REENCONTRO - I
Três dias depois de termos chegado ao Rio de Janeiro fazendo parte de um grupo de trabalho da empresa e ainda não tínhamos tido a oportunidade de ficar a sós, como desejávamos. Por sermos casados tínhamos muito cuidado, evitando assim que algum colega percebesse nosso caso. Esse cuidado era maior ainda em relação a uma amiga comum, que em razão de ser separada dava em cima de César de forma acintosa. Para meu azar essa amiga ficou no apartamento ao lado do meu, no 10º andar, e por isso minha preocupação era maior ainda. A nossa convivência nesses três dias havia reacendido a chama do nosso desejo e tesão estava estampado nos nossos semblantes, já se tornando difícil disfarçar. Não podia recebê-lo no meu apartamento em razão da proximidade dessa amiga. Eu ir ao seu apartamento no 13º andar parecia mais razoável, mesmo com o risco de eu encontrar algum colega da empresa no elevador ou num andar diferente do meu, causando inevitável embaraço. De acordo com a programação, na sexta feira todos estariam livres e a maioria dos colegas, inclusive essa nossa amiga, resolveu viajar de volta no final da tarde e início da noite. Diante disso eu e César combinamos de voltar apenas no sábado para que pudéssemos ficar algum tempo juntos sem maiores riscos, fazendo reascender a chama do nosso contido desejo, quede tão reprimido já nos deixava embaraçados. Nos raros momentos em que ficávamos a sós ele abria levemente o casaco e mostrava o volume do seu cacete murmurando baixinho que ele estava com saudade de mim. Eu sorria desconcertada e dizia que era preciso esperar. Durante um coffee-break, combinamos que eu iria simular uma caminhada na praia pela manhã e ao invés disso iria para o seu apartamento, entre 5 e 6 horas. Para despistar, durante o jantar eu perguntei a nossa amiga se ela toparia levantar cedo para uma caminhada na praia, torcendo para que não aceitasse. Como eu esperava, ela disse que não, que preferia dormir um pouco mais, o que me deixou mais tranqüila..
Ás 6:00 horas da manhã, após ter tomado banho e me perfumado, vesti uma roupa própria para caminhada. Como havíamos combinado telefonei para o apartamento de César avisando que estava indo, saindo em seguida, andando pelo corredor até o elevador, trêmula de medo e ardendo de desejo. Ao chegar as luzes do apartamento estavam acesas e a porta entreaberta. Entrei e o encontrei saindo do banho vestido num pijama de seda azul, exalando um cheiro bom de banho recém tomado. Imediatamente percebi o tamanho da sua excitação, pois seu cacete estava duro, em riste dentro do pijama!. Paralisado em minha frente ele me olhava com ternura e desejo. Fechei a porta e me joguei nos seus braços. Nossas bocas se uniram num ardente e longo beijo e nossas línguas se encontraram inquietas, a saliva se misturando numa gostosa alquimia. Enfiei uma mão pelo seu pijama e alcancei seu cacete duro e quente, acariciando-o levemente. Ao mesmo tempo ele baixava meu short junto com a calcinha, retirando em seguida minha blusa, deixando-me inteiramente nua, o corpo trêmulo de tanto tesão! Em fração de segundos ele retirou a roupa ficando também inteiramente nu. Nossos corpos voltaram a se encontrar num abraço evolvente, seu cacete duro pressionando meu ventre, ansioso para penetrar na minha bocetinha, que naquele momento já estava totalmente umedecida. Lentamente ele foi se ajoelhando, beijando e lambendo meu corpo, até sua boca macia atingir meu ventre. Com delicadeza me puxou até a cama e me vez deitar, deixando parte do meu corpo para fora. Levantando suavemente minhas pernas fez com que repousassem nos seus ombros. Em seguida ele começou a beijar e lamber minha boceta com sua língua quente e macia, provocando-me arrepios de prazer. Possuída de intenso desejo eu levantava meu quadril e pressionava sua boca de encontro a minha boceta, fazendo com que sua língua penetrasse fundo e seus lábios pressionassem gostosamente meu clitóris, enquanto murmurava palavras abafadas pelo prazer: aiiii que maravilha... chupa minha bocetinha... ela é toda tua.... enfia sua língua nela... assim...mais... mais.... acaricia meu grelinho bem devagar... aperta ele entre seus lábios... assim.... assim... lambe ele com sua língua sem vergonha.... assim... me faz gozar...muito..... ai.....ai.... eu não agüento mais... vou gozar...vou gozar.... E num suspiro profundo gozei intensamente, tomada por um orgasmo tão intenso que quase me fez desfalecer.
