Conheci a nova moradora do meu prédio e logo me encantei com seu jeito meigo e começamos a namorar, e de cara, fiquei muito apaixonado, só tinha um pequeno problema a ser superado, seus pais eram separados e ela sofria muito com a ausência do pai que morava no nordeste, então a cada 3 meses, lá ia a Joana passar uma semana com o pai. Pra um casal de 18 anos, é bem significativo uma semana longe.
Assim, na primeira vez que ela ia viajar desde que começamos a namorar, quando já não dava mais para adiar, ficou combinado que eu também iria levá-la ao aeroporto, peguei carona com a dona Rita e fui com o coração apertado, morria de medo de perder a Joana que além de linda e amiga estava sendo minha primeira experiência sexual mais regular e era bom demais o amorzinho que estávamos fazendo, mas, quando estávamos retornando, a mãe da Jô me disse que eu tinha que pegar leve, que as mulheres gostam mais dos homens que dão um certo espaço, aqueles conselhos vindos de uma mulher experiente e ainda psicóloga bem conceituada eram bem pertinentes mesmo, eu estava muito sensível naquela paixão toda e realmente as mulheres buscam uma segurança e firmeza no homem, minha sogra tinha razão... mas, ela logo mudou de assunto, e como uma mulher objetiva e segura, sua companhia é muito agradável, e seu bom papo logo nos transporta para pensamentos práticos que fazem bem demais pra gente, ela me perguntou coisas relacionadas a escolha de profissão e minhas metas de futuro, pediu para eu escolher um cd e fomos ouvindo uma agradável bossa nova, também quis saber se me importava de acender um cigarro pra ela, falou de seu trabalho e das tantas coisas que tinha pra resolver no dia, incluindo trocar a lâmpada do quarto dela, queria saber se alguém no prédio fazia esses serviços, disse que sim, que alguns zeladores faziam pequenos reparos nos apartamentos, mas, trocar uma lâmpada? Nossa, farei isto num minuto pra senhora, sem qualquer problema. Fui feliz da vida, achando que estava sendo útil e me aproximando da sogrinha, que talvez tivesse outros bons conselhos pra me ajudar a chegar cada vez mais perto do coração da minha amada, já no seu quarto com a lâmpada nas mãos, dei de cara com uma lingerie rendada bege com marrom e dourado numa disposição clássica e provocante das cores com a renda, as duas peças estavam maravilhosamente jogadas sobre um edredom branco, fofo... um cenário sedutor, sem contar o cheiro da casa dela... aromatizada de algo que me fazia lembrar o cheiro de jasmim! Dona Rita foi pegar uma segunda lâmpada porque a primeira que troquei não acendeu, achamos que o bocal estava com mal contato e quis fazer um teste, mas, enquanto ela foi providenciar a lâmpada que pedi, pensei naquela mulher elegante e bem vestida e naquele corpo dentro desta lingerie... era impossível não imaginar coisas.
De repente, surge ela com a outra lâmpada, e me pede licença pra ir trocar de roupa... porque precisava ir logo pro trabalho ou ia se atrasar, ok, vi que entrou no banheiro da suíte e escutei o barulho da ducha, mas, rapidamente, como quem realmente estava atrasada, ela desligou o chuveiro e saiu embrulhada numa toalha para se vestir no quarto onde eu estava, e eu surpreso com ela de toalha e de pau duro ao mesmo tempo... a dona Rita me olhou profundamente e eu senti medo de repreensão, mas, ela se deitou naquela cama enorme se livrando da toalha e a jogando no chão num gesto que parecia magia, cena de cinema, e me perguntou que tal eu me distrair um pouco nos dias que a Joana estivesse fora... nossa! Eu nunca tinha visto um corpo daqueles, uma bunda e um peito grandes, redondos e bem feitos, uma pele bronzeada e uma marquinha pequena bem definida, parecia limitar a parte do corpo feminino que causa o pronto delírio do tesão com uma cintura fina boa de se segurar, uma bucetona grande e gorda que parecia fofíssima e sem nenhum pêlo, carequinha, de lingüinha de fora meio como criança carente e gulosa querendo pirulito, eu só disse, ``desculpa dona Rita, mas vou ter que experimentar sim e extravasar a tensão de ficar sozinho`` e parti pra cima, deixei a lâmpada no sofá