela gritava “não tira, não tira, bota de novo até o cabo!”, aí ele ia entrando, se enfiando também devagarinho até que ela dava uma bundada forte e se entalava por si mesma, gemendo muito, falando “titio, me dá pau no cu, me dá pau, eu quero tudo, meu cu tá fervendo, mete tudo, vai!”. Até que ela deu uma espécie de ronco, não falou mais nada, começou a girar a bunda e a fazer um torniquete no cacete dele, e desabou sobre a mesa, em meio a estremeções violentos, soltando apenas uns gemidos finos, hora em que ele, não se sustentando mais, gozou: uma longa, demorada esporrada que o esvaziava por inteiro, o deixava fraco, as pernas trêmulas, olhando para o pau pulsante todo atolado no cu da sobrinha, ainda vazando lá dentro o que restava...

Depois de algum tempo em silêncio, recuperados, foram se lavar, cada um num banheiro, se vestiram, voltaram para a cozinha, ficaram se olhando e ele xingou: “Tu é mais puta que a tua irmã, embora seja mais esperta, pelo menos tu nunca embarrigou. Agora hoje tu acabou comigo na foda, me diz, a quem vocês saíram tão putas fodedeiras, se a minha irmã não é assim?”. “Ahahahah, tio, cê não sabe de nada, né? Duas irmãs dormindo juntas e ouvindo o barulho dos pais fodendo altas horas da noite, cê acha que a gente não ia bater uma siririca uma na outra, fazer um roçadinho, traçar uns beijinhos nos peitos, meter um dedinho? Acorda, tio! Outra coisa: a gente não é puta não, a gente é mulher e gosta de dar e gozar, só isso, como eu dei e gozei hoje por exemplo!”. Ele ficou quieto, meditativo, uns momentos, depois falou, brusco: “Tá, agora tu vai”. Ela olhou para ele, abraçou-o, deu-lhe um beijo melado na boca e disse: “Eu vou, mas quando eu chegar em casa vou contar tudo pra minha irmã, que nem ela contou pra mim, e vou confirmar: você, titio, é um puta fodão! Quem diria, hein, com essa cara de tanso?”. “Tanso é a puta que te pariu, moleca fiadaputa, raspa daqui pra fora já!”. “Eu vou, titio, tou levando tua lembrancinha nas pregas, ainda tem um restinho de porra lá dentro. Só uma perguntinha: quando eu estiver com saudade ou carente, posso voltar, quem sabe trazendo a maninha se ela ficar com ciúme do que vou contar pra ela?” Ele ficou em silêncio, cabeça baixa, e ela silenciosamente se foi.

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Comentários

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Por ser conto antigo, capaz que tu jamais venha a ler este comentário, mas vamos a ele: Contos muito bons, bem relatados com termos próprios para a circunstancias e nível. Sexaah, êta nick mais andrógino, és macho ou fêmea ? Todos estes teus contos merecem nota MIR!!!

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Fodão...... é assim que tem de ser.......

Manda margarina nelas, e depois conta pra nos....

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