Sou casada a 2 anos e não consegui abandonar os encontros às escondidas com meu primo, desde que me entendo por mulher, o Felipe sempre foi intenso e marcante, mas, nunca me preocupei com a duração desse nosso caso antigo, na minha fase de namoro com o Paulo, ficava imaginando que após o casamento, naturalmente a gente ia parar com o rolo.
Mas, quando estávamos nos preparativos pro casamento, Elisa, a mulher do meu primo que trabalha como corretora de imóveis numa poderosa empresa de empreendimentos, estava encarregada de nos ajudar a encontrar algo que valesse a pena como moradia e até investimento... vimos vários apartamentos, até que ela me ligou dizendo que tinha vagado uma pequena coberturinha no prédio em que moravam e que as condições eram interessantes, sem contar que eles estavam na cobertura ao lado e tínhamos um perfil de excelentes vizinhos. Enfim, nesta manhã linda de sexta-feira, estou pegando um sol numa espreguiçadeira, tomando um suco e escrevendo daqui mesmo da coberturinha linda que decoramos com muito capricho.
Fato é que como vizinhos, o caso com o Fê se tornou mais picante e contínuo, se antes o que impedia aquela aventura de ser mais freqüente, era o fato de morarmos em bairros distantes, agora o ponto é a proximidade, saímos juntos sempre os quatro para cinema, teatro, restaurantes, e somos sócios dum clube onde fazemos aulas de dança, enfim, temos um vínculo evidente na sociedade e em família, gostamos de coisas parecidas, viajamos juntos algumas vezes e nos entendemos muito bem, e como o proibido é mesmo muito gostoso, talvez a gente só pare mesmo na fase em que eu quiser engravidar. Mas, por incrível que pareça o tesão maior que estou vivendo hoje é a ROTINA, quem diria, isto mesmo, a rotina... em geral, o Fê chega do trabalho por volta das 18hs, a Elisa as 19hs e o Paulo cerca das 20, os três pegam um certo trânsito e as vezes se atrasam, eu só que atendo num consultório aqui mesmo, bem perto de casa e só na parte da manhã, a tarde estudo e malho, mas, corro sempre pra casa cedo, deixo tudo em ordem e faço uma comidinha bem gostosa pro maridão, as vezes levo algum prato mais sofisticado e inspirado pra Elisa já que disponho de mais tempo e aptidão que ela na cozinha e quase todo dia, é fato, o Felipe me liga quando está chegando, a gente se certifica dos horários do Paulo e da Elisa, se ainda estão nas suas Empresas e ele toca direto aqui quando temos tempo sem risco, e vem me comer pontualmente como se fosse meu maridinho e me deixa gostosamente preenchida com seu pau enorme enquanto faz um sexo muito gostoso comigo, e, como ele mesmo diz, me recheia de creme de leite pra hora que o maridão me pegar, me sentir mais amaciada, ele adora a sensação de agora além de estar comendo a prima, também a vizinha gostosa da cobertura ao lado e a mulher do grande amigo que o Paulo se tornou, são mistérios da sexualidade, e pra mim também saber que compartilho com a Elisa do pau do Fê é uma delícia, como trair é bom, não? mas, quer saber? É muito tesão mesmo quando o Paulo me pega logo em seguida da saída do Felipe e me chupa bebendo forte da fonte que acabara de ser abastecida. Ergo a minha cabeça na cama e olho ele mergulhado na minha buceta chupando como quem suga cada gotinha de líquido disponível, o assisto se embriagando duma mistura do leite do Fê com o meu, e fico pensando como ele gosta, as vezes ele levanta o rosto com a boca encharcada e mordendo os lábios de tesão com uma cara linda de prazer e dizendo entre sussurros que o meu gosto é o melhor que já provou na vida e depois atolando o seu pau no meio daquela delícia de melado, doido pra esporrar na minha buceta e tornar aquela alquimia ainda mais elaborada e completa. É muito gostoso o momento em que isto acontece, talvez o mais gostoso da traição seja quando volto pro Paulo, tenho a impressão que não seria tão bom pra ele sem a premiação duma outra porra, afinal, nunca o vi tão viril e gostoso como nos últimos tempos. Tem sido fantástico o que vivo e sei que vai ser muito difícil a hora de parar com a experiência que gosto de chamar de ``brincadeira``, e vou curtindo a fantasia com todo cuidado de não deixar ninguém sofrer, nem a Elisa, nem o Paulo podem descobrir, sequer imaginar o que se passa, poxa, será que não temos mesmo permissão de viver umas coisas gostosas, uns prazeres proibidos, extra conjugais e tratá-los como coisas de momento, pensando que ser infiel não significa ser desleal?
Aguardo comentários, mas, a notinha ali à direita do texto é interessante, se puder, é como saberei se estão gostando. Beijinhos, Bia