ao lado e mamei no peito que alimentou minha namorada, tirei minha roupa e quis logo conhecer de perto o buraco onde a Joana tinha sido feita, era algo como uma extensão do meu amor, querer conhecer suas origens... uma traição por amor, e tal como aparentemente, a buceta da dona Rita era muito grande comparada as bucetinhas que eu já tinha comido, dois grandes labios e gordinha e muito larga por dentro, imaginei que a Joana tivesse nascido de parto normal e por isto a dona Rita fosse tão arreganhada, mas, apesar da minha namorada ser toda apertadinha, aquele bucetão largão me causava um prazer indescritível, era incrivelmente gostoso ficar buscando um ponto de atrito naquela super xoxota, justo eu que tenho uma piroca que costuma não caber facilmente nas bucetas normais, estava ali perdido naquele buraco enorme que parecia ser infinito, um desafio pra qualquer pau... e enquanto metia devagar meu pau na buceta da sogrinha, eu perguntei se podia gozar dentro e ela dizia podia tudo, que era pra eu me sentir completamente à vontade, entendi então porque ela era tão arregaçada, talvez fosse uma psicóloga tipo relações públicas, daquelas que dão para quase todos os pacientes, e eu estava ali com o pau dentro, fodendo minha sogra, socando a pica com força naquela buceta, achando que tinha que gozar rápido, e ela tranquilamente ligava pro consultório dizendo que teve um imprevisto e que talvez não fosse trabalhar, pediu sua secretária para desmarcar os pacientes, aquilo me fazia acreditar que eu teria mais tempo para ficar tentando meu primeiro gozo naquele corpo proibido, ela desligou o telefone e me deitou na cama, vindo por cima decidida, chupando meu pau deliciosamente e elogiando o tamanho avantajado, me perguntou se Joana dava conta daquilo tudo e com cara de safada sentou na minha pica dura e melada, levantou meus dois braços e me fez seu prisioneiro na cama, segurando com firmeza meus pulsos contra o edredom, a mulher tinha uma desenvoltura com o sexo que me impressionava e eu nunca mais me esqueci daquele dia, foram quase 12 horas de cama, numa atividade intensa, apenas interrompida para um lanche e retomamos logo como quem precisasse terminar o serviço.
Quando a Joana me ligou pra dizer que tinha chegado bem, a dona Rita estava de quatro e tinha acabado de dar uma gozada e eu estava bem dentro e sentindo o bucetão da mãe dela latejar na minha pica, nesta posição acho que é melhor para sentir as bucetas muito arrombadas, eu disse que a amava e que ligaria mais tarde, e quando eu desliguei, a dona Rita me disse que eu estava me saindo bem, que assim a Joana ia se amarrar na minha atitude mais descontraída, logo depois ela ligou pra mãe, nessa hora, antes de atender, a dona Rita me afastou, tirando meu pau de dentro, achei que era em sinal de respeito, mas, ela pegou meu pau e entochou na boca e enquanto chupava o pau todo melado de seu gozo e com a boca cheia, atendeu o celular e avisou a filha que estava comendo e que depois ligaria, na verdade, só retornamos nossas ligações no outro dia, porque naquele foi foda sem descanso, depois do primeiro, gozamos mais umas três vezes, e apesar das pernas trêmulas de tanto meter, não dava vontade de parar e durante toda a semana da Joana em Recife, eu dava uma subida pra saber como estava minha sogra, era pedido da filha que eu cuidasse da mãezinha dela enquanto estivesse fora e a minha sogra fogosa, gostosa e bem humorada me falava com cara de safada que queria leite quentinho tirado na hora toda noite antes de dormir e ainda me diz que assim não terei tempo de pegar no pé da Joana e que desse jeito nosso namoro tem futuro.
Tá dando certo, hoje meu namoro com a Joana está fazendo aniversário de dois anos e super equilibrado, as viagens dela são esperadas com prazer, sou o primeiro a dar a maior força, acho inclusive que podem ser mais vezes, assim, ela curte o paizão e eu e dona Rita nos fazemos companhia... minha namorada sempre que viaja, volta cheia de saudades e vem com a bucetinha apertadinha me realizar depois de uma semana de me perder no bucetão da mãe dela.
Sinto que sou um cara de sorte!