Passado alguns instantes abri levemente as pernas e estendendo-lhe as mãos fiz com que resvalasse lentamente e me cobrisse com seu corpo morno e cheiroso. Nossas bocas mais uma vez se uniram num doce beijo, enquanto minhas mãos seguravam com firmeza sua cabeça e nossas línguas se encontravam buliçosas numa dança repleta de desejo,
Virando meu corpo sobre o seu eu podia ver seu falo palpitante, a glande avolumada e reluzente expelindo gotas de viscoso sêmen. Retribuindo o prazer que ele havia me proporcionado comecei a explorar seu corpo, acariciando as partes internas de sua coxa com minúcia, privilegiando com toques sutis seus testículos, abraçando com as mãos seu cacete duro. Meus dedos deslizavam de forma maliciosa entre suas nádegas, sentindo o tremor de suas pernas com minhas carícias, até alcançar seu mastro e envolve-lo com minha boca. Movimentando a cabeça para baixo e para cima eu introduzia e retirava seu pênis da boca até a glande inchada repousar nos meus lábios, pa em seguida introduzi-lo de novo, deliciando-me com o líquido que começava a se manifestar mais intenso e espesso. Com seu cacete na minha boca eu percebia que seu corpo dava sinais de que o gozo se aproximava, anunciado pela sua voz balbuciante: vem.... vem pra mim... me deixa gozar dentro de você... Virando-me rapidamente percebi seu rosto contraído, as pálpebras semi-cerradas, os braços estendidos em minha direção. Deitando-me sobre ele, com a voz embargada e quase sumida murmurei: eu vou te amar sim..... vou te possuir..... vou te fazer gozar intensamente dentro de mim... quero ser toda sua.... quero me entregar toda a você....quero me sentir invadida e preenchida pelo seu cacete...... me sentir inundada pelo seu líquido...
E alcançando seu cacete pleno de tesão o guiei até minha gruta, sendo por ele penetrada lenta e intensamente. Levantando um pouco meu corpo sentei-me sobre seu mastro, movimentando-me para cima e para baixo, de início lentamente e acelerando aos poucos, até ouvi-lo quase num soluço: Ai... ai.... eu vou gozar.... vou gozar dentro de você.... não suporto mais tanto prazer...Seus gemidos cheios volúpia atiçaram ainda mais meu desejo e me fizeram aumentar os movimentos até atingir um ritmo quase frenético. Vem meu amor... goza dentro de mim... me invade com teu líquido.... eu também já não resisto mais de tanto tesão.... vou gozar.... vamos gozar juntos - balbuciei quase descontrolada.
E não mais resistindo explodimos juntos num grito abafado, sentindo-me inundada por intenso jato de esperma quente percorrendo minhas entranhas. Passado alguns instantes nossos sexos foram se acalmando. Lentamente deixei meu corpo quedar-se sobre o seu de forma aconchegante, enquanto nossas bocas se encontravam num silencioso beijo de agradecimento. Depois de alguns minutos deitados lado a lado quebrei o silêncio, rindo levemente: é hora de voltar da caminhada. Encontrei nossa amiga no restaurante e ela perguntou-me como tinha sido a caminhada. - Maravilhosa, respondi. Readquiri energias para agüentar até sexta feira, falei sorrindo com malícia! Yvonne.