Meu nome é Eduardo, e minha história começa numa tarde em minha sala de trabalho na empresa, quando Juliana adentra pela porta me pedindo licença, pois precisava pegar uns documentos no meu armário.
Não tive como não notar o quanto ela estava gostosa aquela tarde, de calça jeans, camisa e sapatos altos, um espetáculo.
Sem que eu quisesse comentar alguma coisa, mas acabei por pensar alto e ela ouviu quando comentei que faria qualquer coisa para ter essa mulher.
Juliana voltou os olhos para mim e sem que eu esperasse, ou si quer sonhasse que poderia acontecer aquilo, soltou uma frase dizendo:
_ Você me quer, eu também te quero.
Então Juliana virou-se e foi embora de minha sala.
Fiquei sem ação, e estava ainda com dúvidas sobre o que eu havia escutado.
Aquilo ficou martelando em minha cabeça até as 16 hs, quando sem mais me conter de ansiedade, peguei o telefone e disquei no ramal da Juliana.
A mesma atendeu com aquela voz macia dizendo, Juliana em que posso ajudar, fiquei mudo por uns 3 segundo, que pareceram uma eternidade, e então ela disse alô.
Eu meio gaguejando lhe disse sou eu, e lhe fiz a pergunta derradeira, que se fosse verdade, estaria feito, mas se eu não tivesse entendido a deixa, seria uma tragédia.
Então lhe perguntei:
_ Juliana aquilo que você me disse agora a pouco, é verdade, você também me quer.
Ela de bate pronto responde:
_ Sim, foi isso que disse.
Assim, que ouvi isso, fiquei gelado e mudo e desliguei o telefone.
Pois bem, dúvida resolvida, começo a pensar em como tramar algo a mais entre a gente.
Pensamento longe, idéias absurdas e nada de bolar um plano perfeito.
As horas passam e o dia vai se acabando e por volta das 18 hs meu telefone toca.
De seu interior vem àquela voz macia da Juliana me perguntado:
_ Você pode me dar uma carona hoje, pois estou sem carro e preciso chegar em casa antes das 20 hs.
Sem questionar, confirmei seu pedido e marquei para 10 minutos na saída do elevador do estacionamento.
Juliana agradeceu e desligou.
Fiquei por uns 30 segundos sem qualquer ação e logo as idéias voltam à cabeça que entra em parafuso, nem mais lembrava o que estava fazendo e o que ainda tinha de fazer.
Juntei tudo que estava em cima da mesa e soquei na primeira gaveta que abri, e sai correndo para o banheiro para dar uma ajeitada no visual, se é que dava para ajeitar alguma coisa, pois minhas mãos tremiam.
Saio pelo corredor me despedindo dos amigos e chamo o elevador, já rezando para ninguém descer comigo, pois com certeza perderia o norte e toparia até triplicar o salário de alguém se me pedissem.
Desejo realizado e desço só no mesmo, porém, quando o mesmo chega ao andar do estacionamento e as portas se abrem, quem está lá de pé me aguardando? Juliana.
Dei um olá sem graça e lhe disse:
_ Vamos então?
Ela me responde e ainda me desconcerta mais ainda:
_ Vamos para onde?
Quase passei mal com a pergunta e lhe respondi:
_ Ué não vai para sua casa?
Ela responde:
_ Não seu bobo, vou para onde você quiser me levar.
Neste momento meu coração quase para e no mesmo instante dispara como se tivesse visto um golaço da Seleção.
Entramos em meu carro e seguimos direto para um Motel que fica próximo da empresa.
Juliana não disse nada quando apontei o carro para a entrada, dando o sinal de que estava de acordo com minha decisão.
Adentramos no quarto e já fomos ficando a vontade, bem lentamente, aos beijos fomos tirando a roupa um do outro, quando Juliana estava só de calcinha, pedi que deitasse na cama e bem lentamente fui retirando sua calcinha com os dentes.
Juliana começou a exalar o cheiro de fêmea no cio, um cheiro maravilhoso.
Comecei a beijar e acariciar seu corpo, que já estava tremulo, e dando pequenas mordidas em suas partes mais excitantes, tais como pés, joelhos, coxas, barriga, seios e pescoço.
Juliana começou a gemer e se contorcer toda quando comecei a acariciar sua xota, que já estava molhada e latejando de tanta excitação.
Coloquei-me no meio de suas pernas e comecei a xupa-la bem devagar, e num instante de excitação máxima ela solta um gemido alto.
Aumento o ritmo das lambidas e ela se retorce que nem cobra, e começa a ofegar e urrar.
Não mais agüentando, ela troca de posição e me deita de costas na cama e vem por cima, encaixando sua xota em minha boca e então começa a lamber meu pau.
Começa a sugá-lo bem devagar, dando mordidinhas na cabeça dele, e eu lá em sua xota chupando e lambendo.
Num instante de frenesi, ela o engole todo e começa a chupá-lo mais depressa, simultaneamente vou enfiando a língua em sua xota, e ela quase gozando, se levanta e muda de posição, ficando por cima de frente para mim.
Ela começa a encaixar meu pau em sua xota e vai cavalgando nele bem devagar, o fazendo ele entrar bem devagar, subindo e descendo.
Começo a acaricias seus peitos e ela geme de excitação, e num golpe só enterra todo o meu pau em sua xota, que está pegando fogo.
Sinto sua xota apertar ele e também sinto que seu gozo está chegando, pois estava me cavalgando freneticamente.
Juliana começa a apertar sua xota e explode num gozo que dá para sentir seu mel escorrer pelo meu saco.
Juliana, por um momento desfalece e deita em cima de meu peito, mas sem tirar meu pau da xota, e fica quietinha só sentindo o mesmo pulsar em suas entranhas.
Começo a beijar seu rosto e pescoço e sinto seu fogo ir reacendendo, e depois de um movimento, meu pau escapa de sua xota, e ela de bate pronto o recoloca no lugar.
Começo a estocá-la e sinto seu fogo voltar.
Mudo de posição e coloco-a de quatro com a bundinha bem arrebitada, o que deixa sua xota bem a mostra.
Coloco meu pau na porta da sua xota e vou penetrando-a bem lentamente, neste momento Juliana começa a gemer e uivar de tanta excitação e num golpe só empurro de uma vez meu pau para dentro dela.
Começo a estocar cada vez mais rápido, pois ele me pedia para fude-lá bem gostoso.
Ao mesmo tempo em que estocava, eu dava uns tapas em sua bundinha e ela quase desmaiava de tesão e gemia feito loca.
Comecei a sentir sue gozo chegar novamente e aumentei mais ainda as estocadas, e avisei que também estava para gozar.
Juliana me pediu para gozar na sua boca, pois queria meu leito todo.
Quando senti que não mais agüentaria, tirei meu pau de sua xota e levei até sua boca e ela o abocanhou de uma vez e começou a sugá-lo quem nem doida.
Sentia meu saco pegar fogo, pois parecia uma represa estourando, e avisei que iria gozar e explodi num gozo de jato forte e quente, que inundou sua boca.
Juliana segurou em sua boca até a última gota e depois deixou a porra escorrer pelos seus lábios e começou a se lambuzar toda com ela.
Fomos para o chuveiro e tomamos um belo banho, eu a ensaboava e ela fazia o mesmo comigo, trocamos algumas carícias e se vestimos.
Fomos para o carro e durante o trajeto até rolou um clima, mas já estávamos chegando a sua casa.
Despedi-me de Juliana e deixamos combinado outro encontro num futuro a chegar.